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Benedicto Ismael Dutra
O Brasil tinha uma economia ágil, se bem que favorecendo o comodismo dos fabricantes, mas de repente foi tudo parando, certo que estivemos em mãos descuidadas desde o incio dos anos 1990 com o rescaldo da inflação, a abertura sem parâmetros, a valorização cambial. As reformas são essenciais, mas o que poderemos produzir frente aos importados e o agressivo esforço de vendas no mercado globalizado? A indústria foi minguando, especialistas perderam empregos e atrasamos a formação de técnicos.
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Simone Rodrigues
Eu juro que quando comecei a ler a coluna achei que fosse de um empresário mequetrefe qualquer. Fiquei surpresa ao ver que o sujeito é doutor em economia, e escreveu um artigo raso desses. Apenas a defesa da destruição daquilo que mantém a classe trabalhadora em pé neste país que desmorona a cada dia com a falta de políticas do inservível bozo.
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Hercilio Silva
Mais um com emprego estável defendendo a destruição que desempregou milhões. Engraçado que destruir para construir em outros tempos seria chamado de comunismo. A nova direita é comunista?
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João Paulo de Jesus Martins
E nessa toada os milhões de desempregados, desalentados e subempregados ficarão a espera da implementação dessa agenda alegadamente virtuosa. O Brasil na atual situação precisaria de um New Deal
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paulo holmo
Prezado Wilson Oliveira, na sua lista esta faltando o Bolsa Ditadura...
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Wilson de Oliveira
Verdade, existem alguns pedidos pendentes, inclusive da ex presidente.
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Wilson de Oliveira
2002 era um ano de crise, elegemos políticos com outras posições econômicas e, passados quase 14 anos, tempo + que suficiente para reformas estruturais profundas, nada foi feito porque a prioridade era se manter no poder através de medidas populistas. Bolsa empresário, bolsa sindicalista, bolsa estudante, bolsa funcionalismo, bolsa político ou mensalão-petrolao, bolsa empreiteira, bolsa sem terra, etc. O que sobrou foi para o bolsa família, o único justo. Nem a crise sensibiliza os políticos.
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José Cardoso
Foi direto ao ponto. Acrescento uma meta importante, ainda que muito difícil: a simplificação das leis. Começando pela Constituição, elas parecem um emaranhado, em que cada nó parece ter sido colocado ali para defender algum setor em particular. É como uma casa habitada por um desses acumuladores compulsivos.
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Ricardo Knudsen
Parece-me grande hipocrisia sugerir q os contribuintes do RGPS, q perderão suas aposentadorias ou as terão drásticamente reduzidas, terão consolo na redução dos privilégios do RPPS. Qual a vantagem para quem, tendo 35 anos de contribuição, perdeu o emprego aos 60 anos, não consegue outro e não pode se aposentar nem com o draconiano desconto do Fator Previdenciário? Os trabalhadores do RGPS perderão muito mais q os do RPPS, pois muitos perderão tudo.
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Ricardo Knudsen
Uma das mistificações dos defensores da Reforma da Previdência é usar os privilégios do RPPS para justificar a reforma do RGPS. Não contam q com os 20 anos de contrbuição mínima, metade dos q se aposentam hoje por idade perderão a aposentadoria. Hoje, mais da metade se aposenta com menos de 20 anos, pois é gente pobre q não consegue contribuir. Será um estelionato, perderão 15 a 19 anos de contribuição, sem nada em troca. Relativamente, aumentão os privilégios, pois os mais pobres terão...nada.
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Ricardo Knudsen
Faz 3 anos q o país foi paralisado pelo mito do apocalipse previdenciário. O discurso obtuso de q nada é possível sem reforma da Previdência prevaleceu. Apesar de falso, empresas e consumidores pararam de investir e consumir. Não houve geração de empregos, logo a receita previdenciária não se recuperou e o deficit público cresceu. Havia muito a ser feito, mas a prioridade é acabar com o RGPS e a previdência pública. Afundaram o país em nome disso.
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