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  1. Benedicto Ismael Dutra

    O Brasil tinha uma economia ágil, se bem que favorecendo o comodismo dos fabricantes, mas de repente foi tudo parando, certo que estivemos em mãos descuidadas desde o incio dos anos 1990 com o rescaldo da inflação, a abertura sem parâmetros, a valorização cambial. As reformas são essenciais, mas o que poderemos produzir frente aos importados e o agressivo esforço de vendas no mercado globalizado? A indústria foi minguando, especialistas perderam empregos e atrasamos a formação de técnicos.

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  2. Simone Rodrigues

    Eu juro que quando comecei a ler a coluna achei que fosse de um empresário mequetrefe qualquer. Fiquei surpresa ao ver que o sujeito é doutor em economia, e escreveu um artigo raso desses. Apenas a defesa da destruição daquilo que mantém a classe trabalhadora em pé neste país que desmorona a cada dia com a falta de políticas do inservível bozo.

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  3. Hercilio Silva

    Mais um com emprego estável defendendo a destruição que desempregou milhões. Engraçado que destruir para construir em outros tempos seria chamado de comunismo. A nova direita é comunista?

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  4. João Paulo de Jesus Martins

    E nessa toada os milhões de desempregados, desalentados e subempregados ficarão a espera da implementação dessa agenda alegadamente virtuosa. O Brasil na atual situação precisaria de um New Deal

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  5. paulo holmo

    Prezado Wilson Oliveira, na sua lista esta faltando o Bolsa Ditadura...

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    1. Wilson de Oliveira

      Verdade, existem alguns pedidos pendentes, inclusive da ex presidente.

  6. Wilson de Oliveira

    2002 era um ano de crise, elegemos políticos com outras posições econômicas e, passados quase 14 anos, tempo + que suficiente para reformas estruturais profundas, nada foi feito porque a prioridade era se manter no poder através de medidas populistas. Bolsa empresário, bolsa sindicalista, bolsa estudante, bolsa funcionalismo, bolsa político ou mensalão-petrolao, bolsa empreiteira, bolsa sem terra, etc. O que sobrou foi para o bolsa família, o único justo. Nem a crise sensibiliza os políticos.

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  7. José Cardoso

    Foi direto ao ponto. Acrescento uma meta importante, ainda que muito difícil: a simplificação das leis. Começando pela Constituição, elas parecem um emaranhado, em que cada nó parece ter sido colocado ali para defender algum setor em particular. É como uma casa habitada por um desses acumuladores compulsivos.

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  8. Ricardo Knudsen

    Parece-me grande hipocrisia sugerir q os contribuintes do RGPS, q perderão suas aposentadorias ou as terão drásticamente reduzidas, terão consolo na redução dos privilégios do RPPS. Qual a vantagem para quem, tendo 35 anos de contribuição, perdeu o emprego aos 60 anos, não consegue outro e não pode se aposentar nem com o draconiano desconto do Fator Previdenciário? Os trabalhadores do RGPS perderão muito mais q os do RPPS, pois muitos perderão tudo.

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  9. Ricardo Knudsen

    Uma das mistificações dos defensores da Reforma da Previdência é usar os privilégios do RPPS para justificar a reforma do RGPS. Não contam q com os 20 anos de contrbuição mínima, metade dos q se aposentam hoje por idade perderão a aposentadoria. Hoje, mais da metade se aposenta com menos de 20 anos, pois é gente pobre q não consegue contribuir. Será um estelionato, perderão 15 a 19 anos de contribuição, sem nada em troca. Relativamente, aumentão os privilégios, pois os mais pobres terão...nada.

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  10. Ricardo Knudsen

    Faz 3 anos q o país foi paralisado pelo mito do apocalipse previdenciário. O discurso obtuso de q nada é possível sem reforma da Previdência prevaleceu. Apesar de falso, empresas e consumidores pararam de investir e consumir. Não houve geração de empregos, logo a receita previdenciária não se recuperou e o deficit público cresceu. Havia muito a ser feito, mas a prioridade é acabar com o RGPS e a previdência pública. Afundaram o país em nome disso.

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