Opinião > O novo modelo de internação involuntária para dependentes químicos é adequado? SIM Voltar

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  1. Paulo Silveira

    Presado Laranjeiras. Suponhamos que escolhamos 4 pessoas aleatórias, com mesmos sintomas. Como descobrir, sem fazer anamnésia ou ter qualquer tipo de diálogo, qual deles é dependente químico, em qual droga ou tem propensão a?

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  2. Paulo Silveira

    Presado Laranjeiras. Suponhamos que escolhamos 4 pessoas aleatórias, com mesmos sintomas. Como descobrir, sem fazer anamnésia ou ter qualquer tipo de diálogo, qual deles é dependente químico, em qual droga ou tem propensão a?

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  3. MARIA TEREZA MONTES RODRIGUES

    Concordo com o Dr. Laranjeira. Como é que se pode querer deixar um dependente químico que não tem mais condições de decidir sobre sua própria vida, ter liberdade para continuar se destruindo e colocando em perigo a vida de outras pessoas? Gostaria de saber qual seria a atitude daqueles que criticam o que dizem ser política higienista, se tivessem uma Cracolândia na sua porta.

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  4. MARIA TEREZA MONTES RODRIGUES

    Concordo com o Dr. Laranjeira. Como é que se pode querer deixar um dependente químico que não tem mais condições de decidir sobre sua própria vida, ter liberdade para continuar se destruindo e colocando em perigo a vida de outras pessoas? Gostaria de saber qual seria a atitude daqueles que criticam o que dizem ser política higienista, se tivessem uma Cracolândia na sua porta.

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  5. Nader Savoia

    Respeito muito o trabalho do Dr Laranjeira. Mas, o que Stuart Mill entendia de dependência química? A questão é uso do dinheiro público para ampliar política higienista. O médico tem interesse nisso? Talvez tenha, se esquecer Hipócrates. A sociedade "liberal" da gente "de bem" quer apenas esconder o problema, não tratar o doente. Fico com o "não".

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