Gostaria de ver um Juiz como este tal do Moro a julgar alguém que ainda e apesar de todas estas evidências aínda o defende.

Ótimo texto. Vivemos num País de Macunaímas e Quincas Borbas.

As lideranças do Pais sejam financeiras ou politicas que são bancadas e leiloadas pela primeira, devem se posicionar sobre qual tipo de Pais querem. Esta bom assim Pedro. Não se trata do Lula ou do Moro, mas dos fatos narrados que sendo naturalizados é o fim de um modelo de sociedade, pautada pelo menos em tese, na forma tratamento igualitaria diante da aplicação da lei..

"Aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei". Até quando estaremos fadados a viver nessa farsa? Por quanto mais tempo nossas elites, retrógradas e escravocratas, insistirão em nos tornar reféns da mentira e da hipocrisia? Pois foram precisamente a mentira e a farsa que fizeram de nós uma nação de corruptos e hipócritas. É exatamente isso o que nos revelou, com maestria, o gênio de Machado de Assis. Excelente artigo. Parabéns, Bernardo!

A cada dia agradeço às forças poderosas do Universo por terem me permitido viver para ver presos os c or ruptos que rapinaram os cofres públicos deste país, bem ainda o desmascaramento dos ídolos de barro e herois de fachada, que usam seus cargos públicos para atingir seus interesses pessoais e escusos, igualmente ban di dos pérfidos e asquerosos. O Brasil há de sobreviver a tudo isso e todas essas cor jas hão de apodrecer nas pocilgas de onde jamais deveriam ter saído.

Paralelo fantástico. "Democracia que não é democracia, fascismo que não é fascismo ", bem parecido com o que está em prática.

A teoria das ideias fora do lugar foi deduzida pelo inteligentíssimo Roberto Schwartz da leitura das Memórias Póstumas de Brás Cubas, e não exatamente das páginas sobre o Humanitismo em Quincas Borba. No Brasil os liberais eram donos de escravos... A versatilidade e a irresponsabilidade com que Brás adota ideários recém forjados alhures para em seguida descartá-los seriam a ilustração da comédia ideológica da burguesia brasileira. Bola na trave por parte do excelente Bernardo Carvalho.

Esse jornal não aprendeu. Perseguiram Bolsonaro na eleição e depois dela. Não adiantou nada. Ele se elegeu sem apoio da mídia tradicional, tendenciosa e manipuladora. Virou presidente, só com o apoio das redes sociais e sem dinheiro. Vocês perderam prestígio e eleitores. Passaram a oferecer assinatura de graça para professores de esquerdas. Vão quebrar porque perderam os recursos governamentais, do povo. Agora, atacam Sérgio Moro. Não vai adiantar. Ele será presidente. Quem viver, verá!!!!

Esse jornal não aprendeu. Perseguiram Bolsonaro na eleição e depois dela. Não adiantou nada. Ele se elegeu sem apoio da mídia tradicional, tendenciosa e manipuladora. Virou presidente, só com o apoio das redes sociais e sem dinheiro. Vocês perderam prestígio e eleitores. Passaram a oferecer assinatura de graça para professores esquerdopatas. Vão quebrar porque perderam os recursos governamentais, do povo. Agora, atacam Sérgio Moro. Não vai adiantar. Ele será presidente. Quem viver, verá!!!!

Brilhante!!!

Não da para acreditar que primeiro que o juiz ainda não tenha se exonerado do cargo diante das graves revelações, afinal ele é ministro da justiça do Pais. e Segundo Lula, liderança politica conhecida no mundo inteiro, e mesmo se não fosse, ser mantido preso atraves de uma condenação totalmente descaracterizada. Isso derrete de vez perante o mundo a ideia de democracia, visto ser ele uma liderança politica e um ex-presidente da republica de oposição ao neo liberalismo, ou seja esquerda

"Se nossos ilustres contemporâneos não estão nem aí para a suspeição criada pelo conluio entre juiz e acusação, é simplesmente porque não podem se imaginar no banco dos réus". não pode haver melhor definição do que aocntece nos dias correntes. é a resposta mais elegante àqueles que ainda se encontram na primeira fase do luto, a negação. vou levá-la pra casa, dar crédito e usar, em toda ocasião necessária. obrigado, bernardo.

Momento gravissimo e historico de um Pais que por razões historicas naturalizou a desonestidade, o aproveitar da fragilidade, do lucro facil sem importar quem pague. Momento onde a elite economica do Pais e chamada se manifestar sobre qual tipo de nação deseja. Se deseja uma nação de castas, onde a lei, tem suas reservas de aplicação a grupos ou a pessoas. O feito pelo juiz no caso lula é um marco etico sobre qual tipo de sociedade a elite nacional deseja para o Pais

Só publicam comentários favoráveis. Deve ser muito difícil perder a boquinha.

Parabéns pelo texto! Feliz de ler uma estrutura de texto bem redigida, original e culta, no seu melhor conceito

Parabéns pelo texto! Feliz de ler uma estrutura de texto bem redigida, original e culta, no seu melhor conceito

E por que assim agem? Há um verdadeiro conluio dessas tais forças de controle (são mesmo obscurantistas?). E, com a eleição de um fascista, ficaram mais assanhadas. Embora agora possamos deduzir que a eleição do fascista estava em seus planos. Havia fascistas menos caricatos, mas Mussolini é um bom exemplo. Hoje querem assegurar sua hegemonia sem grandes ameaças. Daí, e boa parte da mídia , o esforço em produzir um consenso, banalizar fatos graves, normalizar absurdos, destruir a democracia.

Parabéns, belíssimo artigo. Sua análise do nosso momento atual é um tapa na cara dos letrados que usam da intelectualidade desonesta.

Belíssimo texto! Pena que, infelizmente, a grande maioria dos brasileiros não tem ideia de quem seja Quincas Borba!

Bernardo, bastante apropriada a análise. Estes dias lembrei de Quincas Borba, personagem em que Machado de Assis traduz e sintetiza incontestavelmente o pensamento e a prática "geral" da elite política e econômica brasileira e tristemente, me parece, de parte significativa da população . Viva Machado de Assis e pobre de nós!

"O conluio não se dá apenas entre um juiz e um procurador", se fosse assim, o juiz até poderia já ter sido punido, como já o foi em outros casos. Esse é o nosso problema. Texto brilhante. Entre outros benefícios, me deu desejo de reler o Machado.

Nos deixa perplexos a visão de pessoas incapazes de perceber as barbaridades reveladas pelos jornalistas do The Intercept. Principalmente, porque tais pessoas revelam-se também incapazes de perceber que a barbárie não favorece a ninguém, nem mesmo àqueles que hoje destroem a ordem democrática e o Estado de DIreito.

O próprio Código diz no Art. 256. A suspeição não poderá ser declarada nem reconhecida, quando a parte injuriar o juiz ou de propósito der motivo para criá-la. Me diga uma coisa meu caro com toda a sinceridade. Como agiu e age a outra parte? Político não segue a letra.

Concordo com Bernard Carvalho: não se trata de defender propriamente Lula, mas o Moro errou: nenhum juiz pode fazer "conluio entre ele e um procurador", sobretudo, qdo esse suposto juiz está julgando um acusado. Enfim, trata-se de defender a justiça brasileira e o próprio estado de direito.

Meu amigo seu artigo é esplêndido, sublime, depois, dele não há o que mais nada a dizer, quem tiver vergonha na cara poderá se arrepender de criticar até agora estas reportagem contra a lava jato, mas em terra de gente espertas, segue o jogo, afinal o povo, sempre o povo tem memória e personalidades fracas.

Confessem. O homem escreveu eloquentemente e lucidamente.

Justiça e imparcialidade para o desolado colunista era o caldo de corrupção da epoca de ouro em que seu messias flanava livre,leve e solto com MTB a tiracolo, comprando a tudo e todos com as ferramentas do estado, destruindo o pais. Bons tempos, não?

A novidade é que apareceram provas do conluio entre o juiz e os acusadores para condenar inocentes e angariar poder e fama. Nada deve ser analisado confrontando-se com outros países e suas justiças. Ou é dentro da lei brasileira ou não é. Estes supostos profissionais nos envergonham e negam o que aparentemente defendiam. São homens de pouco caráter e perfeitamente dispensáveis como democratas. Estão no poder e lá ficarão até que a máscara caia de vez

O que está escrito na Constituição não é o que está escrito, não houve nada de mais em 1964, este é um país onde é muito difícil ser patrão, por aí seguimos em 2019. Tempos em que somos desprezíveis.

Moro é reedição de Brás Cubas em suas agruras nos bastidores da LJ.A chaga da escravidão amaldiçoa esta terra da desigualdade, último bastião do Senhor da Casa Grande. Seguiremos em nossa trajetória do Discurso da Servidão Voluntária? Até quando?

O que vem acontecendo na Venezuela de Maduro se repete aqui no governo Bolsonaro: o total desrespeito à justiça, e o ator principal é o ministro da justiça. Para beneficiar a eleição do Bolsonaro e a ele mesmo, condenou inocentes, e agora, se tivesse um mínimo respeito a justiça, teria se afastado do cargo.

Inteligente a bazófia e analogia com o "humanismo" do desvairado Quincas Borba para descrever o relativismo ético e moral dos incondicionais apoiadores da Lava Jato diante das revelações de "The Intercept". Embarcando na reflexão do autor do artigo, não seria a equipe da FT Lava-Jato, cujo chefe era de fato S. Moro, analogomentr o "Brás Cubas" e o material do "The Intercept" suas próprias "Memórias Póstumas" ?

Resumindo: canalhas! Especialmente esse tal ilustrado aí, conhecido em outras épocas como "Boca de Suvaco".