Vinícius Torres Freire > Um Brasil rachado tenta sair de crise recorde com reforma inédita e radical Voltar
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Li atenciosamente, linha por linha, buscando se haveria ao menos alguma citação sobre os 50% que são retirados do orçamento em benefÃcio de uma dÃvida que não se tem benefÃcio direto (Como uma casa ou um carro), que não se sabe de onde vem (No nosso caso, dÃvidas que viram bola de neve normalmente vem de cartão de crédito e cheque especial), não sabemos pra quem devemos? Quem? Essa simplificação não atende aos interesses da população... me conte a história de uma grande nação, criada no arrocho.
Tanta gente se posicionando - alguns com altos "saberes" - mas a panacéia da reforma da previdência & privatizações remonta a FHC (que pegou, inclusive, os militares) e teve continuidade por Lula, Estados e MunicÃpios e quais os elementos que justifiquem perseverar nestas teses? Se a venda das jóias da coroa não bastou, o que esperar agora, quando nem mais salários existem para suprir as previdências ? O objetivo é retornar ao "bolo do Delfim ( que, incrivelmente, continua pontificando) ?
Está no rumo certo o esforço do governo para desestatizar a economia : aprovada MP da liberdade econômica, entrada de empresa privada na área de Saneamento ,100% de capital privado nas aéreas ,Petrobras recebe 31,5bi pela venda da malha de gasodutos TAG,venda de 8 das 13 refinarias,megaleilão de 4 campos pré-sal em nov/19,reforma previdência e tributária,STF libera venda de subsidiárias, possÃvel privatização Correios,pacote anti-crime ...agora está na hora de o Congresso mostrar serviço também
Está claro que o estatismo , o aumento da carga de impostos , o inchaço do funcionalismo, falta de produtividade , empréstimos para campeões amigos internos,além da corrupção desenfreada dos últimos anos etc contribuÃram para a estagnação e envelhecimento em pobreza do paÃs . O novo governo está fazendo esforço para desestatizar e implantar maior privatização que estimule competição, atraia investimentos internos e externos etc. Está no rumo certo.
É só uma má impressão ou o jornalista esqueceu de dizer para os leitores para onde estão indo os tributos tomados dos contribuintes? Será que o todo sacrifÃcio da população se justifica para garantir o ganho dos rentistas e dos especuladores de plantão, que todos sabem, não têm compromisso com outra coisa que não seja com os seus escandalosos ganhos. Vamos tratar das mazelas de forma a contemplar todos os elementos...
Talvez o lulismo tenha representado o que o peronismo foi para a Argentina. O inÃcio de uma longa estagnação em meio a uma sociedade polarizada. Se for assim, que pelo menos a moeda permaneça razoavelmente estável.
Baseado nos números podemos concluir que não foi o PT que aumentou a carga tributária, afinal 2 pontos quando outros aumentaram 7 a 8 pontos não é tanto assim né? Se o jornalista estiver certo e o governo não vai fazer nada pela recuperação, podemos esperar agravamento da polarização polÃtica, não em redes sociais, mas na vida real.
O governo precisa aumentar a arrecadação aumentando o numero de contribuintes. Tem que transformar os bilhões que gasta distribuindo migalhas ao povo. Tem que investir nas regiões pobres do paÃs. Criar polos de desenvolvimentos conforme a cultura de cada região. Industrial, agrÃcola, turÃstico tirar o povo da pobreza e transformar em contribuintes através do trabalho.
Qualquer paÃs pode ficar fazendo reformas o tempo todo. Não vão ajudar no crescimento. Crescimento é questão de demanda agregada. Sem ajustar juro para taxa neutra de 2% e câmbio para nÃvel de competitividade econômica internacional de R$9, não faz sentido econômico o Brasil crescer. Não há demanda agregada pelo nosso trabalho. Uma hora os empresários vão ter que acordar e aprender macroeconomia.
Said taxa neutra é a que gera pleno emprego. Estimo ao redor de 2%. Menos de 1% de juro real, taxa q mercado internacional nos cobra. Dólar a R$9 gera competitividade. Tem que ser ajustado para inflação, pois uns 20-30% da desvalorização transforma-se em inflação. Inflação de ajuste de preços, nada de errado, diferente de hiper de impressão de papel moeda. Prioridade de qualquer governo deve ser Emprego.
Descontando-se a inflação da taxa Selic a taxa lÃquida de juros seria de 2,5%. Quanto à taxa de câmbio, como chegar aos R$ 9? A taxa de câmbio também depende de demanda. Além da questão da demanda, junto com uma disparada tão violenta do dólar viria uma escalada violenta na inflação, pressionando para cima juros e Selic. Ou não?
Nós elegemos os politicos para que eles governem o PaÃs e no fim das contas quem governa são os mediocres jornalistas existentes no Brasil com palpites sobre economia, sobre como devem agir os governantes, que politicas devem ser adotadas, enfim, a imprensa deveria ter a coragem e se lançarem candidatos para governar o PaÃs, pois eles abem de tudo, conhecem de tudo...são a solução para o PaÃs....
Dircordo. Pela primeira vez tenta-se sair de uma crise sem cobrar dos mais ricos a sua justa cota de sacrifÃcio. O ajuste está sendo todo na cota do povo, de quem trabalha com carteira assinada. Bancos, rentistas, o pessoal que aposta na bolsa, o agronegócio, estão todos sendo poupados. O problema é que todas as medidas propostas são recessivas; ou seja, só vão agravar mais ainda a situação. Talvez daqui a dois anos as pessoas entendam o erro.
Como se pretende sair desta crise sistêmica sem planejamento, sem reformas consistentes e viáveis, sem melhoria na educação e um investimento maciço em infraestrutura para gerar empregos...?
O colunista faz uma afirmação bombástica, para se contradizer em seguida. Afirma: Pela primeira vez em pelo menos meio século, pretende-se fazer um acerto nas contas do governo sem aumento da carga tributária. - Mais a frente admite q a carga tributária está estável desde o governo FHC, oscilando perto de 33%. Ou seja, não houve aumento de carga tributária no último terço do perÃodo de meio século.
Sejamos justos, Ricardo. O autor fala em ajuste fiscal sem aumento de carga tributária e não apenas em ausência de aumento de carga tributária. Suponho que, no perÃodo em questão, não houve uma tentativa séria de corte de gastos(Reforma da Previdência, por exemplo).
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