Opinião > Educação e ressocialização Voltar
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Parabéns ministro pelo texto! Ressocialização tem que passar pela educação e, não por curso de bandidagem, que é o que a maioria dos dententos recebem nas penitenciárias do paÃs. Temos uma grande população carcerária, não podemos fugir desta realidade. Se não investirmos na educação, estaremos criando apenas uma bola de neve ou, "enxugando gelo".
Será que o Ministro tem noção de quantos profissionais altamente qualificados estão sem ter como colocar comida na mesa para alimentar a famÃlia? Esforços devem ser feitos para não deixar que o indivÃduo seja levado a acreditar que o crime compensa e pensar duas vezes antes de se decidir a praticar um ato criminoso. Os burocratas têm que para de tratar criminosos contumazes com coitadinho e trabalhar para proteger a sociedade dos que não nutrem nenhum respeito pela dignidade e a vida alheia.
Me liberta Gilmar!
Aproveito para fazer duas ponderações ao Ministro. A primeira é no sentido de que quaisquer melhorias que se desenhe para o nosso sistema penal e carcerário tenham que ter como objetivo a diminuição e não o aumento dos detentos. É impossÃvel fazer ressocialização com tanta gente e poucos recursos. A segunda é que o sistema deve se abrir para a entrada de administradores profissionais. Advogado não é administrador e grande parte das mazelas do sistema se deve à má gestão administrativa.
Ainda q meritoria a discussão, tem foco errado. O individuo se torna detento por falta de profissionalização. Portanto o problema esta antes da cadeia. E mesmo que tenha escolaridade ñ tera profissão, nem mesmo vestigio dela, pois as escolas oficiais tem curriculo devaneador em relação as necessidades profissionalizantes do povo. Vai ouvir falar, ñ aprender, na escola sobre um amontoados de besteiras que serve pra nada em sua vida pratica. Entaõa bate no professor e vai parar na cadeia
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