Ruy Castro > A perda imperdoável Voltar
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Do que adianta a preciosidade da alta fidelidade quando escutamos nossas músicas em serviços de streaming como Spotify, Youtube, Deezer.
O ouvido, que é o que interessa a um ouvinte, é analógico, e não, digital. E logarÃtmico, com muito orgulho, para ser capaz de ouvir desde um alfinete caindo no chão, até a percussão da Nona Sinfonia.
Quanto drama, Rui!
A cópia digital é uma aproximação boa o suficiente para um ouvido humano normal. Se bem que deve haver ouvidos que notem a diferença em relação ao analógico. Afinal é como a simulação do movimento pelos fotogramas do cinema. Quando vemos uma roda girando num filme, o movimento pode parecer até invertido, dependendo da rotação.
Bobagem. Se está digitalizado, não se perdeu.
Pois é, pessoas, vamos digitalizar a floresta amazônica e o mundo estará salvo!!!!! Parece um pensamento absurdo? Ainda há muito o que entender e aprender sobre preservação e cada patrimônio tem suas particularidades. Preservem suas mentes fazendo com que elas funcionem de forma mais ampla.
De fato, uma catástrofe cultural sem precedentes. Ao menos no que se refere à música do mundo, uma grande tragedia sim. Como pode isto ter acontecido justo nos EUA, na Califórnia, meca mundial da música e do cinema?? Se Ruy não fala, ninguém no Brasil saberia disso. Eu não li esta notÃcia em nenhum lugar.
Alias, ja houve filmes mostrando a digitalização genetica. Afinal somos um conjunto de informações, sejam geneticas ou culturais. Atraves dela teriamos um novo corpo onde se instalaria a velha mente e suas informações. Eu bem que gostaria de um clone de uns 38 anos. Vai ver que queimaram de proposito pois ocupava muito espaço. Afinal estava tudo digitalizado e a velharia so serve de recordação.
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