Bruno Boghossian > Bolsonaro coroa debate sobre armas com distorções e trapaças Voltar
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Waldir, os decretos de hoje do Jair Bolsonaro ampliou-se para o porte de armas e não tão somente a posse e etc. Pessoas poderem andar armadas por aÃ, e não somente dentro de suas casas, é muito preocupante, daà o debate em torno desses decretos e etc. O presidente extrapola quando quer enfiar goela abaixo decreto criminoso de poder andar armado por aÃ.
Infantilidade, buscar coerência nas falas e tentativas de raciocÃnio do Bozo. Esse sujeito é incapaz de resolver uma equação do segundo grau.
Bolsonaro é tão patético que fala sobre "evitar ditadores", sendo que as duas ditaduras que tivemos século passado foram com os militares: a de Getúlio Vargas no Estado Novo e a de 1.964 a 1.985. Não seria mais fácil ele pedir punição a militares criminosos? Como aconteceu na Argentina, Chile e Uruguai?
O raciocÃnio do presidente é parecido com o de uma criança de menos de 10 anos. Dá dó!
Férias? Mas já?? =(
Mesmo portando arma, "me senti indefeso no momento do assalto". Em 4 de julho de 1995 o presidente das armas se sentiu indefeso, o que mudou? A coragem? Ou os seguranças que o seguem?
E o conto continua: O fantástico mundo de Bolo.sonaro!
Está aà a questão: Bolsonaro deveria enviar ao Congresso projeto de Lei e não decretos para a mudança no porte e posse de armas para os cidadãos. Estão certos os parlamentares quando dizem que veem ingerência do Executivo no Legislativo, ou seja: cabe aos parlamentares legislar e não ao presidente da República. Bolsonaro vende esses decretos como se fossem a coisa mais boa a se fazer, conta com isso para continuar seu prestÃgio junto aos apoiadores.
Presidente que insiste em legislar, quer ser aprendiz de ditador. Legislativo que abre mão de legislar não representa seus eleitores. Ninguém é eleito para ser presidente de poucos grupos, mas da nação.
Marly, o que regula a lei 10.826, limitando calibres e número de.munições que podiam ser adiquiridas, era um decreto presidencial, editado pelo então presidente Lula. Porque até então ninguem questionou a extrapolação de função do decreto antigo?
Complemento que santa catarina é o estado menos violento porquê nunca foi governado por partidos de esquerda, especialmente pelo pete. Ufa. Um descanso das asneirrrrrassss!!!
A Suécia, que tem governo de esquerda, dá risada dos m i n i o n s
Ótimo texto, boas férias.
Bolsonaro, se gosta tanto de arma e põe o Brasil acima de tudo, por que não pega logo um revólver e dá um tiro na têmpora? Assim nos livra de sua irresponsabilidade e incompetência. Se bem que talvez nem isso funcione, pois você parece não ter nada na cabeça.
Perigoso isso, pois pode espalhar m. por todos os lados e pode contagiar mais insanos!
A retórica virulenta e principalmente falsa, é a marca registrada de Bolsonaro, e foi assim em grande parte que ele ganhou as eleições, ou alguém aà já esqueceu a estória do "kit gay"?
Quanto aos nobres senadores quevotaram peloa queda do decreto sobre armas pedirem proteção armada, é hipocrisia sim! Mesmo sendo oficial e feita por "profissionais", estes estarão protegendo o senador o tempo todo, ao estilo guarda-costas. Qual cidadão tem isso?
Maria Isabel, o Estado já se exime disso. Qualquer vÃtima de bandidos que ingresse no judiciário contra o Estado alegando que este tinha o dever de protegê-lo perderá invariavelmente a demanda, sob a alegação que o Estado não é responsável pela segurança de cada um individualmente.
O cidadão tem contar com uma polÃcia bem paga e bem treinada, não com uma arma na mão. Armar o cidadão é querer eximir a responsabilidade do Estado na segurança.
Como ficarei sem seus textos até lá? Será que a Rainha da Inglaterra do Brasil estará firme e forte, com mentiras e pseudo argumentos que somente os BoçaisNazifascistas acreditam? Boas férias Mü
Prezado Bruno, em 2005, a população só rechaçou um artigo do famigerado estatuto porque era só essa a opção que existia. Se a pergunta fosse feita antes de empurrar o desarmamento goela abaixo da população, ele teria sido morto no ninho. Duvida? Pesquise o engajamento da população nas pesquisas sobre o tema nos sites da Câmara e Senado.
Walter, manifestações em sites não representam a opinião de toda a população. Nem entre os eleitores do Bolsonaro há maioria na aprovação ao armamento da população.
Então vamos a 2019: 76% da população rejeitou a possibilidade de porte de armas para a população em geral.
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