Ciência > Tudo o que você precisa saber sobre as usinas nucleares de Angra 1 e 2, e por que são diferentes de Tchernóbil Voltar

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  1. edilson borges

    enfim, com o que temos, dependemos de pessoal qualificado prá não dar caca. meda.

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  2. edilson borges

    ops, aumenta bruscamente a viscosidade. isso é um problema na hora de ligar. o negócio tá todo frio, o refrigerante está líquido e não é possível circular a massa necessária prá remover o calor do reator em potência total. tem que aumentar a potência devagarinho até o circuito primário de água ficar supercrítico, e aí a coisa pode entrar em funcionamento legal. um controle analógico prá isso requer perícia, algo como dirigir um boeing na unha.

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  3. edilson borges

    água pressurizada é um fluido supercrítico comum em equipamentos de refrigeração de grande porte. é perfeito quando está funcionando, baixa viscosidade e alta densidade. em um cano fino se pode passar toneladas de fluido por minuto, imprescindível prá remover uns mW de um núcleo em fissão. quando esfria, vira líquido e aumenta buscamente a densidade, e para de circular nos canos finos. a pressão no lado que gera calor pode aumentar muito, e explodir a bagaça. aconteceu em chernobyl.

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  4. Daniel Lira de Oliveira

    Comentário p/ JorgeO - Gostaria de ver um comentário sobre reatores de Tório/Fluoreto por um especialista em energia nuclear. Existem muitas informações desencontradas na WEB, sobre Noruega, China, etc

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  5. José Cardoso

    Temos que prosseguir com o plano das 8 usinas, previstas no acordo nuclear Brasil Alemanha dos aos 70. Depois de Angra 3, as próximas seriam na região de Peruíbe em SP. Na verdade o vaso de pressão e gerador de vapor dessa quarta usina já foram produzidas no Brasil nos anos 80 e estão estocadas desde então.

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