Opinião > A servidão bate à porta Voltar
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Entendo que estamos em um processo de revolução e com isso existem atritos inerentes a esse processo. Penso que realmente os aplicativos exploram os trabalhadores, mas por outro lado é possÃvel lucrar, mesmo que não muito, e isso em um paÃs com poucas oportunidades e salários baixos já é alguma coisa. Outra questão é que a Uber, por exemplo, afirmou este ano que eruma será uma empresa que lucro. É importante se colocar dos dois lados.
O racicinio possui alguns pontos positivos, mas no geral aplica raciocÃnios do seculo 18 a modelos de negocio do seculo 21. É como pedir a um crtico vegano que avalie uma churrascaria. Nao funciona.
Parabéns, professor. Além das nossas misérias fÃsicas, todos os nossos piores sentimentos são anabolizados a todo instante por um controle mental cada vez mais sofisticado. O celular é nossa viseira, só um tapa todos os lados. Cabotinos, corremos com nosso Uber atrás de uma cenourinha orgânica, vendida por "revendedoras autônomas" da empresa sustentável. Todos juntos, rumamos pro matadouro dos sem coragem. E, quando nus, respondemos portando as armas da nossa brochice truculenta.
Parabéns, professor. Nossas misérias fÃsicas e todos os nossos piores sentimentos são anabolizados a todo instante por um tipo de controle mental bastante sofisticado. Não precisamos de uma viseira impedindo nossa visão a cada lado. Basta um celular. Cabotinos, corremos com nosso Uber atrás de uma cenourinha orgânica, vendida por "revendedoras autônomas" da empresa sustentável. E, quando nus, respondemos portando as armas da nossa brochice truculenta.
Mais um previsÃvel comentário enviesado do nobre articulista. Os adeptos dessa tara pelas "empresas exploradoras" não conseguem nem por um minuto imaginar que os explorados sequer teriam oportunidade se não existissem as plataformas digitais. Sim, a condição pode ser ruim, mas talvez se fosse 10 anos atrás não teriam nem a condição ruim.
Jorge é um craque! Brilhante!
Brilhante, como sempre trazendo novas e profundas reflexões!
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