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  1. Frederico Firmo

    Isto foi um um exercício de auto justificação. O fatalismo, descrevendo um destino inexorável, deste texto apenas quer justificar as péssimas escolhas, isto é ,a contribuição para a podridão da política de Pondé. E esta é mais uma, pois esta podridão que aí está é fruto da negação da política. Esta política com ares de conceito filosófico se bate sempre com a realidade. O niilismo é apenas um exercício egótico e individual. A realidade nos empurra para o ato político e não para a podridão.

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  2. Vinícius Novais

    Esse texto me lembrou de uma fala constante do filme "Fullmetal Jacket" de Stanley Kubrick, acerca de uma situação de guerra: "Noutras palavras, é um grande sanduíche de merd*, e todos teremos que dar uma mordida nele". Não seria a democracia, e a política que a sustenta, esse sanduíche? Ou o mordemos, ou padecemos de inanição.

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  3. Jarbas Vasconcelos

    Continuando. É errado imaginar que tudo que você não concorda, não presta ou é a representação do mal. Isto é uma visão reducionista e pobre dos autores. Neste caso, de Marx. No seu artigo, você destila preconceitos ideológicos. Marx não foi um entusiasta do totalitarismo, ele conhecia a história, mas um defensor da liberdade, principalmente, da classe trabalhadora. Se a burocracia soviética levou as teorias de Marx a um outro viés, aí é outra história.

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  4. Jarbas Vasconcelos

    Tirante o seu artigo, mas depois irei voltar para ele. Quando você fala de Marx e o associa ao totalitarismo, você confunde as ideias com as pessoas. Marx era um intelectual de grande estatura, leitor de Hegel e criador do método histórico-dialético. Método este que o alemão adotou em suas análises sobre o capitalismo. Ele não tinha uma visão romanceada da política, e igualmente, assim como Rousseau, era um inimigo ferrenho dos governos exploradores.

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  5. Domingos dos Santos

    Gostei do artigo. A argumentação me soa convincente.

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  6. Jarbas Vasconcelos

    Caro Pondé, leia Rousseau. Em especial, o Contrato social. Lá você irá descobrir que o genebrino denunciou a podridão da política. Pois o mesmo foi um oponente ferrenho do Absolutismo monárquico. Um adendo, Rousseau era leitor de Maquiavel, e como bom leitor, entendeu que não há pureza em política. Leia, para deixar de espalhar preconceitos.

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  7. Francisco de Assis Amancio

    Não sei em outros países mas aqui no braziu a politica é um terror (literalmente). Cada ideia de um político é suficiente para causar prejuízo em nossos bolsos, afinal os meros mortais da iniciativa privada (obrigados a cumprir as esdrúxulas normas criadas pelos inúteis) não possuem "direito" a todas as verbas isentas e demais mordomias que os desprezíveis excelência usufruem.

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  8. Wesley Araujo

    Pondé, o Schopenhauer Brasileiro kkk

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  9. Robson Barbosa

    Acredito que a maioria da população - se pudesse - iria preferir o caos do vácuo da politica. A politica é completamente desnecessária em nosso país... Porque simplesmente não funciona. Quando a nossa sociedade irá "limpar" essa podridão do nosso meio?

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  10. Wagner Nobuo Hanaoka

    Pondé associa podridão a tudo a que se refere ao universo da Política. Se a Política é a fonte de todo o Mal para a sociedade poderia demonstrar a podridão em figuras políticas como Abraham Lincoln ou Winston Churchill, Pondé?

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    1. JOEL DOMINGOS DA SILVA

      Leia o artigo com cuidado, Wagner. Nele está contido o seguinte texto: Outra coisa a ser esclarecida é que nem todo político é em si podre. Muitos entram na política com boas intenções.

  11. celso bittencourt

    ...E essa Natureza Maligna da Política não se limita Unicamente à política Partidária nos governos. Sua natureza Degenerada afeta Universidades, Escolas, Tribunais, Sindicatos, Ministério Público em geral, Empresas, ONGs, Igrejas, o Esporte...***Resumo da Ópera: o Ser Humano não Cheira Bem! Rararaaaaáááá!

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  12. Antonio Arantes da Cruz

    Duro e lúcido.

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  13. João Leite Leite

    A verdade é que os políticos moldaram o povo do jeito que eles querem. Até a década de oitenta o povo vivia do seu trabalho. Não tinha programas assistencialistas para subsidiar o trabalhador. O salario minimo dava para uma família pagar aluguel e sustentar a família. No final da década de 80 os sindicatos começaram a reivindicar tudo o quanto é tipo de benefício e o salario foi arroxando. Hoje 50% dos trabalhadores depende de algum tipo de subsidio que serve para eleger políticos desonestos.

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    1. Antonio Arantes da Cruz

      Você não viveu na mesma realidade que eu! Ou é bem jovem e não estudou muita coisa.

    2. jose carlos toledo junior

      Sério? Quantos anos você tem? se tiver entre 60-70 anos sua memoria ou noção de qualidade de vida é muito, mas muito ruim. Você se contenta com qualquer coisa. Tipo pagar aluguel e sustentar a família. Se tiver menos que 40, converse com alguém da geração anterior com boa memoria e que tenha noção de qualidade de vida. Definitivamente, aquele período não é referência de qualidade de vida para ser seguido. Temos que mudar tudo e todos na direção oposta. Cada uma e cada um que aparece aqui.

  14. SIDNEY DIAS

    Corrigindo, não sendo democracia no estilo Orban?!

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  15. SIDNEY DIAS

    Sem partidarismo Pondé, você tem razão, a política fede em qualquer ideologia. Mas que viva a democracia fedida.

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    1. Antonio Arantes da Cruz

      Sim, mas acho que ele concordaria com você, o artigo não combate a democracia

  16. José Eduardo de Oliveira

    Caro Luiz, sou seu leitor, possuo inclusive dois livros seus. Mas não concordo sempre com o que escreve. Por exemplo: Nós somos obrigados a depender de políticos mentirosos, incompetentes, somos obrigados a votar neles.... Assim como ler seus livros ou esta interessante coluna, não é uma coisa obrigatória. Ler não é obrigatório tanto quanto votar em políticos ou em qualquer outro tipo de coisa. Obrigatoriedade de voto é uma coisa, votar, outra. Essa ninguém me obriga! O niilismo me desobriga!

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    1. Antonio Arantes da Cruz

      Você não é obrigado a votar, mas isso não o livra do jugo da política. Inclusive, até ditaduras totalitárias também seguem uma lógica política. É em sentido mais amplo que o artigo se refere à política: a organização do poder.

  17. Edgar Freitas

    Pra variar, o colunista viajou na maionese.

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    1. Antonio Arantes da Cruz

      Lê de novo.