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Mara C F Silva
Ela não sabe o que diz. Precisa acompanhar a jornada de professores nas escolas públicas para entender que a profissão hoje é muito mais penosa do que há 50 anos.
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ROSILENE DE MELO MENEZES
prezada, não são todos os médicos que tem aposentadoria especial como vc cita, apesar de estarmos expostos às secreções, perdigotos, sangue, fezes e urina, bactérias e virus, constantemente, não são todas as especialidades contempladas
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ELENA LEITE PAES
"A inércia do status quo" me suscitou um trocadilho infame- não o farei. Ao abrir a folha digital foquei no lindo rostinho da Cecília Machado, além de seu currículo exemplar. Gostaria de saber se os palpiteiros de plantão já estiveram em uma sala de aula com 35 crianças de 3 a 15 anos. Posso suspeitar que não, pois saberiam o quão difícil é manter o bom humor, a energia, a saúde física e mental para dar conta de demandas individuais, familiares e problemas do cotidiano desses pequenos seres.
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Cristina Dias
Exato. Seria muito mais justo que a idade de aposentadoria dos professores fosse semelhante à das demais categorias e, ao mesmo tempo, o salário dos professores fosse significantemente maior do que o atual.
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Andréa Costa
A aposentadoria com menos tempo é direito dos professores da educação básica, que lidam com excesso de barulho, desrespeito, desgaste mental, turmas lotadas, violência dentro das unidades, elevado número de turmas, adolescentes sem interesse e crianças sem limites, arrogância de pais, doenças mentais... Quem chega aos 60 em condições de continuar em sala é herói/heroína. Faltam dados estatísticos em suas afirmações. Falta conhecimento sobre a realidade dos professores da educação básica no país
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paulo holmo
Se as condições de trabalho dos professores são insalubres (e em vários casos devem ser mesmo) os investimentos maciços devem se concentrar em sua melhoria, não em aposentar mais cedo seus profissionais.
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Mateus Oliveira Sousa
Cara articulista, vá conhecer as escolas e a realidade do professor no Brasil.
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Mateus Oliveira Sousa
Cara articulista, vá conhecer as escolas e a realidade do professor no Brasil.
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LUIZ WAGNER DI PALMA
Nós vivemos em uma sociedade que não poupa nada e ninguém. A avaliação de uma profissão, se é mais estressante ou tem outro processo desgastante, não pode ser generalizada. Há casos e casos. Se não por exemplo: um jornalista correspondente de guerra e outro que faz matérias sobre petshop, qual oferece maior risco? No caso dos professores, existe também este diferencial. Melhores condições e estrutura condizente para a melhoria do ensino, seriam muito mais salutares que aposentadoria.
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Cloves Oliveira
Nos últimos cinquenta anos as chamadas condições insalubres dos ambientes de trabalho sofreram muitas melhorias por conta de uma maior conscientização dos funcionários e maior obediência à legislação. Isso não aconteceu no ambiente de trabalho dos professores que além de trabalharem em situação de stress, são expostos a todo tipo de infecção comuns às aglomerações. Por isso é quase um consenso internacional que os professores se aposentem com menos tempo de trabalho do que a maioria.
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José Cardoso
Tanto professores como militares se valem de sua posição social mais influente que serralheiros e pintores para se aposentar mais cedo. É só isso. Toda profissão tem seus ossos. Os argumentos de que professores mais velhos não conseguem interagir tão bem com seus alunos são válidos. Mas isso nada tem a ver com aposentadoria. Senão um jogador de futebol receberia o benefício aos 40 anos de idade por não ser mais tão efetivo em campo.
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Andréa Costa
Ótima comparação heim! Professor com jogador de futebol! É pra acabar mesmo.
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Daniel Reis Plá
Prezada articulista, Faça um tour pelas escolas públicas, do nível fundamental ao superior, e verifique as condições de trabalho dos professores, in loco. O pé na realidade talvez mude o seu discurso.
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José Roberto Franco Reis
Queria ver a colunista passar trinta anos lidando com turmas de adolescentes, com as condições da escola brasileira, se ela ia questionar a inércia do status quo! A única coisa acertada do artigo é que de fato se as condições de trabalho fossem bem diferentes, com salários decentes e condições de trabalho dignas, de modo que o professor pudesse trabalhar apenas em uma escola, talvez não houvesse necessidade de aposentadoria especial. Situação muito, eu diria anos luz, distante da realidade!
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HUGO FALCAO SILVA
Para a colunista nem na aposentadoria o professor deve ser respeitado. Que texto fora da realidade. Por isso não dá pra confiar em economistas, retratam a realidade que acreditam ser a verdadeira sem nenhum conhecimento prático. Fazem igual a bolsa de valores que sobe e desce de acordo com seus interesses. Esse texto deu até vontade de vomitar.
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MARCOS GARCIA
A colunista deveria entrar numa sala de aula com 40 crianças primeiro, pra depois refletir melhor! Não há condições físicas biológicas para tal. Não é o tipo de profissão que quando se está cansado, você diz, vou pegar leve hoje, vou ali tomar um café. Impossível! Além do mais é ruim para as crianças também, que demandam alguém com energia! Converse com professores do Ensino Fundamental, depois nos fala. Abcs
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nivaldo silva
Cecília Machado e seu fantasioso mundo de Bob, totalmente desconectada da realidade de nossas escolas públicas Brasil afora, com todo o respeito aos professores da FGV, mais antes de opinar sobre o que não conhece, sugiro que você tente pelo menos um estágio na rede pública, de preferência no ensino médio, duvido que consiga ficar pelo menos um ano, abraço.
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Ricardo Andrade
A colunista deve considerar que um professor aos 70 anos não dialoga com jovens com 18 anos e impede os jovens de 25 a 30 anos de ingressarem no mercado de trabalho. A quem ou o que ela está defendendo???
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tereso torres
Uma colunista que apresenta argumentos tão esdrúxulos deveria voltar à escola, de preferência pública, e observar melhor como é a vida de um professor de escola publica neste país de desigualdade. Falta um olhar mais aguçado a esta jornalista. Por trás do artigo , uma defesa da reforma tal qual apresentada, invertendo a questão. O professor deve sempre ser lembrado inclusive em sua aposentadoria.
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Vera Oliveira
Porque não vemos, "na mídia empresarial", um texto com acerca da "inércia do status quo" que retrate a se mesma e suposta "neutralidade", que trate dos bancos, do Deus mercado etc, etc, etc. "Inércia do status quo" em se tratando de educação e do profissional da educação no Brasil só se for, considerando seu artigo, para reiterar a desonestidade intelectual, cinismo?, Com que se trata esta temática no país. Lamentável.
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Vera Oliveira
Me parece a startup de Jorge Paulo Lemann no Congresso nacional, Tábata Amaral, arrumou uma companheira em sua argumentação desonesta intelectualmente e perversa para justificar a ferrada que professores e professoras vão levar com esta proposta de reforma da previdência. A professoras que conheço, anteriores a 2003, que faltam meses para se aposentar por idade mínima e tempo de contribuição. Se esta reforma passa agora terão que trabalhar pelo menos mais 7 anos.
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LUIZ WAGNER DI PALMA
Nós vivemos em uma sociedade que não poupa nada e ninguém. A avaliação de uma profissão, se é mais estressante ou tem outro processo desgastante, não pode ser generalizada. Há casos e casos. Se não por exemplo: um jornalista correspondente de guerra e outro que faz matérias sobre petshop, qual oferece maior risco? No caso dos professores, existe também este diferencial. Melhores condições e estrutura condizente para a melhoria do ensino, seriam muito mais salutares que aposentadoria.
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Ana Guabiraba
É mais do que isso Cecília: são muitas horas em pé, com barulho ininterrupto, atento a movimentação e atividades dos alunos, abaixando para conversar na mesma altura que a criança, trabalhando fora da escola em planejamento e correção das atividades de 35, 40 estudantes. Este é um trabalho fisicamente, emocionalmente e psicologicamente desgastante independente das condições ideais que não serão fornecidas tão cedo.
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Ana Guabiraba
É mais do que isso Cecília: são muitas horas em pé, com barulho ininterrupto, atento a movimentação e atividades dos alunos, abaixando para conversar na mesma altura que a criança, trabalhando fora da escola em planejamento e correção das atividades de 35, 40 estudantes. Este é um trabalho fisicamente, emocionalmente e psicologicamente desgastante independente das condições ideais que não serão fornecidas tão cedo.
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Gustavo VB Farias
Faz todo sentido sim, pergunte aos professores. Mas, vamos lá: a profissão é mais estressante que muitas das citadas; professores perdem a voz; para afirmar o que você afirmou sobre o pó de giz, é necessário um estudo científico (aliás, você sabe qual a composição do giz?). Os incentivos melhores que você citou não passam de lugar comum e mais difíceis de resolver que a aposentadoria mais cedo.
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