Maria Inês Dolci > Três pinos da discórdia torram tempo e dinheiro Voltar

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  1. Rafael Gomes

    Isso é mais um absurdo. Esse presidente está sem noção mesmo. Sou eletricista Residencial e Predial. é segura. Para o consumidor que tem o Aterramento no imóvel. Na minha casa tenho.

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  2. Wagner Santos

    Por mais que critiquem o modelo, eu, que tenho uma casa com a tomada de três pinos e a antiga, universal ( todas aterradas, pois eu o fiz há duas décadas trás), reconheço que uso as tomadas de trÊs pinos recuadas e com maior segurança, com muto maior tranquilidade que as outras e hoje pouca coisa ainda não se conecta com elas.

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  3. Augusto Freitas

    Quando se muda qualquer coisa no Brasil, como siglas, tomadas , kits etc, é porque existe muito dinheiro envolvido com a compra desses materiais e muitos ganham com isso . Entretanto , a grande maioria é que acaba perdendo e o pior é quando há uma revogação omo querem fazer com as tomadas . Haja paciência !

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  4. Galdino Formiga

    Tema simples que realmente atrapalha a vida do brasileiro. Sem contar a vantagem financeira para quem produziu o produto.

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    1. Ernesto Dias Junior

      Quem acompanhou o processo à época sabe que ele foi todo conduzido pela Pial Legrand. O lider do "estudo" adrede preparado nem mesmo disfarçava: usava o e-mail da companhia mesmo.

    2. Ricardo Candido de Araujo

      Perdoe, mas suas observações são descabidas, visto que a criação de uma padrão brasileiro para tomada elétrica começou nos anos 1990 e foi conduzida por técnicos na área. Claro que o modelo escolhido, fosse qual fosse, seria alvo de discordâncias, como foi em vários países que instituiram seus padrões próprios. E são mais de 100 pelo mundo.

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