Ambiente > Merkel quer 'discussão clara' com Bolsonaro sobre desmatamento Voltar
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Gustavo, não perca tempo argumentando com id.i.otas úteis treinados, como papagaios, a repetir mantras ditados por aqueles que controlam suas mentes pobres, mentes capazes de achar que atacando nossa agricultura automaticamente brotará aqui um industria tecnológica forte. Só a est.up-idez ou a má fé explica seus raciocÃnios tortos.
Bolsonaro aqui nesta terra de aloprados faz e desfaz. Lá fora, nos paÃses em que há vida inteligente, não passa de desqualificado
Lugar errado
Exatamente. Os dois fatores principais do desmatamento são agricultura e mineração . Depois vem venda de madeira, todo do primeiro setor. Ninguém está desmatando para construir uma fábrica e empregar pessoas depois.
A Angela Merkel devia olhar para a própria falta de floresta, antes de vir dar palpite aqui. Além do mais, essas ONG's acham que o bom mesmo é o regime que existia na Alemanha Oriental, onde foi criada. Sugiro que ela não alimente seus adversários polÃticos. E o brasileiro vai viver de quê? ONG não gosta de mineração, não gosta de indústria, não gosta de agropecuária, não gosta de hidrelétrica. Só gosta daquela plantinha de 5 pontas igual o cabelo do Cebolinha. Vamos viver disso e futebol?
Fred, a Alemanha é a terra da Thyssen, que construiu a barragem de Brumadinho; e é um dos maiores exportadores de café, soja, açucar, todos brasileiros. Eles sabem que o Brasil produz e não desmata. Para fazer jus ao seu auto-apelido, vc precisa se informar mais.
Vamos viver como a Alemanha que não tem nada disso, agropecuaria, mineiração mas humilha o brasil em todos os aspectos, economia principalmente, seu debiloide (no futebol também...). Todos se fodem com o desmatamento, pouquissimos lucram com ele.
Concorda que extrativismo de madeira não tem nada a ver com Agricultura? Então porque tanta raiva do agricultor?
A razão pela qual a Europa não tem mais indústria é o esgotamento de seus recursos naturais. Quem ainda os tem, os aproveita ao máximo: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Rússia, Noruega e nós, que podemos (e devemos explorá-los). As nossas agroindústrias vêm se desenvolvendo em produtividade, com alta tecnologia, que ONGs insistem em destruir. Mineradoras e hidreletricas idem, sofrendo ações voluntariosas de ONG que coloca a própria vontade como verdade cientÃfica.
Mas precisa acabar com a floresta amazônica para construir novas indústrias? No sul, sudeste e centro-oeste tem tanta área desabitada, que poderia muito bem ser aproveitada na construção de fábricas. Lugares bons, sem aborÃgenes. Vamos deixar a Amazônia quieta. Daqui a algum tempo, não vai haver mais nenhum ar puro para respirarmos, então de que importa tanto progresso, se nossos netos e bisnetos serão todos doentes? A destruição do meio ambiente vai ter o mesmo efeito nos ricos e pobres.
Em tese, as economias modernas e desenvolvidas vivem do terceiro setor (serviços) e do segundo (indústria), com o primeiro (agricultura e venda de matéria prima) bem reduzido. Fora de paÃses minúsculos, ninguém se desenvolveu só com extração nem de petróleo e minerais. Só basta para olhar para Ãfrica com os seus recursos naturais, ou Rússia, ainda mais rico em recursos naturais do que o Brasil
Ihhh sabe de nada Merkel! Será q a embaixada da Alemanha não avisou para ela quem é o Bozo?Melhor ela conversar com uma porta, que vai ser mais produtivo.
Discussão clara com esse Governo? Melhor esquecer. Transparência e objetividade passam longe do debate com esse bando de maluco.
Nós dependemos dos europeus para que tenhamos alguma chance de não destruir por completo com a floresta, já que este governo, e seu pseudo ministro do meio ambiente, somente pensa nos interesse dos ruralistas.
(continuação) Deve-se aprender com a História, não repetir atrocidades.
Gustavo, não seja mau caráter. É possÃvel produzir de forma sustentável, com responsabilidade ambiental e para com a saúde pública, sem abusos no desmatamento e no uso de agroquÃmicos.
Tem razão. POr favor, pare de comer carne, pão, beber leite, tomar café, para não dar mole para os agricultores brasileiros. Coma só queijo Francês, subsidiado, e vamos aprender com eles como preservaram em sua exuberância, a Floresta das Ardenas e a Floresta Negra. Realmente é um Europeu que vai me ensinar como preservar uma floresta, como eles fizeram com as deles.
O Brasil não precisa de recursos de outros paÃses para frear a nossa produção, destruir nossos empregos. Nossos filhos e netos precisam de educação e saúde, dignidade, etc. Não somos escravos ambientais Miguel Nunes Neto - Presidente Sindicato Rural de Guajará Mirim - Rondônia
É perfeitamente possÃvel produzir competitivamente e com responsabilidade ambiental e para com a saúde pública, sem abusar de desmatamento ou de agroquÃmicos. Já temos alguns bons exemplos no paÃs. Sempre que necessário, articular redes de produtores para minimizar custos, e cobrar do governo incentivo à capacitação e acesso à s técnicas modernas de agricultura sustentável.
Vocês publicam somente quem é contra o atual governo? Onde está o meu comentário feito e enviado anteriormente. Não usei nenhum termo inadequado. Miguel Nunes Neto - Presidente do Sindicato Rural de Guajará-Mirim - Rondônia
Parece brincadeira um outro paÃs falar que temos que dar explicação sobre polÃticas internas de desenvolvimento, e esses urbanoides concordarem. O governo tem é que dizer que não queremos esmolas, travestidos de ajuda. Nós Produtores Rurais do norte do Brasil não seremos ESCRAVOS ambientais. Queremos produzir riquezas, produzir empregos para nós, para nossos filhos e netos. Queremos ter dignidade, não queremos esmolas. Miguel Nunes Neto - Presidente do Sindicato Rural de Guajará Mirim-Rondonia
Sorte para Bolsonaro ele mal fala inglês e que Merkel não fala português para experimentar ele "uncensored". Isso é o maior trunfo da polÃtica exterior do Brasil, que o presidente não domina segunda lÃngua alguma
Indico fortemente de comparar a reputação do Brasil entre 2003 e 2010 e agora. E tudo isso com um presidente que nem falava português. E agora essa bagunça toda com esses letrados cultÃssimos no comando.
Se ela fala inglês avançado não precisa de tradutor para ser mais clara. Bastaria ela mesma.
Gustavo, nesse contexto, talvez o problema não seja falta de segundo idioma, mas do primeiro, mesmo.
Ao contrário, no caso do atual presidente é muito importante que ele não fale outra lÃngua. Em outros casos: Um certa formação em lÃnguas e formação em geral facilita a articulação, mas há também talentos que conseguem gerar impactos positivos nessa área por talento. Nas reações e no imagem do paÃs no mundo da para avaliar essa capacidade de forma objetiva
Interessante...agora passou a ser importante falar uma segunda lÃngua, para ser presidente. Ficamos 13 anos com gente que não falava nem português
Para ser mais clara, se aproveitando da tradução na sala. Ela fala inglês avançado, russo fluente e pedaços de francês (além de ter doutorado em fÃsica, para fins comparativas) Aquele que nem português fala: Compara as manchetes internacionais sobre Brasil durante o governo dele e agora, assim pode-se comparar a capacidade de articulação internacional. Até com Geroge W. Bush (velho socialista raiz, sqn) ele tinha um relação próxima.
Nós já tivemos presidente que não domina nem a primeira lÃngua. Por outro lado, será que Trump domina uma segunda? Merkel deu uma palestra em Harvard e apenas trechos foram lidos em inglês e o resto foi dito em alemão com tradução simultânea.
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