Brasil só muda se os militares fecharem o Congresso, mandarem os juízes do S.T.F. e o Presidente da República para casa e assumirem o comando, ditadura já.

Parabéns pela Coluna. Também estou achando Rodrigo Maia um estadista. Meus cumprimentos a ele. Um menino(ele é uns vinte anos mais novo do que o presidente), dando lição de como é ser um Estadista. O do Senado estava indo bem, mas, o que ele disse do episódio Diálogos, em minha avaliação, foi além do que se espera de um estadista, caiu no mundo dos políticos brasileiros:oportunismo.

Fomos nós que os elegemos. Parem de culpar os eleitos. Façamos mea culpa. Vamos escolher melhor!

Mais uma matéria vazia e sem reflexão ou crítica, apenas um reforço nos clichês usuais. Nenhuma reflexão sobre a tão alardeada nova política e a tal renovação que foi e continua sendo tão divulgada pela imprensa. A mídia criou o mito de que havia alguma mudança e sabia de antemão que o que havia era a chegada de oportunistas políticos, que aproveitaram a chance. O articulista parece preguiçoso e apenas usou os clichês já prontos.

Pois é, a coisa tá tão feia, a nota de corte tão baixa, que o legislativo, quem diria, está sendo o menos pior dos poderes, principalmente por vetar os delírios bozomaticos

Pelo que consta dentre os 300 pi caretas está o Centrão, o baixo clero! Onde estava o dito cujo nos últimos vinte e tantos anos?

nacib hetti faz descriminação pura contra nortistas e nordestinos. Temos deputados corruptos em todos estados do Brasil distribuidos por igual. Até os eleitores que se lembram em quem votou para deputado acabam votando em deputados que se corrompem. Dois casos mais recentes, do Queiroz com filho do Bolsonaro e dos laranjas, são dos estados do Sudeste.

O atual sistema de representação legislativa favorece a baixa qualidade dos eleitos. Somente 25% dos eleitores sabem em quem votou para o legislativo na última eleição. O restante é do curral eleitoral. No norte e nordeste é pior.

Com o Judiciário desmoralizado, e o Executivo também, envolto em crimes, não surpreende que o Congresso assuma os rumos para conduzir o país.

Quem diria, o patinho feio Legislativo sendo elogiado. Também, com o Executivo sendo comandado (?) por um zero à esquerda e com as sujeiras do opaco Judiciário escapando de baixo do tapete, fica fácil parecer melhor do que é.

O historicamente mais leniente dos poderes, agora surpreende, dado a completa inércia do Executivo que não tem plano algum para o país, e tampouco se importa tanto, com a aprovação da Reforma da Previdência. É incrível, mas hoje o Legislativo está dando um banho de civismo, compromisso e responsabilidade para com o país, diante do desastre que é a administração Bolsonaro.

Excelente. Só não compartilho do discreto otimismo. Por enquanto, só vejo legislativo podando executivo e executivo atrapalhando legislativo. Muita espuma e pouca cerveja: reformas estruturantes e melhoras na economia ainda não passam de promessas.

Convocação para o dia 30: convocamos todos os tontos, reacionários, racistas, ricos, pastores, homofóbicos, milicianos, entre outras pragas, para o grande desfile fascista de apoio ao juizeco vendido. Levem seus conjes. Proibida a participação de negros e pobres. Todo mundo com a camisa da seleção e fazendo arminha com a mão. Não fiquem muito próximos uns dos outros e levem bandeiras enormes para parecer nas imagens que tem um grande número de "gente de bem". Pátria amada, Brasil.

O colunista realmente força a barra do otimismo quando diz que, "ao acusar o Legislativo de fisiológico da velha política, Bolsonaro acabou despertando algo mais altivo e responsável entre os parlamentares". Não creio se tratar disto, mas do fato de que não é difícil parecer "mais altivo e responsável" na comparação com bozo. Além do que não há vácuo na política: como o presidente se nega a liderar um projeto de país, o legislativo ocupou este espaço.