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Lamentável é ler um editorial da Folha e deparar com a afirmação "Unidades federativas bem mais pobres, como Ceará, Pernambuco e Goiás...". Primeiramente, não há unidade federativa pobre, mas sim uma péssima gestão de recursos públicos em todos os estados federados, e não estou nem falando da corrupção epidêmica que nos acompanha. Triste é ver a reiteração do preconceito com o Nordeste. A lista das Unidades Federativas sempre tem que começar com os Estados Nordestinos, os pobres. Lamentável.
Quanta besteira! Se não fosse obrigado por lei, o investimento em educação seria zero a depender de alguns gestores. Outro ponto, se o dinheiro investido não traz os resultados esperados, a solução não é diminuir o investimento, mas corrigir o problema de gestão. Observação: parem de falar em gasto quando o assunto é educação. Todo centavo destinado à educação deve ser visto como investimento no futuro de uma nação.
Concordo com o artigo. A deliberação do montante de recursos para a educação deveria partir da análise dos projetos e objetivos governamentais para a área, além da disponibilidade orçamentária. Com isso, as despesas com educação poderiam variar anualmente, podendo até ser maiores do que são hoje. Cotas garantidas é um estÃmulo à ineficiência e desperdÃcio, vide a qualidade do ensino que não melhora com os maiores dispêndios.
As pessoas ñ entendem q governo foram constituÃdos para fins de segurança, da ordem, da lei e a promocao da paz para q todos tenham a garantia de colher o fruto de seu trabalho sem obstruções. A eficiência do gestor se limita apenas a essas tarefas e qualquer outra fora deste marco terá que ser feita com o dinheiro tirado na marra de quem trabalha incentivando o não trabalho e criando desajustes vários, como a corrupção é a degradação moral, social e econômica de seus membros.
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