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O mais engraçado nessa campanha em que se não passa a previdência o paÃs quebra (mentira que querem vender pela insistência) é que deixam de se investir esforços em coisas que realmente desafogaria a economia, será que acham que o povo vai cair sempre nestas histórias?
A estagnação econômica é culpa dos defensores da Reforma. O discurso obtuso de q nada é possÃvel sem reforma da Previdência prevaleceu. Apesar de falso, empresas e consumidores pararam de investir e consumir. Não houve geração de empregos, logo a receita previdenciária não se recuperou e o deficit público cresceu. Havia muito a ser feito, mas a prioridade é acabar com o RGPS e a previdência pública. Afundaram o paÃs em nome disso.
Fazer reformas no Brasil é mais difÃcil do que ensinar peixinho de aquário a tocar clarineta. Existe o bloco dos barnabés que querem mais é que o tempo passe para possam desfrutar das suas gordas aposentadorias. A religiosidade é um componente importante entre aqueles que se acostumaram a jogar para Deus a solução dos seus problemas, o proverbial "se Deus quiser". E por última o grupo daqueles que acreditam que sempre haverá um jeitinho e que tudo pode ser resolvido na base da gambiarra.
Editorial contra o povo brasileiro e as futuras gerações. A campanha de mentiras do governo e da grande imprensa infelizmente parece ser bem sucedida. É falso q o RGPS urbano não seja estruturalmente equilibrado. É falso q as idades mÃnimas e a eliminação das ATC trarão economias, na verdade aumentam custos (a economia vem dos 40 anos de contribuição e do novo cálculo dos benefÃcios). Já os 20 anos de tempo mÃnimo vão espoliar metade dos aposentados mais pobres, q não conseguirão se aposentar.
Editorial a serviço do povo brasileiro e das futuras gerações. Parabéns pela coragem e franqueza, Folha! Pena que dezenas de congressistas populistas e corporativas (assim como muitos cidadãos ingênuos) pensem diferente.. mas o Brasil é maior do que interesses mesquinhos. Vamos em frente
Editorial a serviço do mercado. Já está mais do que claro que essa reforma não terá impacto na economia. Aliás, até terá, mas será um impacto recessivo, pois como dificultará o acesso às aposentadorias e pensões, haverá menos dinheiro circulando na sociedade. Isso sem falar da chantagem do BC ao atrelar a baixa da taxa de juros com a aprovação da reforma. Ela será uma tragédia econômica e social para o povo brasileiro.
Se, por ventura, a conta de aposentadoria fechasse coma tal reforma, outras contas estourariam. A dos pedidos de auxilio doença, auxilio doença e a das prisões pelo menos que são as mais visiveis e enormes. Outras como a violencia civil e no transito e o desemprego. A reforma proposta vai de tras pra frente. Primeito se resolve a questão da economia qe e barrada pelo gigantimso estatal. Ai o assistencialismo cessa automaticamente como os demais problemas.
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