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Mariana Albuquerque
Espero que a Zona Franca de Manaus não acabe. Ela é um dos fatores decisivos para a preservação do Meio Ambiente no estado do Amazonas (dando uma boa alternativa de renda e crescimento para a população do estado, e de quebra, estimulando a população a se concentrar em Manaus), e estamos precisando de tudo o que ajude o meio ambiente neste momento.
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LUAN ANTUNES DE BARROS
Ótima coluna. O dia no dia seguinte, exemplar. O presidencialismo de coalizão é a combinação do presidencialismo com multipartidarismo. As especifidades que parecem interessar nesse momento são:1) O presidente é o maior legislador de juri e facto do país (L&F; 1999); 2) A aprovação de uma agenda de reformas exige maioria qualificada, no Brasil as políticas públicas centrais do orçamento são constitucionalizadas (A&C; 2006), então, se o presidente quer orientar a agenda, deve organizar a maioria.
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LUAN ANTUNES DE BARROS
3) O esvaziamento da autoridade presidencial é instrumento recorrente do legislativo, nem sempre acaba em impeachment, vide FHC 2; 4) A tese, propalada, que os partidos são fracos, mas o congresso é forte, então, se o presidente não gerencia o congresso (leia-se, sua coalizão) ele caía, é uma meia verdade. A relação do presidente com o congresso é política, não gerencial, portanto, contingencial, de resultados incertos. Ou seja, o dia seguinte no dia seguinte.
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Valter Junior
R$ 20 mi em verbas se chama "peso da responsabilidade"?
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GUILHERME MIGUEL DE OLIVEIRA
Não vislumbro nesse governo um futuro, em tudo !
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José Fernando Marques
Não creio na agenda liberal para gerar empregos. Em lugar do eterno "crescer para distribuir depois", mantra já entoado por Delfim Netto nos anos 70, o mais eficaz e mais justo seria aumentar progressivamente a renda das pessoas, com aumentos anuais do mínimo e programas sociais. E taxar a renda dos ricos, como se faz nos países capitalistas civilizados. Excetuado esse último item, foi o que fizeram os governos petistas tão insultados pelos tolos. País pobre convive mal com a receita liberal.
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José Luvercy Rodrigues
A fada madrinha das expectativas começa a cobrar seu preço. Olhar pro futuro e reconhecer, de forma intelectualmente honesta, que a escolha pela opção agora eleita se mostrou não ter projeto! É Fausto e Mefistófelis.
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Rafael Calegari
Fiquei meio surpreso, quando vi que o autor deste texto é economista. A agenda econômica do atual governo federal penalizará bastante a produção e o trabalho nos próximos anos. Como se sabe, e isso foi amplamente noticiado neste jornal, o governo não fez estudos de avaliação de impacto econômico e social antes de apresentar o projeto de emenda constitucional para reformar a Previdência, chegando ao cúmulo de colocar sob sigilo os relatórios (sem cálculos) que supostamente o justificariam.
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Ricardo Knudsen
Economistas como Pessoa tem muita responsabilidade na crise atual. O discurso obtuso de q nada era possível sem reforma da Previdência paralisou o mercado. Apesar de falso, empresas e consumidores pararam de investir e consumir. Não houve geração de empregos, logo a receita previdenciária não se recuperou e o deficit público cresceu. Havia muito a ser feito, mas a prioridade foi acabar com o RGPS e a previdência pública. Afundaram o país em nome disso.
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Ricardo Knudsen
Pessôa e seus companheiros do Livres não explicam seu apoio às idades mínimas. A idade mínima de 65 anos, isoladamente, aumenta os custos de um aposentado, em relação a uma ATC com o Fator Previdenciário. As economias reais na eliminação das ATC vem dos 40 anos para integralidade e novo cálculo dos benefícios. Há ainda a falsa economia, o adiamento irresponsável de despesas para governos futuros, qdo as aposentadorias adiadas ocorrerão em valor mais alto (sem desconto pelo Fator).
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Ricardo Knudsen
Depois de 3 anos dizendo q a reforma da Previdência era a salvação da lavoura, agora os seus defensores começam a dizer o oposto. Em 2017, Pessôa escreveu- Se o governo conseguir aprovar tudo que enviou, teremos ao final de 2017 um país muito melhor. O desequilíbrio das contas previdenciárias é de longe nosso maior problema fiscal. Se houver essa surpresa positiva, haverá nova rodada de valorização do câmbio e aceleração dos investimentos, com crescimento mais forte da economia - Mudou, né?
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