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  1. Marino Piccoli

    Engraçado... e taxar grandes fortunas e/ou a distribuição de lucros? O Brasil, junto da Estônia, é o único pais do mundo que não taxa a distribuição de lucros. O assalariado tem IR descontado na fonte, porque o "salário" do empresário também não entra nessa conta? Querem copiar os EUA em tudo, então comecem! Lá, empresário paga imposto e os bilionários escrevem cartas pedindo para pagar mais.

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  2. Verônica Souza

    Acabou o dinheiro...para o povo. Os ricos vivem recebendo isenções fiscais, recebem empréstimos, incentivos, há perdões nas suas dividas, fazem o refis do refis...

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  3. NELSON PRADO ROCCHI

    A esquerda desde FHC quebrou o Brasil. Na sua voracidade de quem nunca comeu melado quando come se lambuza, ignorância e incompetência, aliada com o capitalismo de compadrio, projetos furados, aliança com o corporativismo dos servidores públicos, privilégios da Previdência pública e sindicatos parasitas conseguiram quebrar o país e ainda querem manter os privilégios como argumentos pueris. Não dá mais para vampirar os pobres em nome dos pobres.

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    1. NELSON PRADO ROCCHI

      O governo FHC acabou sim com a hiperinflação. A verdadeira hiperinflação foi em 1989. O governo FHC foi uma tentativa de centro esquerda copiando a democracia social europeia. Claro que não foi de uma voracidade e incompetência como a dos governos Lula e Dilma. Lula com o crescimento explosivo da China não fez nenhuma reforma modernizante do Estado brasileiro ficou no capitalismo de compadrio. Dilma foi desastre total. Não sou a favor de ditadura militar. Cairam por incompetência parcial.

    2. luiz augusto pessoa nogueira

      Nelson, em primeiro lugar, o governo FHC nunca foi de esquerda; segundo, quando FHC assumiu o poder após os desastrosos governos da ditadura militar e de Collor, o pais estava com as contas dilaceradas, desemprego altíssimo e inflação descontroladas. A título de conhecimento, o único período da chamada híper-inflação no Brasil foi durante o regime militar. Tem gente precisando ler mais...

  4. Maurício Serra

    Como assim o dinheiro acabou? "Acabaram" de dar 225bi ao Plano Safra, que financia e subsidia o agronegócio, ou seja, as famílias mais ricas do país. Rico precisa de bolsa-esmola? Acabou o dinheiro para quem?

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  5. Maurício Serra

    A pergunta que deve ser feita é: se a economia está nos níveis de 2012, como que o dinheiro sumiu? Em 2012 o governo nadava em dinheiro. Até que ponto as terceirizações, pejotizações e informalidades estão prejudicando a receita do governo? Como anda a sonegação da indústria, comércio e agro? Tem caroço nesse angú.

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  6. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    O dinheiro acabou para quem ? Não para as lagostas do supremo, para a construção de banheiros individuais no congresso, viagens internacionais e muitas e muitas coisas mais que nem chegam ao nosso conhecimento. Estamos atentos e não permitiremos mais espoliações em nossas costas. Nossa oposição será firme e constante. Não pensem que será fácil como pensaram. Nós de esquerda não esmoreceremos.

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  7. Roberto Freire

    O trem bala não aparece no vertiginoso filme da "tonta como uma Pedra".

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  8. Roberto Freire

    Kkkkk. Somente o trem bala da Dilma bastava pra seu impeachment. Não precisava nem das pedaladas.

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  9. Rodrigo Ribeiro

    Não sabia que vivíamos do lucro do Banco Central! Eu falo para o meu filho que precisamos rezar todos os dias para os banqueiros que cuidam de nós. Sem eles estaríamos perdidos. Vida longa ao Itaú.

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  10. Valter Junior

    "A alternativa seria interromper pagamentos de programas como o Bolsa Família, o que ninguém tem defendido."... "Os problemas são mais sutis do que sugerem as frases de efeito."

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  11. armando moura

    é engraçado o discurso destes caras, são liberais de carteirinhas, defendem o estado minimo, mas querem que o governo tenha dinheiro. Com temer o pais da poupança virou o pais do ltn. belo monte estava com financiamento da china, mas o QIdeostra presidente e sua turma conseguiram afastar os chineses. O estado que se vire, não é assim que os liberais pensam

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  12. Antonio Pimentel Pereira

    A elite gasta e o contribuinte paga a conta. Deixar estourar, deficit em cima de deficit, esse é o costume do Brasil mesmo. Isso não vai parar.

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  13. Ricardo Knudsen

    Desde sempre o colunista é forte apoiador das idades mínimas no RGPS. Mas a idade mínima de 65 anos aumenta os custos do RGPS em relação à ATC com Fator Previdenciário. É fácil demonstrar. Uma ATC aos 55 anos (média atual) tem Fator 0,68, e a sobrevida do aposentado é de 26,4 anos. O custo para o INSS equivale a 18 anos de benefício integral. Com a reforma, aos 65 anos o aposentado tem sobrevida de 18,7 anos, com benefício integral. O custo é maior!

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  14. Ricardo Knudsen

    Lisboa deveria explicar pq foi ao Congresso mentir sobre a sustentabilidade das Aposentadorias por Tempo de Contribuição (ATC). O balanço q apresentou faria vergonha a um calouro de Contabilidade. Lisboa não aplicou o desconto de 30% do Fator Previdenciário aos benefícios, nem trouxe contribuições e benefícios a valores presentes. Se o professor soubesse (ou quisesse) fazer os cálculos corretos, a conclusão é de q o aposentado recebe menos do q contribuiu, logo o sistema é sustentável.

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