Opinião > As chamas do discurso do ódio Voltar
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Elegemos um Presidente com esse discurso de ódio. E seus filhos e ele continuam na mesma toada.
Excelente artigo de opinião. Nada como ver a opinião de alguém perto dos problemas enfrentados pela ONU.
quando lideres estimulam a intolerância, o ódio ganha forte espaço, quase sempre na classe média de meia idade, ou com elementos de forças militares sem comando como milÃcias. A vida já deveria ter ensinado os benefÃcios da diversidade ficam cegos porque até hoje não conseguiram entrar no século 21. todos que divergem são petralhas. São ilógicos, se podem vão a portugal que é governado pela esquerda. Citam como exemplos os nórdicos brancos, que são governados pela esquerda.
É exatamente isso! Vou mandar este texto para o Bozo e sua trupe da balbúrdia.
Os adoradores do ódio só aprendem quando acabam entrando em guerra, civil ou com um paÃs vizinho. Só depois de perderem familiares e amigos, e verem seus paÃses destruÃdos é que eles sossegam. A geração atual ainda não viu a sua guerra. Está buscando uma, até encontrá -la.
Isso mesmo. Pensam que os problemas do mundo serão extintos se as minorias forem extintas ou perseguidas. O discurso de ódio serve apenas para dividir e tornar o mundo mais seletista e excluir todas as pessoas do bom convÃvio e da paz.
Entendo que essa onda de ódio começou no 11 de Setembro de 2001, e na resposta desastrosa dos EUA ao ataque. Foi como um terremoto no centro da Terra o qual provocou um tsunami de proporções globais. A onda já passou, mas estamos agora no recuo dela. Às minorias e aos diferentes do "cidadão bem", resta se agarrar num tronco de árvore e esperar com a resiliência de um monge. Acho que as ações da ONU podem ajudar, mas não conseguirão deixar a vida destes menos sofrida.
O ódio é corolário do ressentimento. O cidadão de classe média se classifica como cidadão de bem porque é branco, heterossexual, trabalha cinco vezes por semana e 10 horas por dia trancado num escritório, vai ao supermercado no sábado e a missa, ou ao culto, no domingo. Numa crise, a culpa é sempre do outro que não segue o seu estilo de vida e do governo que governa para todos.
Que perfeito comentário!
Em tempo, ele culpa também os professores e os artistas que descontroem seu mundo de regras fixas.
Excelente! Os comentários parecem ter perfeita aplicação à realidade brasileira dos dias atuais.
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