Ruy Castro > Nas mãos dos outros Voltar
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Ruy, que Deus te dê vida muito longa. Quando você partir dessa para uma melhor, o que nos restará? Quem citará esses nomes, esses tempos? Dia desses, você escrevia sobre o excelente novo disco de Nana Caymmi, bem assinalando que se trata de uma obra feita por quem crê na sensibilidade de quem ouve. Curioso que pensei em algo parecido, mas talvez num viés mais pessimista. Indaguei a mim mesmo: quem são os destinatários desse disco? Talvez ele funcione como uma mensagem numa garrafa jogada ao mar.
vejo o fim do seu texto um tanto fatalista. mas de fato ha um grande desprexo pela historia da musica brasileira, todos os cidtados na sua cronica de Farney a quem for, poxa vivem na memoria de poucos que aos poucos vao sumindo na curva da estrada de sol sem caminho.
Tenho certeza de que ficamos todos curiosos para conhecer o texto La Petite Mort, da qual a leitora Maria se refere. Que tal a Folha publica-lo?
Brilhante crônica para um domingo ensolarado aqui na região serrana do Rio. Memória, memória, um apanhado incrÃvel de um pouco de história da nossa música popular. De fato não se poderá esperar nada de um acervo que pertence aos americanos e que a eles nada interessa. E segue o baile...
Então né mais um patrimônio cultural esquecido, jogado as traças, quem por direito e dever não cuida, quanto mais um monte de conglomerados fonográficos que estão somente preocupados com seus gráficos se estão positivo ou negativos, pra assim abocanhar seus bônus milionários no inÃcio de cada ano, se bem que hoje neste mundo é certo dizer que tudo, absolutamente tudo se resume a isso, isto e, o quantus indenizatório.
Ruy Castro, meu comentário é sobre um conto seu, La Petite Mort. Tentei lhe responder em outro endereço e não consegui. Quero lhe dizer que essa foi a melhor leitura que fiz nestes últimos tempos. MagnÃfico. A cada linha eu ficava aguardando o final, mas jamais imaginei o desfecho. Obrigada pelos deliciosos momentos!!!!! Quis indicar o livro mas a Folha impediu por achar que havia termo impróprio no meu texto. O impróprio está no tÃtulo do livro. Me desculpem aqueles que gostariam de ler o conto
prezado Ruy, não conhecia este estilo, samba de alta classe, citado neste artigo. O que é, exatamente?
Talvez o Ruy se refira àquilo que Dolores Duran cantou tão lindamente e que a Maria Bethânia regravou com o maior charme do planeta: é o samba Pano Legal. Vai um pedacinho: desculpe. O pedacinho não pôde ser publicado. A Fsp entendeu que há palavras proibidas no texto, não meu, mas do autor do samba.
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