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  1. GUSTAVO MARTINELI MASSOLA

    Situação inacreditável. Ninguém quis mexer com o problema, um dos mais sérios do país desde antes da República. Herdamos do processo colonizador uma lei de terras tacanha que gerou um caos na designação de propriedades fundiárias. Nenhum governo quis modernizar de fato a situação da propriedade das terras no país. Este bocó que está no governo prefere procurar no Google o que é golden shower a digitar a expressão "lei de terras". Brasil... tão longe de Deus, tão perto dos Bolsonaros

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  2. EVERALDO PIRES MARTINS

    É por causa de "reportagens" desinformativas e de má intenção que devemos cancelar a assinatura deste jornal. O Assunto é sério e o esquerdista acima é inimigo da nação.

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  3. Hildebrando Teixeira

    Fácil demonstrar como manipular informações: terras indígenas com 13% do território o/ meio milhão de pessoas, ou 38.400 pessoas/1% de terra; "latifundiários" (ou grandes produtores): 21,5% das terras p/ 97 mil, ou 4.500 pessoas/1% de terra. Só que se omite as famílias e o restante daqueles, além de proprietários, que vivem da produção, empregados, prestadores de serviços e envolvidos "fora da porteira" na comercialização, industrialização, revenda, e outras funções que advêem do consumo desses

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  4. Aristides Marchetti

    Se a situação for caótica como está no texto, seis meses não são suficientes para corrigir as irregularidades. Nos 14 anos de pe(s)tismo nada se fez nesse sentido. Aliás, parece-nos que a balburdia interessa diretamente à manutenção das ilegalidades, esse o terreno fértil da e3squerda.

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