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Alexandre Matone
Mark Twain foi um dos visitantes mais famosos da Palestina no séc. 19, e seu livro The Innocents Abroad o relato mais famoso do séc. XIX. O livro é conhecido acima de tudo por sua descrição da desolação da paisagem e do feiume de seu povo. A maior parte do país é "uma extensão silenciosa e triste", pontilhada de aldeias "desagradáveis" de "cabanas miseráveis" e "o costumeiro agrupamento da humanidade miserável" - infelizes desfigurados "franjados com farrapos imundos" e "infestados de helmintos"
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Alexandre Matone
Em Innocents Abroad, Twain declara que a área era desolada e desprovida de habitantes. Seu grupo entrou na Palestina pelo norte, passando por locais como o Mar da Galiléia, Banias, Nazaré, Jenin e Nablus. Cavalgando a cavalo pelo vale de Jezreel, Twain observou: Não há uma aldeia solitária em toda a extensão - não por 30 milhas em qualquer direção. Existem dois ou três pequenos grupos de tendas beduínas, mas não uma única habitação permanente. Pode-se andar 10 milhas e não ver 10 pessoas".
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Alexandre Matone
Em 1977, Zuheir Mohsen, membro do Conselho Executivo da OLP, articulou os objetivos da nova estratégia de povo, dizendo: O povo palestino não existe. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar nossa luta contra o estado de Israel. É apenas por razões políticas e táticas que falamos hoje sobre a existência de um "povo palestino distinto para se opor ao sionismo ".
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Alexandre Matone
A seguir, trechos de um discurso do Ministro do Interior e da Segurança Nacional do Hamas, Fathi Hammad, transmitido pela TV Al-Hekma em 23 de março de 2012: "...todos nós temos raízes árabes, e cada palestino, em Gaza e em toda a Palestina, pode provar suas raízes árabes - seja da Arábia Saudita, do Iêmen ou de qualquer outro lugar. Nós temos laços de sangue. Então, onde está sua afeição e misericórdia?...Pessoalmente, metade da minha família é egípcia. Somos todos assim...
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Alexandre Matone
(Continuação do post acima). Pessoalmente, metade da minha família é egípcia. Somos todos assim. Mais de 30 famílias na Faixa de Gaza são chamadas de Al-Masri ["egípcio"]. Irmãos, metade dos palestinos são egípcios e a outra metade são sauditas. Quem são os palestinos? Temos muitas famílias chamadas Al-Masri, cujas raízes são egípcias. Egípcio! Podem ser de Alexandria, do Cairo, de Dumietta, do norte, de Aswan, do Alto Egito. Nós somos egípcios. Nós somos árabes. Nós somos muçulmanos...
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Alexandre Matone
A Terra de Israel tem a maior densidade de sítios arqueológicos do mundo. Judéia, Samaria, a Galiléia, o Negev, as Colinas de Golã e outras áreas do país estão cheias de evidências arqueológicas das comunidades judaicas. Quanto a Jerusalém, literalmente, cada centímetro da cidade contém provas físicas das reivindicações históricas do povo judeu à cidade. Até hoje, nenhuma evidência arqueológica ou outra foi encontrada ligando os palestinos à cidade ou aos jebuseus.
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Alexandre Matone
Em 1977, Zuheir Mohsen, membro do Conselho Executivo da OLP, articulou os objetivos da nova estratégia de povo dizendo: O povo palestino não existe . A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar nossa luta contra o estado de Israel. É apenas por razões políticas e táticas que falamos hoje sobre a existência de um "povo palestino distinto para se opor ao sionismo ".
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Alexandre Matone
Félix Bonfils (1831-1885) foi um fotógrafo e escritor francês que atuava no Oriente Médio. Quatro anos depois de sua chegada, ele relatou 15.000 impressões do Egito, Palestina, Síria e Grécia e 9.000 visualizações estereoscópicas. Ele viajou para a região várias vezes e não ouvimos falar de nenhuma população em massa de palestinos, o que contradiz tudo o que os palestinos mentem para o mundo. Ele não conseguiu captar a imagem de um único "palestino", sequer, que teria perdido sua moradia.
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Alexandre Matone
"O Sheik Abdul Hadi Palazzi, examina o que o Alcorão diz sobre a conexão do povo judeu à terra de Israel. Longe de negar as reivindicações históricas de uma presença judaica no Monte do Templo em Jerusalém, o Alcorão na verdade confirma relatos judaicos da construção do Templo de Salomão em Jerusalém e apoia a afirmação bíblica de que a terra de Israel foi dada aos judeus por Deus." - "Allah Is A Zionist" - O argumento do Alcorão para a soberania judaica na terra de Israel. - tabletmag.com .
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Alexandre Matone
"...admito que a argumentação 100% religiosa apresentada por uma pessoa de fé seja a única que pode ser considerada honesta" - Luiz Cândido Borges.
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Alexandre Matone
A prática do Judaísmo consiste no cumprimento de 613 "mitsvot" (plural de "mitzvah", que é mandamento). Dessas, 26 "mitzvot" só podem ser cumpridas especificamente na Terra de Israel. Portanto, o Povo Judeu está incompleto sem a união com a sua Terra. Há 2000 anos, todos os dias cada judeu observante reza pelo menos três vezes pelo retorno de todo o Povo Judeu exilado a "Tzion" (Sião, ou Jerusalém). O Alcorão não menciona nenhuma vez Jerusalém. Na Bíblia Hebraica, é mencionada 660 vezes.
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Alexandre Matone
Luiz Candido Borges, permita-me resumir em uma frase seu posicionamento prévio quanto aos argumentos dos judeus: "Não me confunda com fatos, pois já me decidi!"
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Luiz Candido Borges
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Luiz Candido Borges
Estava demorando, mas o Coutinho chutou o pau da barraca. Após desmanchar-se de amores por Israel em cada oportunidade, veio este "Israel Über Alles". Tudo muito bem escrito, é claro, pois o autor é bom mesmo. Só não abordou uma questão: onde o povo de Israel poderia refundar seu Reino sem criar um problemão permanente com seus habitantes? Em algum lugar desabitado e "sem dono"? No século XX só sobrara a Antártica... Então, vamos fazê-lo na "terra prometida" mesmo e que tudo o mais se dane!
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Luiz Candido Borges
Creio que entendo o ponto, a questão da sobrevivência do povo judeu. Nem vou dizer que isto não era realmente um risco, pois havia milhões destes nas Américas, por exemplo, mas sequer mencionar que o preço da perseguição na Europa ser pago pelos árabes no Levante não é honesto, assim como não questionar o fato da expansão do território de Israel continuar mesmo após este país ter sido consolidado e reconhecido. Desta forma, a próximo etapa pode ser "Eretz Israel": do Nilo ao Eufrates!
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José Cardoso
O sentimento totêmico tem raízes profundas. Lembro de uma história de um homem abordado por um grupo mal encarado em Belfast: "você é católico ou protestante?" "Sou ateu". "Ateu católico ou protestante?"
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Alexandre Matone
O sentimento totêmico dos árabes entitulados palestinos foi-lhes infundido por Yasser Arafat, no final dos anos 80, como uma estratégia de marketing, como revela Ion Mihail Pacepa, ex-chefe da KGB, e "refuzenik" (desertor da "cortina de ferro"), em seu livro Red Horizons. Foi ele que treinou Arafat nas artes do terrorismo e do marketing político. Era general na Romênia. Antes disso, tais árabes consideravam-se "sírios".
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Leandro Bachega
Não sei se o diretor do filme leu o ensaio de Berlin, mas com certeza leu "Uma certa paz" do Amós Oz.
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jose carlos toledo junior
agora conta uma história de palestinos Coutinho.
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Alexandre Matone
O livro é de fácil leitura e compreensão. Mesmo porque todas as páginas estão em branco. Isso é tudo o que o renomado pesquisador conseguiu encontrar sobre a milenar história do Povo Palestino, em anos de intensa pesquisa!
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Luiz Candido Borges
Continuando, com alguma honestidade, se poderia reconhecer que o povo palestino é constituído basicamente de árabes - muçulmanos e cristãos - e outras etnias, inclusive muitos judeus, que lá viviam há muitos séculos, dominados pelos turcos. Na Primeira Guerra, acharam que poderiam se libertar destes com a ajuda dos britânicos, mas foram traídos. Não, nunca houve um país denominado "Palestina", com hino e bandeira, mas havia o que realmente importa: um povo. Mas os colonialistas não se importam.
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Luiz Candido Borges
Alexandre Matone, previsível como a morte! Olha, eu não li o tal "History of the Palestinian People", mas pela sua recomendação eu faço boa ideia do ardil que este encerra. Deve tratar da história da região desde os tempos dos fenícios, com grande ênfase nos hebreus, que devem ser tratados como os "verdadeiros donos", os gregos, romanos, árabes, turcos, tudo para "provar" que nunca houve um "povo palestino" específico, como os persas, logo qualquer um poderia tomar o território "sem dono".
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Alexandre Matone
Recomendo fortemente o livro de Assaf A. Voll: "A History of the Palestinian People: From Ancient Times to the Modern Era". Fruto de anos de pesquisa aprofundada, conta em todos os detalhes tudo que se conhece sobre a história do "milenar Povo Palestino". É um "must"!
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Alexandre Matone
A ilustração de Ângelo Abu, da Folha pressão está bela e tocante. Mas permita-me, ainda assim, um pequeno reparo: as letras hebraicas do "Hatikva", o Hino Nacional de Israel, estão de cabeça para baixo.
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Alexandre Matone
Da Folhapress
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Alexandre Matone
Dizem as estatísticas que 95% das pessoas não pensam, e 4% acham que pensam. João Pereira Coutinho certamente faz parte daqueles 1% que pensam!
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Alexandre Matone
Estudos de genética populacional demonstram que cerca de um terço dos genes dos portugueses e espanhóis são de origem judaica. Certamente, isso não deve ter de modo algum atrapalhado o excelente desempenho intelectual do brilhante João Pereira Coutinho.
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Paulo Cesar Daoglio
Até hoje não entendo porque judeus são odiados. Com certeza, o Estado de Israel é a sua casa, que vivam em Paz. Parabéns, Coutinho, pela abordagem gentil de tema tão complexo.
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MILTON AKIRA KIYOTANI
E são odiados principalmente por cristãos. O próprio e seus apóstolos eram todos judeus. Pelos árabes, até se compreende, mas cristãos?
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Alexandre P Cabral de Medeiros
A terra prometida não é um lugar, é uma busca sem fim. As raízes dos judeus não estão num pedaço aleatório de terra, mas em suas próprias mentes e corações. Se eu tivesse poder daria uma extensão de terra equivalente ao dobro da área territorial de Israel e convidaria todos para viver aqui, num Estado completamente independente. Assim os palestinos poderiam continuar se matando a vontade, mas dessa vez não teriam em quem por a culpa.
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