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A alta da bolsa não condiz com a situação atual da economia. É, portanto, uma bolha. E em algum momento vai estourar.
Governo não consegue aprovar uma reforma previdenciária séria, que não tem efeitos imediatos na economia, imagina aprovar uma reforma tributária que faça sentido e mude a dinâmica da economia.
Nem é propriamente uma aposta, é falta de dinheiro.
Agenda distributiva peh tista ainda continua - nenhum pro-grama social foi cortado, somente regalias como Lei Rou--/nalt - o que falta e' recurso para investir. Mas esses recursos estao nos paises calo//teiros alimhados com os governos corru//ptos dos ultimos anos.
Agenda distributiva pe//tista ainda continua - nenhum programa social foi cortado, somente regalias como Lei Rounalt - o que falta e' recurso para investir. Mas esses recursos estao nos paises calo//teiros alimhados com os governos corru//ptos dos ultimos anos.
Os fatos mostram desde Collor que a agenda liberal não funciona para induzir crescimento e para promover distribuição da renda. Já as polÃticas social-democratas dos mandatos de Lula e do primeiro mandato de Dilma fizeram o paÃs crescer com distribuição da riqueza - embora o 1% mais rico tenha mantido seus enormes privilégios e os bancos tenham conservado a sua vida improdutiva e mansa. Devemos voltar à agenda distributiva do PT. Agora com tributação do 1% mais rico. E sem corrupção.
Ja passou da hora dopovo receber local digno para defecar a ter acesso a internet.
Erros e excessos do passado? O principal erro no Brasil é não identificar a causa do pouco crescimento. Esta agenda liberal começou com Collor e se fortaleceu com FHC. Resultado no PIB foi taxas deprimentes abaixo de 2,4%, pior que no Brasil Império. Nosso problema é demanda agregada (Keynes). Para maximiza-la precisamos de câmbio de competitividade econômica internacional de R$9 (tirando o efeito de doença holandesa) e juro honesto de taxa neutra de 2%, sem interferência dos bancos.
O câmbio deve ser manipulado. Este é o ponto. Deve ser definido em ponto que maximize emprego e crescimento de renda. O ponto de equilÃbrio em paÃs de commodities agrÃcolas e minerais é este que temos, doença holandesa, desindustrialização. O juro também deve ser definido em nÃvel de taxa neutra, não no nÃvel que os bancos querem. Cabeça de mercado liberal é bom para rentista, e rentista não deve opinar sobre taxa de juro e câmbio, que afetam a vida da população toda.
Câmbio a 9 seria flagrantemente manipulado, alheio ao fato de que em nada projeta produtividade, que é o mÃnimo necessário à verdadeira competitividade. Aliás, quanto mais competitivo o paÃs, mais apreciada resta a moeda. Taxa a 2% depende, unicamente, de controle orçamentário e drástica redução ou eliminação da emissão de tÃtulos públicos. Câmbio e juros por decreto são antagônicos ao verdadeiro crescimento sustentável. São, sim, erros e excessos do passado, que lá devem ficar.
Quanto mais dinheiro se fabrica mais ele se concentra. Na falta do que fazer surgem as bolhas na bolsa e outros papéis. O dólar é a moeda cobiçada. Governos fortes produzem para o mundo a troco de dólares, não deixaram suas moedas valorizar, só importam o essencial. Governos fragmentados pensam na reeleição e conservação de seus cargos, mas deixaram a conta estourar com juros alto e dólar barato para importar tudo, agora não sabem o que fazer.
Diferente de alguns colunistas da Folha,que por pura defesa ideológica,tem transformado a Folha em um folhetim ideológico,O Dono da Folha tem JuÃzo.
Senhores, o que a Folha está dizendo - muito corretamente, diga-se de passagem - é que o potencial de crescimento do Brasil é maior do que as taxas dos últimos anos. Pra que alcancemos o crescimento potencial, só há 1 caminho (abstraindo os populistas e ilusórios): agenda social-liberal e reformista.
Colapso do estado se funcionarios ñ recebessem, fornecedores tambem, bancos estariam falindo, etc Nada disso acontece. Ainda ha segurança nas ruas e no comercio. Ñ tanta como se desejaria, mas muito aquem q um estado de desordem generalizada causaria. Embora, continuando a caminhada, o caos saneador vira. Infelizmente, ñ sabemos fazer atalhos. Temos que piorar muito , arruinar, pra arrumar. Pra quem vive bem sera um gde sacrificio. E a classe media, q tema perder, mais perdera. Infelismente!
Alguém que se limitaria apenas a ler os editoriais da FSP sobre a economia acreditaria que o Brasil acabou virando uma Venezuela. No entanto o que se vê são supermercados bem abastecidos, escolas e hospitais funcionando, aposentadorias sendo pagas, criminosos sendo presos, aeroportos cheios e vôos internacionais sempre lotados. O fato de que as coisas sempre podem melhorar não significa que exista uma crise generalizada. A busca da perfeição não raro impede a melhoria das coisas.
A crise se caracteriza por ausência de crescimento, não por desabastecimento ou redução de atividades.
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