Tostão > Não importa o resultado, Arthur é caminho do Brasil até Copa Voltar
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O "se" é passado, portanto ela já existiu. Isso não garante que a ação proposta daria certo, porque ela enfrentaria as dificuldades e circunstâncias dela própria (ação). Os acasos e os imprevistos também ocorreram no "se". Com todo respeito ao consagrado articulista, penso diferente. Claudinê de Oliveira.
Foi um excelente jogo, e ainda melhor porque ganhamos. Como diz o Tostão, há um "poderia ter sido". Bastava uma das bolas na trave da Argentina ter entrado. O primeiro gol foi tão perfeito que nem parece de uma partida real.
O caminho para vencer a copa de 2022,é não convocar Neymar.
Fico impressionado com a análises dos comentaristas de futebol. Normalmente dizem o óbvio e são incapazes de fazer uma critica madura, inteligente e franca sobre os jogadores. A impressão que eu tenho é que estou assistindo outro jogo. O Roberto Firmino é um dos exemplos. Pelas suas atuações não consigo entender como é um jogador de seleção? Temos aqui no Brasil dezenas de jogadores com mais competência para jogar na sua posição.
Eu sempre penso nesse "se". Me confortou ler sobre esse assunto aqui no Tostão. O Brasil fez 1 X 0 ali pelos 18 do primeiro tempo e até o segundo gol a Argentina teve mais chances de empatar do que o Brasil de ampliar. Penso que as coisas aconteceram de tal forma que a qualidade técnica dos nossos jogadores prevaleceu. Lembrei muito do jogo contra a Bélgica na qual a situação foi inversa, quando o adversário foi mais efetivo e marcou os gols na hora certa.
Esperava, pelo menos este ilustre e sério colunista, faria uma breve referência à arbitragem, que estava preparada não mais que para um torneio de futebol amador no interior de qualquer estado brasileiro. E tratou-se de uma semi-final de Copa América entre Brasil e Argentina. Sem desmerecer os praticantes de peteca, mas o juiz se presta para apitar este esporte.
O Arthur, de fato deu mais consistência ao nosso meio-campo e é claro que todos nós queremos ver muito mais passes para frente do que para o lado. O desafio é que não é só Arthur que toca de lado, é a seleção inteira! É estressante ver que existem espaços mas os jogadores insistem em não vê-los. Ontem o time da Argentina deu poucos passes de lado (vinha acontecendo com frequência) e jogou melhor. Acho que se mudarmos essa caracterÃstica, a seleção também vencerá, mas convencerá muito mais.
O futebol mundial aposta nessa troca de passes que, evidentemente, precisa fazer a bola circular por todo o campo e, só algumas vezes, de forma vertical...É uma tendência mundial e não só da seleção brasileira.
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