Opinião > Incautos da periferia Voltar
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Da vontade de vomi.tar ler comentarios como "besteirol" ou "visao jurassica" de gente que nao é "Economista, ex-vice-presidente do Banco do Brics e ex-diretor executivo no FMI" como Nogueira Ele alerta que para melhor enten der os ganhos/perdas é preciso ler minucias do documento parcialmente liberado Pergunta basica : se Ernesto e acolitos é antiglobalista radical por que esta' comemorando acordo de "livre comércio" ? Ele petralhou , "marxisou" ou caiu da goiabeira?
Que besterol seu articulista. Ainda pensa que somos um bando de patetas. Esses perderam as ultimas eleições. O pais tem cerebros e gente bem preparada para não cair em engodos e arapucas. Tinha outra impressão sua.
Boa reflexão! Falta perspectiva histórica para dar base ao que se negocia, nenhum paÃs capitalista desenvolvido galgou essa posição a partir do liberalismo econômico, ao contrário, protegeram suas indústrias e usaram o estado como indutor do desenvolvimento, os desvairados querem inventar a roda, deve ser para engatar a marcha ré!
O colunista tem uma visão jurássica sobre acordos comerciais; acordos comerciais transcendem as proverbiais tarifas de importação e cotas. De um acordo como esse surgirão importantes ganhos nas áreas de propriedade intellectual, harmonização da legislação, normas de segurança, padrões laborais, regras de investimento, além de ampliar o arco de alcance das futuras start ups o que normalmente gera otimização de custos e preços. Todo acordo comercial cria vencedores e perdedores. C'est la vie.
Santa inocência!!!!!
Pela reação da França, dizendo que não estão preparados para esse acordo, não parece ser tão vantajoso para eles. Assim como no caso do Alca, onde o congresso americano não tinha nenhum entusiasmo, as resistências por lá podem ser até maiores que aqui. Espero que os europeus não roam a corda.
"Eles contam, provavelmente, com o nosso fascÃnio atávico por aspectos intangÃveis". Em outras palavras, eles SABEM que somos trouxas, dada a qualidade dos presidentes que nós e os argentinos elegemos. Não dá nem pra ficar bravo com os europeus. A destruição da economia foi promessa de campanha, afinal.
Antes, Inglaterra e Portugal dilapidando o Brasil. Agora, será a Europa inteira.
Sempre pode-se optar por sair de um acordo comercial se viermos a concluir que ele não nos convém.
O artigo é muito bom e muito esclarecedor, mas não dá saÃda a nada. Tudo (ou quase tudo) o que o temos em politicas públicas é ainda também dos tempos das caravelas. E também, muitos indios (ou tribos) foram dezimados(as) se não obedecessem o invasor. Podemos, logicamente, ficarmos com o temos e assim ficaremos para sempres, como já éramos, desde os tempos das caravelas.
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