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• Remédio na conta

1. Sandra Mendonça

   4.jul.2019 às 11h21

   Estive recentemente na Irlanda e precisei de atendimento médico. Fiquei bem impressionada com o atendimento da farmácia, que fracionou os 2 medicamentos com a dose exata recomendada para todo o tratamento. Também colocaram na embalagem etiquetas explicando com clareza como administrar. Não vendem menos, nem mais, só a quantidade receitada, o que joga por terra o argumento da indústria brasileira sobre o risco de subdosagem.

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2. Sandra Mendonça

   4.jul.2019 às 11h17

   Estive recentemente na Irlanda e precisei de atendimento médico. Fiquei bem impressionada com o atendimento da farmácia, que fracionou os 2 medicamentos com a dose exata recomendada para todo o tratamento. Também colocaram na embalagem etiquetas explicando com clareza como administrar. Não vendem menos, nem mais, só a quantidade receitada, o que joga por terra o argumento da indústria brasileira sobre o risco de subdosagem.

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3. Ricardo Vasconcelos

   4.jul.2019 às 9h14

   Bom editorial. Aqui em BH este mês, tentei descartar vários remédios vencidos que tinha em casa. Fiquei sabendo que poderia entregar a um posto de saúde... chegando lá fui informado que eles não prestam este tipo de serviço já que o descarte “fica muito caro”. Os remédios continuam aqui em casa à espera de um local adequado para descarte, ou do lixo comum, sempre à sombra de um acidente...

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4. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

   4.jul.2019 às 7h50

   Eis uma matéria de real interesse público, para forçar o cumprimento de normas em favor do consumidor e que, no final das contas, terminam por beneficiar a todos, habitantes deste planeta de recursos naturais exauridos e devastados.

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