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  1. Rogério de Mendonça Lima

    Professora, excelente artigo. Opinião honesta. A maiooria silennciosa não votou em clhã, em id eologias à direeeita ou esquuerda da vvida. E o atual governo já entendeu, isto. Demorou um tiquinho mas, o instinto de sobrevivência fala mais alto. O agronegócio sério ( felizmente maioria) sabe e, está consciente, que o binômio P&P, (Preservação & Produção) é sólido e definitivo. Bom senso, maioria silennciosa e caldo de galinha, um trio imbatível.

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  2. Sérgio Pombo

    A primeira conferência da ONU sobre o clima foi em 1972, de lá pra cá os países ricos produziram, poluiram e se desenvolveram. Até hoje produzem, poluem e se desenvolvem, portanto não resta outra opção aos pobres senão produzir, poluir e se desenvolver para não pagar com sua miséria o desenvolvimento dos ricos. Talvez, assim, descubram que não da pra todo mundo poluir e continuar vivendo sem problemas, portanto, a bola está com o primeiro mundo e não com o Brasil.

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    1. Serafim dos Anjos Castro Neto

      Não sei se aos pobres resta somente poluir para crescer. Talvez com as novas tecnologias seja possível um desenv. mais sustentável. Agora, essa badalação aos países europeus, como faz a professora, precisa acabar. Recentemente as montadoras de lá foram pegas burlando limites de poluição na queima do diesel em carros. Isso porque os países lá fingiam q fiscalizavam. Do outro lado do mapa, o Canadá teve 69 containers com mais de 1.500 toneladas de resíduos tóxicos devolvidos a ele pelas Filipinas.

  3. Leonardo Gama

    Lembrando que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda precisa ser ratificado pelo Parlamento Europeu para valer. Alguns políticos europeus já alertaram que ele pode não ser aprovado. Os últimos números do desmatamento não ajudam.

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  4. Igor Cornelsen

    Pensei que seria difícil um dia eu concordar com a articulista. Não é que subscreviria este artigo. Não há mais espaço para nações que não se integrem na globalização dos mercados e na defesa do meio ambiente. As políticas de deixar o EUA de fora da globalização dos mercados e da proteção do meio ambiente, não são mais compatíveis coma opinião pública global. Melhor Bolsonaro aprender isto rapidamente, e o Brasil não são os EUA.

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