Opinião > Capitalização: não li, não estudei, não gostei Voltar
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Basta as forças armadas vir para o regime da previdencia , igual para todos, que fica possivel o regime da repartiçao com superavit no orçamento.
Capitalização sem contribuição de empresas? Isso é o modelo chileno sim, um pouco de boa fé não faz mais a ninguém.
Natimorta a proposta do governo porque eivada de má intenção na gestação. A previsão de contribuição apenas pessoal teve o exclusivo fito de diminuir os custos das empresas, sem preocupação alguma com o futuro do trabalhador.
A principal parte para uma capitalização é ela render no mÃnimo um pouco mais que a Selic. Se o fundo oferecer empréstimo consignado para os próprios contribuintes, poderia render mais que o dobro da Selic. Mas aà os bancos não querem, certo?
Simples. Mostre o cálculo mostrando que a capitalização rende mais e oferece uma aposentadoria maior ao aposentado, com a mesma contribuição quando ele era empregado.
A capitalização me lembra do milionário Jorginho Guinle. Ele planejou gastar a fortuna herdada durante a vida. Só que viveu mais que o esperado, e acabou em dificuldades financeiras. Se a previdência pública seguir esse modelo, as pessoas terão para viver após se aposentar um pecúlio determinado. Tudo funcionará bem para aqueles que tiverem uma sobrevida esperada. Mas quem der "azar" de viver muito terá problemas...
Pois é, Mailson, mas a proposta do governo era sem sentido: instituir um regime de capitalização sem nenhum detalhe? Sem contribuição patronal? Q loucura é essa? Tem de rejeitar msm. O q n impede q novas propostas surjam.
Tem que levar em conta as experiências ruins também. O Postalis, dos Correios, vai deixar os funcionários em uma situação difÃcil. Talvez não consigam usufruir do plano graças à má administração do fundo. É importante observar que fundos bem sucedidos como Previ e Petros estão ligados a empresas estatais. Gostaria de um exemplo de uma empresa 100% privada.
Não tem jeito, gostando ou não, o sistema de capitalização terá de ser adotado em um futuro breve. Há modelos e modelos. Um modelo que contemple contribuições patronais, bem como tenha lógica atuarial, que poderia muito bem conviver com uma previdência pública para benefÃcios limitados, vejo como positiva. Vejam os fundos como Previ, Petros e similares, se geridos com profissionalismo geram até superavits.
Não terá não. Nada é obrigatório, nada deve ser enfiado goela abaixo da população brasileira.
Sábio das finanças que na época do Sarney fracassou redondamente no combate a inflação! Inflação estratosférica de de não sei quantos dÃgitos. Agora vem apoiar a capitalização, proposta pelo Chicago-boy Guedes, cereja do bolo dos banqueiros e ainda esculhamba nossa Constituição cidadã de 1988, a da seguridade social e do Estado de bem-estar. Que fase lamentável desse paÃs.
Foi ministro da fazenda no governo Sarney... Hum... Pelo que lembro... Ele não soube lidar com as questões econômicas brasileiras naquela época, quando podia. Desconfio de seu julgamento sobre a capitalização.
Capitalização: Li novamente e continuo NÃO gostando! Obrigado!
Opinião sensata vinda de quem conhece economia. A capitalização, assim como qualquer regime previdenciário, pode produzir valores altos ou baixos de aposentadoria, dependendo da porcentagem descontada do salário, da contribuição patronal, do tempo de contribuição e da idade de aposentadoria. Se quisermos aposentadorias mais altas, teremos de contribuir com mais e por mais tempo. Se quisermos uma aposentadoria mais precoce, teremos de aceitar valores mais baixos. Funciona bem na Austrália.
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