Opinião > As bolas pretas a serviço da discriminação infantil Voltar

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  1. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    A autora da matéria quer dar a entender, por via oblíqua, que o seu esposo é inocente quando, valendo-se de um formalismo da Lei, afirma que a sentença que o condenou não transitou em julgado.

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  2. Jose Roberto X de Oliveira

    Resta aos prejudicados pelo médico serem indenizados pelos danos materiais e morais que sofreram. Realmente penalizar familiares por crimes de outrem não é solução.

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  3. Luciana Nunes

    Desculpe-me uma procuradora que casa com uma pessoa que tem mais de cem mulheres que o acusam,pode ser inocente? Todos temos que responder por nossas escolhas. Os filhos maiores do senhor referenciado nasceram antes das acusações .

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    1. Leila de oliveira

      Causa-me repulsa e pavor as histórias envolvendo o marido da ex-procuradora.

    2. Luisa Rauter Pereira

      Luciana Nunes, sua opinião me assusta. É perfeitamente possível e provável que esta senhora nem imaginasse que estava casada com um criminoso sexual. Esses indivíduos são muito espertos, dissimulados. Esta senhora não cometeu crime e não merece ser discriminada.

  4. Herculano JR 70

    A senhora tem meu apoio. De fato a sociedade tem o habito de transferir aos relacionados as penas do reu.

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  5. Paulo César de Oliveira

    Larissa está correta. Nenhum tipo de discriminação pode ser aceito e, obviamente, filhos e esposa não podem ser punidos por crimes praticados pelos pais ou esposo.

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