Existe um fator, menor do que um, entre o imposto que chega ao caixa do governo e o imposto taxado. O raciocínio desse texto desconsidera esse fator. Mas dependendo do tamanho dele, o diagnóstico poderia ser apenas cobrar o que é devido, e aí, até mesmo, reduzir a carga tributária. A advocacia administrativa - há quem diga - orienta a não pagar os impostos, e entrar em demandas na justiça que muitas vezes terminam em uma anistia fiscal. Como então dizer que a carga que temos é alta ou baixa?

Economistas patrocinados não nos surpreendem. É óbvio q a carga tributária não pode cair, não é Marcos Lisboa? Se não, como o quebrado estado brasileiro vai conseguir continuar bancando a farra dos juros q deixa seus amigos banqueiros baterem recorde de lucro ano após ano?

Imposto único? Já vi essa história antes, e deu ruim.

Existe muito mito sobre os impostos no Brasil. Nosso país é apenas o 8º que mais cobra impostos. Os dados do ano de 2016 são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Quando se toma alguns impostos individualmente como o IPTU, ele é ridiculamente baixo quando comparado a outros países mais ricos. A reforma tributária promete muito, mas não vai solucionar o problema chave que é a incompetência da administração pública em usar os recursos oriundo dos impostos.

O imposto sobre operações financeiras segue a linha do menor esforço. É mais difícil sonegar. Mas o defeito de impostos pouco sonegáveis é que tendem a ser regressivos. Vide IPI e ICMS cobrado nas grandes empresas produtoras, ou INSS patronal cobrado sobre a folha de pagamento.

Imposto sobre operação financeira torna o banco um agente de arrecadação. Folia sobretudo qdo as operaçõe financeiras tem a estelionataria divida publica como centro.