Opinião > A redescoberta da nação Voltar
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O Brasil sequer saiu da rabeira das nações de economia mais fechada do mundo e Bresser já decreta o fracasso da diretriz econômica atual pró-mercado? Ponte para o passado? credo, não dá para aguentar mais 50 anos de atraso, né?
Se a logica estiver correto, Bolsonaro não ira resolver o problema, e isso que dizer que a desilusão dos movimentos nacionalistas, ira se aflorar novamente, pois nada indica que essa logica sera adota nesse governo. O falso nacionalismo de Bolsonaro logo sera percebido pelas classes empresariais e operarias. A quem esse grupo agora ira recorrer?
Besteira, Bresser, o que manda são os interesses do Mercado. E por Mercado, entende-se aquele conjunto de agentes múltiplos, públicos (o sr. já foi um deles) e privados, que organizam todas as agendas, de forma implÃcita ou explÃcita. Gostaria que desse nome a esses grupos nacionalistas, gostaria que desse alguma prova de que o povo está mesmo preocupado com essa "retomada estratégica". Estamos sem rumo, fora dos trilhos. Não me parece que seja a sua visão, aqui, que irá apontar algum Norte.
"encomendou a economistas neoliberais o documento “Uma Ponte Para o Futuro”; no que deu em "Uma Ponte Para o Pato."
O economista Bresser-Pereira possui um texto impecável com ideias conhecidas ou fora do lugar. Entre as primeiras está, no tom gilbertiano tal qual o samba de uma nota só, a manipulação do câmbio, que é tudo do seu projeto de desenvolvimento nacional. Entre as últimas encontra-se suas disparatadas palavras fora da economia:"para se legitimar as violências contra o Estado de Direito da Operação Lava Jato, o então juiz Sergio Moro e seus procuradores escolheram o PT e Lula como alvos".
"É preciso que a famÃlia brasileira abandone a não-polÃtica de um regime econômico voltado para o consumo e o substitua por um regime de polÃtica ....." .Não foi esta a polÃtica economica dos anos petistas?
Isso não vai acontecer.
Sim, foi. Ta na obra do Bresser...
sim, foi. Ta na obra do Bresser...
Beleza de texto. Um alÃvio ver a centro direita rejeitando o extremismo e o neo-liberalismo. Finalmente reconhecem os conluios e atentados cometidos contra a nação para forçar uma polÃtica neo-liberal entreguista e que só gera pobreza e desigualdade.
Aborda os desafios do Brasil de maneira genérica funciona na sala de aula, mas na prática é preciso mais foco e especificidade. Nosso maior desafio são as enormes diferenças que existem entre as unidades federativas. Soluções de atacado que não contemplam o varejo acabam agravando justamente aquilo que se pretende resolver. Uma boa meta, prática e objetiva para o atual governo seria trabalhar para resolver a desigualdade no desenvolvimento entre São Paulo e Amazonas ou Santa Catarina e Sergipe.
Bresser é um exemplo de democrata.Quanto à classe média ter rompido o pacto. Agora ela paga o pato.Com uma economia estagnada,e um governo incompetente.
E mais 9 anos de trabalho para se aposentar, o que dá quase 700mil reais em benefÃcios perdidos. Por pessoa!
Excelente texto.
Como ministro fez o Plano Bresser que foi um fracassso total. Como colunista da FSP bateu durante anos na tecla do câmbio apreciado. À época a taxa de câmbio estava a 1,80 e era culpada por tudo. Hoje esta beirando os 4,00 e ela continua culpada. O economista continua com o mesmo lero-lero, sempre batendo na mesma tecla. Seria interessante que uma vez por todas definisse qual seria a taxa de câmbio ideal na visão nacionalista desenvolvimentista.
MaurÃcio. Câmbio flutuante é mais ou menos isso. PolÃtica monetária é praticada por todos os bancos centrais. Infelizmente o nosso não é independente. Em princÃpio concordo com você. Bresser já encheu o saco.
Que tal o câmbio livre, e não o BC torrando bilhões para segurar a taxa do câmbio?
O colapso do socialismo real, somada à s dificuldades polÃticas de medidas socias democratas, (como a taxação progressiva), levou as esquerdas a abraçar o que é chamado nos EUA de polÃticas liberais: aumento de gastos públicos em programas sociais, à s custas de aumento do déficit e dÃvida pública. Tudo justificado por citações eventuais de Keynes. O que há a partir de 2014 é uma reação conservadora a essa gastança, até porque as polÃticas liberais não entregaram o que prometeram.
Todas as vezes que há a redescoberta dessa triste Nação, há também concomitante a redescoberta de danações. E este senhor, no mÃnimo desde a década de oitenta, esteve presente em todas.
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