Luiz Felipe Pondé > Idiotas da autoestima Voltar
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....O dia que nos dermos conta do eu que existe em todo nós, e pensarmos no eu-nós com os mesmos cuidados com que pensamos no eu-eu as coisas mudam.
Pondé Tudo começou no tempo de Freud. O culto do ego, em grau de ego-ismo. Não estou dizendo que seja culpa dele. Foi um momento crÃtico na trajetória. O eu não existe sozinho. São indissociáveis o eu-eu e o eu-nós. Somos o único e o coletivo. A psiquiatria só vê o eu-eu. Para ser feliz, é fundamental que o eu esteja de bem com o eu. O nós não entra em conta. Se matou o pai mas está se sentindo bem, não há problema.
Que comentário top... show.
Visão totalmente deturpada da psicanálise.
Pondé Tudo começou no tempo de Freud. O culto do ego, em grau de ego-isso. Não estou dizendo que seja culpa dele. Foi um momento crÃtico na trajetória. O eu não existe sozinho. São indissociáveis o eu-eu e o eu-nós. Somos o único e o coletivo. A psiquiatria só vê o eu-eu. Para ser feliz, é fundamental que o eu esteja de bem com o eu. O nós não entra em conta. Se matou o pai mas está se sentindo bem, não há problema.
Pondé, sugiro uma opção C: Os pais correm para a criança, veem que está tudo bem, confortam a criança, e dirigem-se imediatamente ao gerente ameaçando processar o restaurante por não manter os pisos nivelados e livres de riscos para tropeções de crianças inocentes.
Pondé seu bobão
Esse fenômeno já é visto na quantidade de pais que procuram atendimento psiquiátrico por seus filhos adolescentes não saberem lidar com frustrações; recorrem a drogas, automutilação, transtorno alimentar. Se fossem expostos a situações como o desfecho A, acredito que se melhoraria as ferramentas de gerência social dessas crianças, e evitaria futuros adultos com instabilidade emocional
Como psicopedagogo, eu consertaria essa criança, que evidentemente crescerá mimada e frouxa, com um estágio de vivência numa carvoaria, quando completasse 10 anos. Todos os meus filhos passarão por um estágio de vivência numa carvoaria.
Assim se cria adultos agressivos por não saberem lidar os nãos.
Só se for aà em São Paulo na classe alta(?). Aqui em Sobral na classe média baixa a criança será castigada. Em Recife entre o meio que vivo a criança será repreendida e os pedidos de desculpa serão até exagerados.
Perfeito. Como sempre.
Como sempre, somos agraciados com um texto irretocável. Ainda bem que foi uma taça quebrada por um rebento criando sem limites, já pensou se fosse um pet fazendo suas necessidades biológicas?
Ora, ora, uma rara boa coluna do Pondé. As pessoas desta geração estão frustradas e imensamente infelizes. Os filhos têm servido como "sentido", escape e paliativo contra a carência. O pior é que não se consegue manter o cenário lamentável para si. Os pais de hoje acham que somos obrigados a também dividir o fardo (e as supostas "graças") que seus filhos são. Falam demais sobre eles, acham que temos que "entender" suas birras, escândalos e cenas em mercados, restaurantes e aeroportos. Triste.
Toda tentativa de esfregar na cara o nÃvel de palermice dos pais é válida. O problema é que esses tipos só pensam em selfies e na tosca exposição da vida dos próprios filhos.
Queremos uma criação mais natural, sem a vigilância e reprimendas constantes, como parece acontecer com crianças numa aldeia indÃgena. Mas nosso ambiente não é natural como lá, daà o impasse.
Talvez alguns pais que leem o Pondé e estiveram em algum restaurante na ultima sexta-feira, estejam pensando se frequentam o mesmo ambiente que o colunista, com a pulga atrás da orelha, “essa história, será que é verÃdica ou fictÃcia?”, pois se identificaram com reação dos pais a criança de 5 anos. A questão é, com a opção A, ou B?
Quanta agressividade... quanto recalcamento explÃcitos nas palavras do colunista. Esta coluna está mais para divã que qualquer coisa.
Se o mundo está chato hoje, imagina quando essas crianças mimadas começarem a dar as cartas na polÃtica, na economia, na educação e etc. e tal?
Um dos principais problemas e estorvo, é esse : você não pode falar nada de crianças-problemas e seus pais indiferentes, que aparece (imediatamente) alguém citando o Presidente Bolsonaro ou o Presidente Donald Trump como exemplos. Está difÃcil encontrar gente adulta para se falar de quaisquer temas atuais, que tratem de criação de filhos ou assuntos afins.
O Dr. Spock, não o de orelhas pontudas da série Jornada nas Estrelas, mas o Dr. Benjamin Spock, um pediatra americano responsável por uma reviravolta na sociedade Americana após a publicação do seu livro "Baby and Child Care" em 1946. O livro influenciou gerações de pais a seguir seus instintos na educação dos filhos. Para muitos, Spock produziu uma geração de pessoas mimadas e individualistas incapazes de compaixão pelo próximo. O Trump seria o epÃtome dessa geração.
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