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  1. celso cintra Mori

    ....O dia que nos dermos conta do eu que existe em todo nós, e pensarmos no eu-nós com os mesmos cuidados com que pensamos no eu-eu as coisas mudam.

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  2. celso cintra Mori

    Pondé Tudo começou no tempo de Freud. O culto do ego, em grau de ego-ismo. Não estou dizendo que seja culpa dele. Foi um momento crítico na trajetória. O eu não existe sozinho. São indissociáveis o eu-eu e o eu-nós. Somos o único e o coletivo. A psiquiatria só vê o eu-eu. Para ser feliz, é fundamental que o eu esteja de bem com o eu. O nós não entra em conta. Se matou o pai mas está se sentindo bem, não há problema.

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    1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

      Que comentário top... show.

    2. marcos guevara

      Visão totalmente deturpada da psicanálise.

  3. celso cintra Mori

    Pondé Tudo começou no tempo de Freud. O culto do ego, em grau de ego-isso. Não estou dizendo que seja culpa dele. Foi um momento crítico na trajetória. O eu não existe sozinho. São indissociáveis o eu-eu e o eu-nós. Somos o único e o coletivo. A psiquiatria só vê o eu-eu. Para ser feliz, é fundamental que o eu esteja de bem com o eu. O nós não entra em conta. Se matou o pai mas está se sentindo bem, não há problema.

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  4. José Gomes

    Pondé, sugiro uma opção C: Os pais correm para a criança, veem que está tudo bem, confortam a criança, e dirigem-se imediatamente ao gerente ameaçando processar o restaurante por não manter os pisos nivelados e livres de riscos para tropeções de crianças inocentes.

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  5. Emanuel Mello

    Pondé seu bobão

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  6. Juliana de Alencar Fontes

    Esse fenômeno já é visto na quantidade de pais que procuram atendimento psiquiátrico por seus filhos adolescentes não saberem lidar com frustrações; recorrem a drogas, automutilação, transtorno alimentar. Se fossem expostos a situações como o desfecho A, acredito que se melhoraria as ferramentas de gerência social dessas crianças, e evitaria futuros adultos com instabilidade emocional

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  7. Vinícius de Oliveira

    Como psicopedagogo, eu consertaria essa criança, que evidentemente crescerá mimada e frouxa, com um estágio de vivência numa carvoaria, quando completasse 10 anos. Todos os meus filhos passarão por um estágio de vivência numa carvoaria.

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  8. Flávio Sasso

    Assim se cria adultos agressivos por não saberem lidar os nãos.

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  9. osmar Carneiro

    Só se for aí em São Paulo na classe alta(?). Aqui em Sobral na classe média baixa a criança será castigada. Em Recife entre o meio que vivo a criança será repreendida e os pedidos de desculpa serão até exagerados.

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  10. Maria Ana Souza Silva

    Perfeito. Como sempre.

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  11. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    Como sempre, somos agraciados com um texto irretocável. Ainda bem que foi uma taça quebrada por um rebento criando sem limites, já pensou se fosse um pet fazendo suas necessidades biológicas?

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  12. Barbara Maidel

    Ora, ora, uma rara boa coluna do Pondé. As pessoas desta geração estão frustradas e imensamente infelizes. Os filhos têm servido como "sentido", escape e paliativo contra a carência. O pior é que não se consegue manter o cenário lamentável para si. Os pais de hoje acham que somos obrigados a também dividir o fardo (e as supostas "graças") que seus filhos são. Falam demais sobre eles, acham que temos que "entender" suas birras, escândalos e cenas em mercados, restaurantes e aeroportos. Triste.

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  13. RODOLFO COSTA

    Toda tentativa de esfregar na cara o nível de palermice dos pais é válida. O problema é que esses tipos só pensam em selfies e na tosca exposição da vida dos próprios filhos.

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  14. José Cardoso

    Queremos uma criação mais natural, sem a vigilância e reprimendas constantes, como parece acontecer com crianças numa aldeia indígena. Mas nosso ambiente não é natural como lá, daí o impasse.

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  15. Jeferson da Silva Nunes

    Talvez alguns pais que leem o Pondé e estiveram em algum restaurante na ultima sexta-feira, estejam pensando se frequentam o mesmo ambiente que o colunista, com a pulga atrás da orelha, “essa história, será que é verídica ou fictícia?”, pois se identificaram com reação dos pais a criança de 5 anos. A questão é, com a opção A, ou B?

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  16. Igor Paiva

    Quanta agressividade... quanto recalcamento explícitos nas palavras do colunista. Esta coluna está mais para divã que qualquer coisa.

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  17. Nilton Silva

    Se o mundo está chato hoje, imagina quando essas crianças mimadas começarem a dar as cartas na política, na economia, na educação e etc. e tal?

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  18. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Um dos principais problemas e estorvo, é esse : você não pode falar nada de crianças-problemas e seus pais indiferentes, que aparece (imediatamente) alguém citando o Presidente Bolsonaro ou o Presidente Donald Trump como exemplos. Está difícil encontrar gente adulta para se falar de quaisquer temas atuais, que tratem de criação de filhos ou assuntos afins.

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  19. Cloves Oliveira

    O Dr. Spock, não o de orelhas pontudas da série Jornada nas Estrelas, mas o Dr. Benjamin Spock, um pediatra americano responsável por uma reviravolta na sociedade Americana após a publicação do seu livro "Baby and Child Care" em 1946. O livro influenciou gerações de pais a seguir seus instintos na educação dos filhos. Para muitos, Spock produziu uma geração de pessoas mimadas e individualistas incapazes de compaixão pelo próximo. O Trump seria o epítome dessa geração.

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