Opinião > Uma boa reforma Voltar
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Qual é a cota de sacrifÃcio do Congresso neste esforço de recuperação previdenciária, onde ficam contabilizados os grandes calotes que a Previdência sofre nesta contabilidade de trilhões ?
Aposentadoria digna não é aquela que equipara benefÃcios com salários. Aposentadorias no mundo sempre foram menores exceto para os muitos que aqui se beneficiam desta distorção
Para a imensa maioria dos jornalistas que carregam a Folha nas costas – que irão trabalhar muito mais e não conseguirão uma aposentadoria minimamente digna –, certamente, não se trata de uma “Boa Reforma”. Questões de somenos como essas, claro, não atingem o ilustre editorialista...
avanço de quê, cara pálida? 83% da economia de algo em torno de um trilhão de reais, sairá do lombo de quem ganha até dois salários mÃnimos.
Sem entrar no mérito de ser contra ou a favor da reforma da previdência, é lamentável, sob o ponto de vista qualitativo, o conteúdo deste editorial. Os ancestrais da Folha, em seus túmulos, devem ter se mexido.
A CUT apurou que 86% da tal 'economia' de R$ 1,2 trilhão sairá do bolso de quem ganha até R$ 2.600,00, sendo que os grandes privilegiados e responsáveis direto pelo déficit gigantesco - militares, juÃzes, procuradores, polÃticos - não sofreram prejuÃzo com a reforma e manterão suas aposentadorias milionárias. Para isso a Folha fecha os olhos. Mas nada como um dia após o outro e uma vida após a outra: na próxima vida virão como mendigos os poderosos que se uniram para causar empobrecimento geral.
O artigo retrata algo particularmente absurdo e hipo+crita. Afirma que nada mudara pra grande maioria q ja se aposenta no limite com um salario minimo. Ou seja , a reforma, ao inves de tentar incluir mais, nem q seja salario minimo, vai piorar mais e muitos desses q alcancam ñ mais alcançarão. E o pouco dinheiro contribuido sera confiscado. Sou liberal, sou mercado. Mas a assistencia minima ao cidadaõ e uma função do estado complementar ao capitalismo.
De fato, nos paises adiantados ha limide de idade. Mas ha tambem a garantia de renda antes de se aposentar. Tres anos de ajuda de salario desemprego, dois em outros. Aqui o sujeiro estara abandonado. Nos mesmos paises um sem teto ganha 700 dolares como no Canada , e mais 70 se tiver cachorro. Aqui preferimos prender e gastar os tubos. Como ñ leva em consideração a renda minima, alem do aumento de cadeias teremos aumento d procura por auxilio doença e outros programas. Essas contas explodirão.
Matemática não mente jamais, a 23 séculos de escritas: A maldade de usar 100% das contribuições em vez de 80%, para calculara média média aritmética desses valores já é uma brutal facada nas costas do trabalhador, que antes de tombar, dirá: "até tu", deputados trabalhistas e socialistas! Acha pouco os neoliberais se alinhando com o primeiro mundo para nos tornarmos mais baratos nessa exploração secular!
E constitui prática corriqueira no mundo o rompimento de contrato? Quando minha carteira foi assinada, havia um contrato entre eu e meu paÃs: contribuindo por 35 anos eu me aposentaria. Lamentável que um veÃculo que pretende fazer jornalismo, e jornalismo significa, entre outras coisas, dar cobertura com idêntico destaque para um mesmo tem, envolva-se em proselitismo panfletário pela deforma da previdência. Quando assinei a Folha, pensei que se tratava de jornalismo sério. Decepção.
O cinisimo está institucionalizado. Qualquer pessoa com um mÃnimo de discernimento sabe que os mais prejudicados serão os de sempre. 60% da média salarial dos últimos 20 anos ou integralidade após 40 anos de contribuição é uma sentença de morte na penúria para os assalariados. E o cinismo vai além se implementarem a capitalização com a isenção da contribuição dos patrões. E como veremos a economia seguirá estagnada, pois empresários só investem com dinheiro do estado e juros subsidiados.
Esse jornal tem plena consciência que essa reforma é um engodo, como foi a reforma trabalhista, que não conteve o desemprego e gerou a precarização do trabalho. Sabem que ela atende exclusivamente aos interesses dos grupos financeiros e empresariais e aos rentistas. Sabe que não alavancará a economia. Sabe que há imensas distorções por trás dessa "economia" como dar perdões bilionário a bancos. Fique sabendo também que eu e certamente vários assinantes estamos de despedida.
Ô,ô,ô o PIG voltou.
Editor, o povão não tem saúde, segurança , transporte e educação. Desde sempre. Economizar a custa dos pobres ou não , não muda nada no que já não existe. Vc sabe disson , mas provavelmente sabe também o que fazer com esta economia, né?!
Covarde esse Editorial da Folha. Por que nao atacam o pagamento da divida dos juros publica, o qual leva maior parte do orçamento da união? nunca foi feita auditoria como manda a CONSTITUICAO FEDERAL. vai ver esta emrpesa tem muito dinheiro aplicado nos titulos publicos federais e nao quer perder seus rendimentos.
Covarde esse Editorial da Folha. Por que nao atacam o pagamento da divida publica, o qual leva maior parte do orçamento da união? nunca foi feita auditoria como manda a CONSTITUICAO FEDERAL. vai ver esta emrpesa tem muito dinheiro aplicado nos titulos publicos federais e nao quer perder seus rendimentos.
Parabéns Folha de São Paulo. Pela primeira vez, desde que sou leitor deste veÃculo, leio um texto equilibrado e apartidário. Previdência no Brasil está à beira do colapso. Cheia de privilégios que só beneficiam os mais ricos e principalmente as corporações organizadas, e, entre elas, o funcionalismo público, que consomem quase 80% de tudo que o pais arrecada. " todos são iguais perante as leis" é letra morta, neste pais dos eternos "coronéis".
Continua cheia de privilégio, e a conta vai arrebentar para o lado mais fraco.
Foi mesmo um passo importante. Por coincidência há também o acordo Mercosul x EU. Nos 2 casos, estamos nos integrando às práticas usuais do mundo desenvolvido.
Não estou reconhecendo a Folha! Finalmente, um texto coerente.
Nada como uma imprensa livre para ter 100% a mesma opinião, né não?
Gosto muito dos editoriais da Folha. Mas, esse discordo. Não foi ao ponto fulcral do déficit público: a péssima gestão dos polÃticos. A Previdência faliu porque na Constituinte de 1988 deu aposentadorias para soldados da I I Guerra, pensão para a oposição desde 1946.Assim, não há Erário que aguente. E silenciou também quanto ao famigerado Fundo Partidário: 3 bilhões para os oportunistas em 2020? Pense um pouco Folha e diga a olhos desarmados, quem dá prejuÃzo para o PaÃs:os idosos ou polÃticos?
"Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Tempo de absoluta depuração. Tempo em que não se diz mais: meu amor. Porque o amor resultou inútil. E os olhos não choram. E as mãos tecem apenas o rude trabalho. E o coração está seco." CDA, em "Os ombro Suportam o Mundo".
Folha retorna ao PIG!
Cortem cana até os 65 anos,deputados! Trabalhem treinados em andaimes até os 65 anos! Eu, professsor, quero trabalhar até os 75. JuÃzes também podem. Agora, um trabalhador braçal?
Sempre tirando mais de quem já não tem quase nada. Sobre as cobranças aos sonegadores e grandes devedores da Previdência nem uma vÃrgula. Sempre o mesmo argumento para sustentar as "novas" mudanças. Foi assim quando defenderam a realização da Copa do Mundo e da OlimpÃada. O tal legado de obras do unânime. O monotrilho de Cuiabá e outro em São Paulo são exemplos do que ficou. Depois, os empregos com a Reforma Trabalhista. Os 13 milhões de desempregados esperam ainda. Hoje, nem uma palavra!
Outro exemplo de mentira sobre a idade mÃnima, no site do Deutsch Welle, seinforma: Alemães que desejarem se aposentar antes dos 65 ou 67 anos podem fazê-lo, mas isso provoca uma redução no valor do benefÃcio. Cada mês não trabalhado até que a idade mÃnima seja atingida provoca um desconto de 0,3% no valor da aposentadoria....Como se vê, é o mesmo conceito do Fator Previdenciário, e não há idade mÃnima. Mas o Ipea, o governo e a Folha mentem...
"Justiça social" é piada do Ary Toledo?
Não sei de qual reforma essa reforma essa matéria fala. Não é da reforma da previdência. Ela não traz justiça social, aliás faz o contrário. Não é igualitária, já que todos os amiguinhos fardados ou não do Presidente estão ficando fora. O trabalhador que realmente mantém esse paÃs terá que trabalhar mais e ganhar muito menos, isso se conseguir se aposentar. Essa elite brasileira é mesmo uma vergonha. Vive lucrando em cima de quem realmente trabalha.
E os 40% que o paÃs paga para uma dÃvida pública impagável e nunca auditada? isso não incomoda a Folha de São Paulo?
Como sempre, a Folha sempre com os pés no chão, apesar de seus "sebastianistas" enrustidos! Faltou complementar o que estaria acontecendo no Brasil caso Haddad com a ajuda de 47 milhões de seguidores, tivesse vencido a eleição presidencial, considerando que ele contra qualquer Reforma, afirmando que cancelaria a Reforma Trabalhista e a PEC do Teto de gastos. EstarÃamos na porta do Inferno!
...considerando que ele era contra qualquer Reforma...
O jornal mente quando fala que a reforma traz justiça social. Bilionários e milionários não precisam do INSS, acham o teto do INSS de 5,8mil um "trocado". Por eles, poderiam destruir de vez a previdência. Justiça social viria com impostos sobre herança, sobre grandes fortunas, sobre lucros e dividendos e, sim, a volta da CPMF. Dava pra tirar dois trilhões dos mais ricos; prefiriram tirar um trilhão de quem já não tem nada.
É consolidação do golpe. Até as vestimentas e os placares voltaram. PIG corou o movimento com as pesquisas da Folha.Agora churrasco com carnes de baleias importadas do Japão e das Ilha Faroe.
A Folha mente em seu editorial e não merece mais nossa assinatura. Estava mantendo minha assinatura em solidariedade contra os ataques de Bolsonaro a este jornal, porém, aqui se faz o mesmo discurso mentiroso que o governo faz, atacando aposentadorias e pensões de trabalhadores privados e públicos e escondendo e evitando o real problema que é o sistema de dÃvida pública e a necessidade de se avançar em impostos sobre lucros, dividendos, heranças e grandes fortunas.
O jornal mente ao dizer q o aumento de gastos do RGPS urbano (não houve mudanças no rural) ameaça gastos com educação e saúde. Mesmo com a crise de desemprego, as contribuições do RGPS urbano cobrem mais de 80% das despesas. Antes da crise, era superavitário, e voltará a ser qdo o desemprego cair e a receita previdenciária for recomposta.
A idade mÃnima de 65 anos, isoladamente, aumenta os gastos do RGPS urbano, em relação ao Fator previdenciário. O desconto do Fator é maior do q o atuarialmente justo, e mais do q proporcional ao aumento da sobrevida do aposentado dito precoce. A ATC aos 55 anos custa menos ao INSS do q a aposentadoria com 65 anos, é matemático, simples cálculo atuarial. O único objetivo da idade mÃnima é desconstruir o RGPS.
O resultado dessa reforma será um desastre, q não existe em nenhum lugar, como tomar 19 anos de contribuição sem permitir nenhum tipo de aposentadoria, ou seja, estelionato. Os deputados não sabem no q estão votando, pois o governo não diz o qto cada medida, isoladamente, reduz os gastos. Exemplo: a idade mÃnima, isoladamente, aumenta os gastos, devido ao desaparecimento do Fator Previdenciário. Mas o governo só mostra o resultado somado a outras medidas.
Outro exemplo de mentira sobre a idade mÃnima, no site do Deutch Welle, seinforma: Alemães que desejarem se aposentar antes dos 65 ou 67 anos podem fazê-lo, mas isso provoca uma redução no valor do benefÃcio. Cada mês não trabalhado até que a idade mÃnima seja atingida provoca um desconto de 0,3% no valor da aposentadoria....Como se vê, é o mesmo conceito do Fator Previdenciário, e não há idade mÃnima. Mas o Ipea, o governo e a Folha mentem...
O editorial mente sobre as idades mÃnimas. A maioria dos paÃses da OCDE permite aposentadoria antecipada, mediante um desconto nos benefÃcios. Conceitualmente, é o mesmo q Fator Previdenciário, q só é 1 aos 65 anos. Quem duvida, busque documentos da OCDE (Pensions at Glance) e procure Early Retirement.
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