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Cloves Oliveira
Passageiros mal educados são inconvenientes com ou sem álcool. Mais importante do que controlar o álcool seria um controle mais eficiente para evitar a transmissão de doenças que eventualmente se transformem em pandemias. Não conheço os códigos que regem a construção de aeroportos, mas uma simples observação dos prédios indica que não existe nenhuma preocupação que se esperaria para um local de grande concentração de pessoas, como a ausência de quinas que facilitam a limpeza e higienização.
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