Ilustrada > João Gilberto não era o rabugento que se pensa Voltar
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Mario Sergio, mostre seu texto, que é cheio de jornalismo e sensibilidade, aos idiotas da redação, primeira página da Folha, que acharam q a melhor expressão do João era ele mostrando a lÃngua. Que os editores da Folha aprendam com Mário Sérgio, o João Gilberto do jornalismo que ainda resiste.
Faço coro com os leitores que elogiaram o texto. São textos assim que me fazem resistir à tentação de cancelar a minha assinatura desse jornal.
Isso é um texto com “T” maiúsculo. Obrigado, Mário Sérgio, por nos brindar com esse relato sensÃvel e profundo, nestas poucas linhas que lhe foram outorgadas, sobre o ser humano João Gilberto. É deveras infame reduzir alguém, ainda mais alguém genial e complexo, a um mero "recluso, com dÃvidas, e envolto numa briga familiar". Felizmente os bons amigos que ele tinha, podem lhe fazer a justiça poética que merece.
Texto tão belo quanto a música de João Gilberto. Parabéns Mário Sérgio Conti.
Belo texto.
Texto belÃssimo...
Muito obrigado pelo texto!!
João. O Brasil, mergulhado em sons de gosto duvidoso, perdeu João. Quase ninguém no Brasil sabe quem foi João. Como vamos viver sem João cantando “O Pato” de Jaime Silva e Neuza Teixeira? Eu não sei.
A melhor descrição de João Gilberto,por que de fato o conheceu profundamente . Texto brilhante ...........
Texto muito bonito e sensÃvel.
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