Opinião > Quando o juiz é suspeito Voltar
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É bom que se repare todos os desvios cometidos de forma exemplar, para que, os novos magistrados, não se espelhem nesta lógica de aplicar art. de Leis, de paÃses diversos e de suas constituições, aplicando somente o que lhes interessa, a Op. M. Limpas, possuÃa formação jurisdicional diversa, em que o Juiz atuava de forma acusatória, mesmo assim, um Juiz não julgava ou decidia sozinho, e o que se praticou aqui, foi abusos e conluios, sem precedentes.
A imparcialidade dos juÃzes, ainda que existisse, não é mais importante do que o seu oposto, ou seja, as experiências que conectam os juÃzes a todos os segmentos da sociedade. Será que realmente queremos juÃzes imparciais? A resposta seria sim se a ligação entre imparcialidade e ser justo fosse cem por cento provada. Um caso prático, o assassinato cruel de dois jovens pelo Champinha. Um juiz imparcial o inocentaria por problemas mentais. Um parcial o condenou a passar o resto da vida internado.
Apenas uma correção: ao longo do processo era nÃtido como o juiz era não cordial com os advogados de defesa; nas mensagens reveladas usa até deboche quando fala em "showzinho". Desde a condução coercitiva desnecessária, emitir ordens nas férias, sugestão de testemunhas, ordem para incluir prova, tudo foi errado. É impossÃvel que o Moro se julgue imparcial. Como juiz, ele sabia muito bem o que estava fazendo. Faltou caráter, assim como agora falta coragem para assumir o que fez no telegram.
Concordo plenamente com o MaurÃcio Serra. E penso que essa mesma coragem faltou ao texto do Muylaert. Coragem para afirmar que o Moro foi, e sabia que estava sendo, imparcial. O texto apenas tergiversa.
Ora, se pensa, erradamente , que o juiz deve ser um deus. Ñ é, e devido a isso que nego o poder de uns sobre os outros, principal/e o de julgar. Mas, como ainda vivemos em mundo que ainda tem poder, e pior , que acredita que a capacidade de policia e que leva o mundo a frente, ñ o trabalho, por isso se litiga tanto em pais que esta parando sua produção, vou opinar. Ñ penso que ser isento e ñ ter julgamento sobre a causa, mas julgar sobre os argumentos das partes em relação a lei.
Não entendi direito do que se esta falando...seria do supremo em dirigir investigações contra sites jornalÃsticos em que o juiz aà é investigador acusador e julgador?
É, precisamos continuar acreditando na Justiça.
Sim,o supremo não pode mais se acovardar! A máscara do Moro caiu.
Ótimo texto!
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