Opinião > Reforma para todos Voltar
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O apoio da Folha e de muitos atores sociais em favor da reforma trabalhista e da previdência, entre outras, é fruto da crença de que o Brasil pode simplesmente, por mudanças em leis, deixar de ser um paÃs ainda social-democrata para se tornar um rico paÃs liberal. Ora, pensar assim é ignorar que há questões econômicas, culturais, educacionais, etc, que não se mudam do dia para a noite. O povo não esta, para ficar só nesse exemplo, nem de longe preparado para a competição que há no liberalismo.
que o verdadeiro explorador e o estado improdutivo, q se diz protetor de mais fracos mas cria e protege uma burocracia rica e inutil, q nada produz. P capital produtivo é o q menos usufrui do estado. Em infraestrutura so se investe 1% da receita. Os bancos, que ñ e produtivo, vive do estado, fica ccom usn 1%. E salarios e aposentadorias cerca e 60%
A visão q a lei expressa parte do pressuposto que ha uma briga de classe trabalho capital. Ñ ha! O trabalho e capital são parceiros da produção. Marx teve uam ideia equivocada em relaação aos faos qu observou. Primeiro, conforme Mises, havia briga de classe nobreza trabalho. Segundos que o Capitalismo, nome dado por Marx, nasceu dentr do imperialismo e se associou ao poder dominante. Fializando, em nossos tempo ja concluimos
Assim como ocorre entre os indivÃduos, também se dá entre as nações - cada um tem a sua vocação. E a vocação do Brasil é trabalhista, porque o trabalhismo, com sua solidariedade e busca pela harmonia entre capital e trabalho, se ajusta melhor à Ãndole do nosso povo - uma Ãndole solidária e avessa à competição fora do esporte. Nosso povo crê que o forte deve auxiliar o fraco, e não crê que se deva enfraquecer o empregador e muito menos que se deva enfraquecer o empregado.
Em editorial, a Folha se opos à criminalização da homofobia com o inacreditável argumento que isso poderia criminalizar crentes que pregam Moisés. Ora, os crentes, que creem que a mulher é submissa ao homem como mandou Paulo, são os mesmos que não protestam pelo fato da Constituição declarar que homens e mulheres são iguais. Crentes pregam que os gays são pecadores como pregam que os católicos são pecadores e idólatras. Crentes, que se acusam mutuamente de heresia, não acusariam os gays?
A Folha, ao se opor à criminalização da homofobia com os argumento mentirosos dos felicianos e malafaias da vida, ou seja, de que a liberdade religiosa dos crentes para condenar gays seria impedida porque agora é crime a homofobia - se os crentes são livres até para acusar os católicos de idolatria e ao papa de anticristo, como não seriam para pregar que os gays são pecadores? -, mostrou que não fez jornalismo, mas panfletagem em favor do segmento dominionista evangélico.
As leis que criminalizam a opressão às mulheres não criminalizam evangélicos por estes crerem que a mulher é inferior ao homem estando sujeita ao marido como manda Paulo. No mesmo sentido, a lei que criminaliza a homofobia nunca pretendeu criminalizar os crentes que se opoem à homossexualidade. Se na maçonaria as leis de proteção jamais foram aplicadas para forçar a aceitação de mulheres, porque as leis que protegem os gays seriam usadas para forçar igrejas a aceitá-los? E a Folha não viu isso.
Jornalismo, de verdade, não toma lado, não se faz militante, mas noticia de modo que os leitores façam suas próprias opções. Eu assinei a Folha porque acreditei que veria aqui um jornalismo isento. Se for para ler veÃculo de informação que têm lado e faz militância, há milhares deles espalhados pela rede, e são gratuitos. Vou destinar o dinheiro da assinatura para uma instituição de caridade. Não estou feliz, mas sinto que é meu dever fazê-lo até mesmo em respeito aos verdadeiros jornalistas.
Senhor Paulo, discordo do senhor, mas agradeço sua atenção.
Meu caro Sandro, você leu um editorial, a parte em que o jornal expressa explicitamente a suas opiniões. Todo jornal sério tem uma seção de editoriais para manifestar de forma aberta e transparente a sua opinião e a FSP não é diferente. Errado seria o jornal omitir-se. Por acaso eu concordo com o jornal: estados e municÃpios não podem gastar mais do que arrecadam e a solução não aumentar os impostos mas sim cortar gastos com servidores da ativa e aposentados, atuais e futuros.
Para todos uma ova. E os Militares?!?
A CUT apurou que 86% da tal 'economia' de R$ 1,2 trilhão sairá do bolso de quem ganha até R$ 2.600,00, sendo que os grandes privilegiados e responsáveis direto pelo déficit gigantesco - militares, juÃzes, procuradores, polÃticos - não sofreram prejuÃzo com a reforma e manterão suas aposentadorias milionárias. Para isso a Folha fecha os olhos. Mas nada como um dia após o outro e numa vida após a outra: na próxima vida virão como mendigos os poderosos que se uniram para levar a miséria aos pobres.
Esse veÃculo de comunicação me decepcionou completamente, pois esta fazendo, no tocante à DEforma da previdência, o mesmo que fazem veÃculos ideológicos e panfletários da extrema-direita. A Folha não deu espaço para os argumentos daqueles que, vendo a necessidade de uma reforma, têm argumentos sólidos para rejeitar essa que foi aprovada e apresentar uma outra. Não faz sentido continuar sendo assinante de um jornal que abdicou de fazer jornalismo para tomar lado e fazer proselitismo.
A reforma não será completa se estados e municÃpios ficarem fora, com regras peculiares. Não faz o menor sentido. Principalmente considerando que, esses, em sua maioria, estão quebrados, com déficits em suas contas. A reforma tem que valer para todos os brasileiros. Acredito que o Senado dará essa contribuição ao paÃs.
80% do deficit se concentra no sul e sudeste, governado pela 'situação'; usar o nordeste. governado pela 'oposição' como desculpa para não incluir Estados e MunicÃpios é desculpa sem fundamento na realidade.
Não tem de haver Reforma da Previdência. O que tem de ser feito é respeitar a Carta Magna. E, nela está os pilares consolidados e as fontes de custeio da Previdência Social do paÃs. O que não tem e nem deveria ser criada é a DRU para desviar o dinheiro da contribuição do trabalhador, sociedade e empregador. Os empregadores tem de contribuir com sua parte e não ser aliviado com a dÃvida com a Previdência. Isso não pode ser tratado como sonegação, é ROUBO.
E o que fazer com o déficit de 280 bilhões crescendo ao ritmo de 40 bilhões por ano? Aumento de impostos não dá mais porque a carga tributária já está em 1/3 do PIB. Acabar com as DRU pode resolver o déficit da Previdência mas o Tesouro teria que cobrir os buracos que ficaram nas despesas que eram cobertas com dinheiro das DRUs e deixaram de receber esse recurso. O déficit continuaria o mesmo, mudando só a contabilidade.
Concordo meu caro. A reforma poderia ser muito mais branda com todos os setores caso a letra da lei fosse respeitada.
E considerando que policiais e professores são os maiores contingentes, não creio que idades de saÃda de 55/60 resolvam o problema. Entendo que em breve haverá outra modificação para estas classes de servidores.
Não se pode confundir Inatividade com aposentadoria. Sao dois sistemas previdenciarios distintos. E e importante frisar que uma reforma justa deveria prever renda para o setor privado, os do INSS, que e chamada Previdencia. Previdencia e a aprevidencia publica para o setor privado. Tem que acabar essa distinção. Não se trata de ter dois sistemas iguais , mas ter apenas um. E com teto de contribuição para todos , a partir de agora. Mas saude e escola n deve ser obrigação do estado.
Em um paÃs extremamente desigual como o nosso, no qual as pessoas estão voltando a passar fome, ou seja, não têm o mÃnino, você acha que o Estado sequer deve prover saúde e educação gratuiras?! E o dinheiro dos impostos que pagamos?! Como vão bancar saúde e educação se não têm nem para comer?! O senhor é desumano! Uma pessoa incapaz de compreender a realidade em que vive.
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