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• 'Esquerda idealizou Canudos ao idolatrar o monarquista Conselheiro', diz jornalista

1. Jah Lah

   12.jul.2019 às 21h49

   A melhor releitura de Canudos que conheci foi a de Mario Vargas Llosa,a guerra do fim do mundo. Trata o material, rico em referências medievais, como uma ficção fantástica, em sua Guerra do Fim do Mundo, como uma Macondo de Garcia Márquez. Vale muito a leitura.

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2. Jah Lah

   12.jul.2019 às 21h49

   A melhor releitura de Canudos que conheci foi a de Mario Vargas Llosa,a guerra do fim do mundo. Trata o material, rico em referências medievais, como uma ficção fantástica, em sua Guerra do Fim do Mundo, como uma Macondo de Garcia Márquez. Vale muito a leitura.

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3. Jah Lah

   12.jul.2019 às 21h41

   A melhor releitura de Canudos que conheci foi a de Mario Vargas Llosa,a guerra do fim do mundo. Trata o material, rico em referências medievais, como uma ficção fantástica, em sua Guerra do Fim do Mundo, como uma Macondo de Garcia Márquez. Vale muito a leitura.

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4. Jah Lah

   12.jul.2019 às 21h41

   A melhor releitura de Canudos que conheci foi a de Mario Vargas Llosa,a guerra do fim do mundo. Trata o material, rico em referências medievais, como uma ficção fantástica, em sua Guerra do Fim do Mundo, como uma Macondo de Garcia Márquez. Vale muito a leitura.

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5. Marcelo Carneiro da Rocha

   12.jul.2019 às 21h27

   Canudos esteve mais para uma carnificina desnecessária entre fanáticos messiânicos e republicanos, ninguém saiu vitorioso nem a esquerda nem a direita (aliás nem se pensava nestes termos à época). Foi mais uma, dentre outras tantas, Termópilas alucinadas que mais envergonham do que ensinam um pouco de humildade e dignidade ao gênero humano.

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6. noel neves

   12.jul.2019 às 18h49

   Me parece inadequado o julgar de tempos de outrora, mas Antonio Conselheiro foi o primeiro a ver o povo explorado por coronéis. Visto como "fanático" por inimigos do povo, que, insistiam na exploração dos miseráveis. Foi massacrado com os seus seguidores por um exército a serviço dos coronéis. Não era comunista! Apenas defendia o que lhe parecia correto segundo os ensinamentos cristãos. Viva Canudos!

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   1. Cláudio Moura

      12.jul.2019 às 21h06

      Acredito que em breve alguém irá dizer que na foto do Conselheiro morto, o mesmo não segurava uma Bíblia mas sim o livro "Das Kapital" .

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   2. Miro Costa

      12.jul.2019 às 19h13

      Noel, se dê uma chance e busque conhecer a história de Canudos. Conselheiro não foi de forma alguma um revolucionário - alguém lutando pelos miseráveis, querendo mudar o status quo à força, etc. - , mas, ao contrário, um reacionário - alguém que lutava para restaurar o que tinha sido derrubado - o império.

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