Samuel Pessoa > Conversa na Casa Folha em Paraty Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O colunista parou sua formação econômica em Adam Smith, e ainda acredita q os agentes do mercado agem racionalmente para maximizar seus ganhos. Só isso poderia justificar a afirmação de q a discriminação econômica tende a desaparecer. Até no pleno emprego dos USA ela subsiste. Mesmo depois de 2 prêmios Nobel, Kahneman e Thaler, demonstrarem q o mercado é tudo, menos racional, Pessôa ainda crê piamente na mão invisÃvel. Questão de fé.
Acho que o colunista, ao se aventurar num tema que visivelmente desconhece, deveria estudar melhor os dados estatÃsticos sobre violência, saúde, trabalho, moradia, alimentação, transporte.. enfim, uma vasta lista de desigualdades que colocam invariavelmente o negro como principal prejudicado. isto se chama racismo estrutural, diferente de ódio racial, seus efeitos são tão perversos quanto..
O colunista não vê ódio racial no Brasil. Acho que deve frequentar mais a periferia, conversar com o povão. A classe média se revoltou em 2013 pq tinha pardos e negros andando de avião, fazendo rolezinho no shopping e indo ao cinema. Já viu alguém de cor com camisa de pato amarelo?
O articulista deveria fazer uma pesquisa a respeito dos governos neoliberais que priorizaram a educação pública de qualidade ...
A discriminação estatÃstica é irracional, pois ninguém seleciona trabalhadores escolhendo aleatoriamente a pessoa no grupo ao qual supostamente pertence. Há em geral testes objetivos q mostram a capacidade de cada indivÃduo para o posto de trabalho. O q ocorre é q., usando a estatÃstica irracionalmente para justificar seus preconceitos, os selecionadores nem submetem as vÃtimas de preconceito aos testes. Quem diz q a estatÃstica dá racionalidade ao preconceito, tbém é preconceituoso.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Samuel Pessoa > Conversa na Casa Folha em Paraty Voltar
Comente este texto