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  1. Ricardo Knudsen

    O colunista parou sua formação econômica em Adam Smith, e ainda acredita q os agentes do mercado agem racionalmente para maximizar seus ganhos. Só isso poderia justificar a afirmação de q a discriminação econômica tende a desaparecer. Até no pleno emprego dos USA ela subsiste. Mesmo depois de 2 prêmios Nobel, Kahneman e Thaler, demonstrarem q o mercado é tudo, menos racional, Pessôa ainda crê piamente na mão invisível. Questão de fé.

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  2. maria gouvea

    Acho que o colunista, ao se aventurar num tema que visivelmente desconhece, deveria estudar melhor os dados estatísticos sobre violência, saúde, trabalho, moradia, alimentação, transporte.. enfim, uma vasta lista de desigualdades que colocam invariavelmente o negro como principal prejudicado. isto se chama racismo estrutural, diferente de ódio racial, seus efeitos são tão perversos quanto..

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  3. Maurício Serra

    O colunista não vê ódio racial no Brasil. Acho que deve frequentar mais a periferia, conversar com o povão. A classe média se revoltou em 2013 pq tinha pardos e negros andando de avião, fazendo rolezinho no shopping e indo ao cinema. Já viu alguém de cor com camisa de pato amarelo?

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  4. RENATO VENANCIO

    O articulista deveria fazer uma pesquisa a respeito dos governos neoliberais que priorizaram a educação pública de qualidade ...

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  5. Ricardo Knudsen

    A discriminação estatística é irracional, pois ninguém seleciona trabalhadores escolhendo aleatoriamente a pessoa no grupo ao qual supostamente pertence. Há em geral testes objetivos q mostram a capacidade de cada indivíduo para o posto de trabalho. O q ocorre é q., usando a estatística irracionalmente para justificar seus preconceitos, os selecionadores nem submetem as vítimas de preconceito aos testes. Quem diz q a estatística dá racionalidade ao preconceito, tbém é preconceituoso.

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