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A forma da reforma

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  1. Manoel Marcilio Sanches

    A reforma é necessária mais injusta da maneira que está sendo proposta. O grande perdedor é o trabalhador do regime geral. Os demais perderam também mas ainda continuam privilegiados. Idades diferentes de aposentadoria e salários diferentes. Grande injustiça.

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  2. Sergio Dias

    O título diverge do conteúdo, pois o que se discute aqui a Reforma da Previdência de uma forma clara e honesta! https://www.youtube.com/watch?v=wRQndvhuGSg

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  3. Sergio Dias

    Essas avaliações feitas pela média são ridículas! Temos 60.000 mortes ao ano e estes não entram em qualquer cálculo previdenciário. A parcela mais rica da população, incluída aí a classe média realmente vive muito mais, contudo, as populações excluídas que estão à margem da vida, estes vivem muito pouco. Teríamos que ter uma análise que incluíssem estas variáveis. Se colocamos todos no mesmo barco estaremos cometendo uma grande injustiça. Há IDHs diversos para populações diversas!

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  4. José Cardoso

    A reforma foi excelente, e o gradual aumento de apoio da população evidencia que muita gente passou a perceber isso. Se o ajuste distributivo fosse na base da força bruta da inflação, seria uma eutanásia dos pobres. Com preços estáveis quem recebe aposentadoria de salário mínimo continua com seu poder de compra.

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  5. Maurício Serra

    Ou seja: um jogo onde todos perderam em idade e em valor de benefícios, menos os mais ricos que não precisam do INSS. Na lógica do colunista, se os mais ricos venceram então deve estar bom pra todo mundo.

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  6. Nelson de Paula

    De início é um trilhão a menos na demanda de consumo nos próximo dez anos, esfriando ainda mais a economia. Dá em média 83 bilhões por ano, duas vezes o dinheiro liberado do FGTS em 2017. A ver no que vai dar.

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  7. Hercilio Silva

    É muito alheamento da realidade. Quanto a conta chegar em quem vai pagar os milhões de perdedores vão crucificar quem lhes tirou tudo.

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  8. Sergio Dias

    Ou seja, o dinheiro que você cotidianamente, diuturnamente, diariamente, religiosamente, dia a dia, mês a mês, depositou no fundo público, esperando vir a receber quando completar a sua parte no contrato assinado, simplesmente vai desaparecer. Sem qualquer menção ao labor, ao suor, às frustrações derivadas de uma vida inteira de sacrifício para finalmente dar de frente com o malogro de suas mínimas intenções. Não! O navio não chegará ao cais. Seu barco naufragou! Simples assim!

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  9. Sergio Dias

    O que estamos vendo é uma verdadeira extorsão. O Estado, dizem eles, não pode investir. Criaram a PEC de gastos, em cima disso e dizem que a economia só melhora se apoiarmos as tais reformas. Elas todas caminham para destruir o nosso já combalido Estado do Bem-estar, construído com o sangue, suor e lágrimas de gerações de trabalhadores. É o que resta do fundo público que querem se apoderar agora e depois sepultar o que ainda existe de direitos sociais.

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  10. Magali Barbosa de Abreu

    se emenda parlamentar não é compra de votos, faz parte das relações politicas ,porque elas só foram liberadas no momento de uma votação do tipo essa da previdência ?dourem a pílula do jeito que quiserem ,mas a única verdade é compra de votos, afinal estamos em uma nova politica ,seja la o que isso significa

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  11. Herculano JR 70

    Tá certo o autor: a crise e a grande motivadora. Afinal apoios comprados e tônica de todos os governos. E só alguns fazem mudanças, sejam boas ou ruins como essa da previdência. E q piorar com a nova capitalização q quer substituir a capitalização atual, q não é pacto de gerações. O caos e saneador. O tempo o autor e juiz mais q pessoas.

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  12. Simone Rodrigues

    Reforma comprada por meio de emendas parlamentares só pode ser jogo de soma positiva para os rentistas, que terão recursos assegurados para o pagamento dos juros da dívida, e para banqueiros, que talvez vejam certo aumento nas vendas de planos de previdência privada. Ah, não posso esquecer dos deputados vendilhões que também lucrarao ao levar um postinho de saúde novo ou uma creche para seus redutos eleitorais ao custo da miséria de seus eleitores.

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    1. Maurício Serra

      A nossa carga está muito alta, mas a dos mais ricos não. O Brasil é um dos países onde os ricos menos pagam impostos.

    2. Paulo César de Oliveira

      O choro é livre, mas vc está errada. Há um déficit de 280 bilhões por ano crescendo ao ritmo de mais de 40 bilhões por ano e não há como saná-lo com aumento de impostos, pois a nossa carga tributária já está muito alta. A única saída é cortando despesas e isso passa necessariamente por uma reforma da Previdência. Nenhum governo pode viver indefinidamente gastando mais do que arrecada.

  13. Simone Rodrigues

    Que palhaçada! Parece que alguns colunistas subestimam a inteligência dos leitores. Essa reforma quase não tem apoio popular. Os únicos que acreditaram nela foram os ingênuos e as bestas-feras do universo bolsonarista, que defendem tudo o que o bozo faz. Essa reforma é uma tragédia, mas, infelizmente, parece que muitos só perceberam isso quando for tarde demais. Além disso, qual mérito pode haver na aprovação de algo que teve os votos comprados para passar?!

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