Ilustrada > 1ª Flip na era Bolsonaro foi marcada por êxito de negros e raiva tornada festa Voltar

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  1. Vinícius de Oliveira

    Estive lá. A Flip de Fernanda Diamante e de JM Wisnick, ideologicamente, foi a Flip de um lado só. Um exemplo: na grande mesa de sábado por que não levaram um negacionista cientista do aquecimento Global, um Dr. Felício, para debater? Assim não foram fiéis ao espírito de contraditório do homenageado Euclides, nem do espírito de "ouvir o outro lado", de outro homenageado: Otávio Frías. Foi a Flip de um bloco cultural só.

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  2. Matheus Ruffino

    Discordo com um ponto do ''Flopou''. José Miguel Wisnik falou muito bem sobre a mineração e o elo com Drummond. A mesa ''Sincorá'' foi ótima. Mas preciso concordar com o Flipei da Marilene Felinto: maravilhosa!

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    1. Matheus Ruffino

      Colocaria a do Sidarta Ribeiro como hermética.

  3. Hildebrando Teixeira

    "massas de imigrantes negros condenados a subempregos na Europa", condenados por livre e espontânea vontade, diga-se de passagem. Vitimismo pouco é bobagem; só na Flip, e na Foice.

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