Ilustrada > 1ª Flip na era Bolsonaro foi marcada por êxito de negros e raiva tornada festa Voltar
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Estive lá. A Flip de Fernanda Diamante e de JM Wisnick, ideologicamente, foi a Flip de um lado só. Um exemplo: na grande mesa de sábado por que não levaram um negacionista cientista do aquecimento Global, um Dr. FelÃcio, para debater? Assim não foram fiéis ao espÃrito de contraditório do homenageado Euclides, nem do espÃrito de "ouvir o outro lado", de outro homenageado: Otávio FrÃas. Foi a Flip de um bloco cultural só.
Discordo com um ponto do ''Flopou''. José Miguel Wisnik falou muito bem sobre a mineração e o elo com Drummond. A mesa ''Sincorá'' foi ótima. Mas preciso concordar com o Flipei da Marilene Felinto: maravilhosa!
Colocaria a do Sidarta Ribeiro como hermética.
"massas de imigrantes negros condenados a subempregos na Europa", condenados por livre e espontânea vontade, diga-se de passagem. Vitimismo pouco é bobagem; só na Flip, e na Foice.
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