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Cloves Oliveira
A esquerda tem razão em criticar o governo. Deve até estar dando rizadas quando o Guedes e sua turma gastam tempo e energia para convencer o país de que a reforma da Previdência e outras não é uma questão de escolha, mas de sobrevivência. Isso não existia no passado quando era mais prático comprar o apoio dos congressistas com gordas propinas, só que o dinheiro saia do nosso bolso. No mundo real toda negociação é difícil e dolorosa. Ninguém consegue o que merece, mas o que negocia.
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Maria Cecília de Arruda Navarro
E esta também sairá do nosso bolso.
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José Cardoso
Se a mídia critica, diz o presidente, é sinal que a pessoa é adequada. - Bom saber que o presidente passou a ignorar o Olavo, que engrossou o coro dos críticos...
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Igor Cornelsen
Na democracia o poder é dividido entre o executivo o legislativo e o judiciário. O Senado precisa aprovar a nomeação do embaixador em Washington, basta votar contra, usando as suas prerrogativas. O Senado sempre foi bajulador de presidentes, caso contrário Marco Aurélio Mello nunca teria sido nomeado Ministro do STF, Lewandowski também não, e o Dias Toffoli, que fez dois concurso de juiz em São Paulo, e não passou, não seria hoje presidente do Supremo. Está na hora do Senado mudar e decidir.
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Maria Cecília de Arruda Navarro
Mas o será somente neste caso particular e pela fraqueza do executivo.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Alexandre de Moraes também não; Rosa Weber também não, Carmem Lúcia também não; Gilmar Mendes também não; Fachin também não; Luiz Fux também não; Celso de Melo também não; Barroso também não; Joaquim Barbosa também não; etc. etc. etc.
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Adailton Alves Barbosa
Bolsonaro e sua demagogia acima de tudo.
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Paulo César de Oliveira
Desde que o congresso continue a fazer a coisa certa, não vejo problema com o atual "parlamentarismo branco". Melhor seria, porém, um parlamentarismo de verdade, com primeiro-ministro que pudesse ficar mais de 20 anos no poder, se estivesse saindo-se bem, ou que pudesse cair a qualquer momento, se não estivesse agradando. Também seria bom ter um parlamento que pudesse ser dissolvido a qualquer momento - e convocadas novas eleições, óbvio - se houvesse impasse.
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