Opinião > Pequenas humilhações Voltar
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Existem outras questões contraditórias: ex-detentos, mesmo após vários anos sem reincidência, são impedidos de trabalhar ou ocupar cargos públicos. O tal de atestado de antecedentes é muitas vezes exigidos sem critério algum que se justifique. Segunda chance também é uma garantia de dignidade, um direito que deveria ser levado em consideração. Se não voltou a errar..., porque excluÃ-lo de oportunidades cidadãs?!?!
Acho muito estranho esse caso de Joao de Deus. Assim como os pentecostais evangelicos estimulam ataques contra terreiros de religiao afro, nao estariam os mesmos por traz dessas denuncias contra Joao de Deus? Afinal, eles odeiam ambas correntes religiosas. Alguem investigou essas testemunhas?
Nem tudo está perdido. Há juÃzes em Berlim.
Só atingiremos um nÃvel de civilidade adequado quando formos capazes de reconhecer que todas as pessoas possuem dignidade, independente da religião, etnia, gênero, sexualidade ou habilidades.A dignidade da pessoa tão pouco acaba com a sua morte ou quando é punida por alguma infração ou crime. A falta de respeito à dignidade alheia explica porque no Brasil existem pessoas vivendo em condições desumanas enquanto uma minoria se apossa da riqueza gerada por meio da trapaça.
Até que ponto é incapacidade fÃsica e se torna simples farsa? Comprovo com Maluf: 40 dias antes de ser preso e se tornar um tetraplégico, ele foi filmado dando pulinhos de alegria ao sair de uma audiência com Temer, quando cunhou a famosa frase TEMER É 110% HONESTO. Temos também o caso do médico Roger Abdelmassih: detido no Paraguai, fingiu-se de semi-morto, foi para casa e a nova esposa quer que os filhos gêmeos de 7 anos frequentem o Club Athletico Paulistano
Em um tribunal penal internacional, onde vigore a pena de morte, ela é geralmente feita por fuzilamento; pois é considerada mais digna. No Tribunal de Nuremberg, abriu-se uma exceção e optou-se por enforcar os dez condenados. Uma diminuição da honra para macrocriminosos daquele naipe pode configurar um pedagógico sÃmbolo para o mundo das desumanas atrocidades que praticaram.
O sobrenome do carrasco era "madeira". Nada é por acaso. Posso explicar com detalhes aprofundados que não há coincidência.
A Folha teria publicado essa matéria se a Esquerda, em peso, não estivesse empenhadÃssima em manobrar ilegalmente para tentar soltar Jararaca, o auto-entitulado réptil peçonhento que depenou os cofres do PaÃs? Mais ainda; será que faria isso se tivesse acabado de ser detido um grande expoente da Direita, de grande popularidade?
Se pensarmos em inteligência como "uma capacidade mais ampla e mais profunda de compreensão do mundo à sua volta", na definição da Mainstream Science on Intelligence, isso lhe falta, e muito. Primeiro porque essa capacidade se contrapõe à arrogância, segundo porque claramente lhe faltou o bom senso para perceber que o artigo em referência é uma opinião do seu autor, e não uma matéria jornalÃstica, portanto, não exprime a opinião do jornal.
PS: Carlos, depois que cansei de mostrar a minha inteligência, fui para Jerusalém estudar um pouco de Teologia Judaica, em uma Yeshivah, dando ênfase especial à interface entre o JudaÃsmo e a Ciência. É uma longa conversa.
Carlos, já mostrei minha inteligência quando entrei de primeira em Medicina na Usp aos 17 anos, quando entrei na Residência de ClÃnica Médica no HC da Fmusp, quando entrei na segunda Residência no HC em Endocrinologia, quando fiz estágio no National Institutes of Health, em Bethesda, MD; quando fui preceptor da Disciplina de Endocrinologia da Fmusp. AÃ, cansei! Só professores doutores aferem minha inteligência.
Quanta ingnorancia de assunto! mostra tua inteligencia.
Concordo com o ministro. Estes tipos de cuidados só se justificam quando existe risco do preso fugir ou agredir ou tomar uma arma de um dos policiais. No caso de idosos frágeis, não há justificativa. A velha regra é quase sempre válida: na dúvida, use o bom senso.
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