Opinião > Nova CLT, 2 anos Voltar
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A Justica do Trabalho, é anacronica e morosa, assim o formato anterior dos aspectos materiais e processuais do Direito do Trabalho, de certa forma compensavam o exercicio de direito pelo trabalhador, hoje nao mais, seria mais honesto, revogar a CLT, do que manter o atual engodo a enganar o trabalhador, perpetrado ainda mais pela midia, desinformando que a partir de agora: "se perder tera que pagar", exceptuando as custas processuais, honorarios advocaticios so podem ser cobrados dentro processo
O povo foi enganado! Isso é a verdade. Cadê os empregos?
Tem que dizer a verdade. Agora o empresario vai se sentir a vontade pra não pagar horas extras, FGTS, Ferias, 13º e ate os 40% da multa. Agora o empresario simplesmente contrata e não paga, demite e não vai pagar, pois os trabalhadores não tem dinheiro pra entrar com ações. Quer dizer estão festejando a desgraça alheia. Estão comemorando a impunidade. Parabéns a que apoio a reforma trabalhista.
Penso que a reforma trabalhista sozinha não iria, nem irá aumentar o nÃvel do emprego no paÃs. O que diminuirá o desemprego, na minha opinião, é a melhoria na economia e na confiança no paÃs.
So tem investimento se tiver demanda. Não adianta colocar produtos de ata qualidade se a massa trabalhadora nõ tem dinheiro pra comprar. Porque os ricos compram em Miame.
"Decorridos dois anos desde a sanção da reforma da CLT, ainda é cedo para uma análise conclusiva sobre seu impacto na geração de empregos formais." Dois anos é cedo? Tá de brincadeira. Fala verdade. Foi uma reforma para os empresários, lucro, não para gerar empregos. Esse paÃs é uma piada e esses analistas governistas ...
Tratar dinheiro e trabalho como mercadorias é o conceito fundamentalmente incorreto do liberalismo. Jamais funcionou e jamais vai funcionar para a sociedade. Se empresários tiverem para quem vender seus produtos pode funcionar para eles e só para eles.
A reforma ajudou a aumentar o desemprego. É isso que os números mostraram. Simples. Não houve, como era de se esperar um incremento de contratações. Que editoral é esse???
Correção: O editorial comemora uma contrarreforma (feita pelo ilegÃtimo governo Temer) que não deu sinais de recuperação do emprego no paÃs, aumentou a informalidade e precarização de postos de trabalho e coagiu o trabalhador a não exigir seus direitos na Justiça.
O editorial comemora uma contrarreforma (feita pelo ilegÃtimo governo de Michel Temer) que não deu sinais de resolver o problema do alto Ãndice de desempregados no paÃs, aumentou a informalidade e precarização de postos de trabalho e coagiu o trabalhador a exigir seus direitos na Justiça.
Num paÃs como o Brasil onde a impunidade impera e a justiça demora, a nova CLT só fez a exploração do trabalhador ser uma coisa dentro da lei. Principalmente porque implantada num momento de mais de 13 milhões de desempregados.
Aliás, o litÃgio trabalhista deveria acabar por opção de patrões e empregados , criando grupos de arbitragem com representantes de patrões e empregados. So assim nao perdem. Qdo o empregado se desentende com patrão e recorre a poder viacadvogados, ambos perdem. Ganham advogados, juÃzes, promotores e toda burocracia.estatal, q nada produzem.
Falta diminuir a multa do FGTS para quem já aposentou,porque é um fundo para se recorrer quando perde o emprego,teoricamente aposentado é para aposentar,descansar,por isto esta briga toda na questão da idade minima.Aposentar e trabalhar não podem ser a mesma coisa.
A multa tem q acabar. Exigir q o direito de emprego seja garantido pelo patrão e um absurdo. Tais gatantias devevse dado pelo estado, via salario desemprego. Cria, ainda, situações grotescas do empregado fazendo corpo mole para ser mandado embora. Portanto a multa faz o contrário do q preconiza.
A multa so existe pra inibir que o trabalhador faça greves. So pra isso que serve ela. Se não tivesse a multa, então não teria diferença entre demissão cm ou sem justa causa. A probabilidade de greve aumentaria. Por isso que ela não foi nem assunto de debates na reforma trabalhista.
O editorial não reconhece que a “reforma trabalhista” foi imposta a toque de caixa, com as bênçãos da FSP, sob o falso argumento de que necessária pra gerar empregos. O que se fez foi atingir direta ou indiretamente direitos fundamentais como a relação de emprego protegida contra dispensas imotivadas, a proteção ao salário e à saúde dos trabalhadores, o direito ao limite de horas de trabalho e à justa indenização por danos morais etc.
Dar garantias de renda e função do estado não de empresas e patrões. Eles devem produzir em associacao com seu empregados em parceria. Já o dano moral e um dos maiores absurdos q se tem sido criado. Quer indenizar o imponderável. Uma aberração sobre aberração. As leis sob a democracia e pra impor limites ao poder, não ser instrumento de poder,. Leis só fazem Bagunça.
A redução do litÃgio vem do cerceamento ao direito de recorrer a justiça. Qual parte disso não foi entendida. A parte mais frágil vai sim pensar duas vezes se houver risco de pagar o que nem tem condição de pagar.
A redução de litÃgios se deu pq antes era reclamação trabalhista. O empregado fazia uma queixa, o o o us da prova ao contrário era do patrão. Nasceu a gde aventura da ação temeraria: o advogado, pedia tudo e o patrão e q se arranjasse. A Clt caiu pq era um atentado à justiça, antes de mais nada. Se patrões fossem o q se fala, jamais existiria.
Dois anos é tempo demais para colher resultados daquilo que foi vendido pelos polÃticos e imprensa como "galinha dos ovos de ouro".Vocês mesmos reconhecem que o único ganho foi a diminuição dos litÃgios judiciais. Claro que diminuÃram, o trabalho escravo foi regulamentado. E agora tentam justificar aquele engodo: "menos direito é igual a mais emprego"
Os benefÃcios para os patrões são imediatos. Para os trabalhadores, ficam para as calendas - se houverem.
Passados 2 anos, ainda é cedo para avaliar a geração de empregos, mas já se percebe a diminuição dos litÃgios trabalhistas? Faça-me o favor, né? Essa reforma foi para beneficiar patrões. Não houve, nem haverá geração de empregos em função da precarização das relações trabalhistas. Papo para boi (literalmente) dormir.
Folha, já que é essa sua opinião então procure saber porque os processos diminuÃram. Foi uma regulação mais moderna da lei ou mecanismos processuais que intimidaram o trabalhador????????????
Gostaria de saber qual o base factual que sustenta o argumento de litigância de má fé. Existem pesquisas sérias a respeito? Se existe porque então a folha não apresenta dados? Parece que este jornaleco fala da boca pra fora quando trata de defender as ka.gadas da elite que pôs o paÃs neste atoleiro. Ao "flexibilizar" as regras trabalhistas a elite deu sinal verde para aumentar a informalidade. Obviamente isso vai refletir na arrecadação da previdência.
As mudanças na CLT, embora controversas, tendem a facilitar as relações de trabalho e com isso aumentar a produtividade e a diminuir o desemprego. Claro que isso não é imediato nem automático. Comparando com outros paÃses, o custo do trabalhador no Brasil é alto. Contratar um funcionário com salário de R$ 2 mil e gastar com ele quase R$ 4 mil por mês não parece atraente para nenhum patrão. Fora os litÃgios da já saturada justiça do trabalho. Ajustes podem ser feitos, mas o caminho é esse.
Somos um paÃs de renda média e produtividade que não aumenta, o que torna difÃcil termos salários elevados. Então o custo alto é em termos relativos, levando-se em conta nossa condição hoje, principalmente para as pequenas empresas. Se a produtividade do Chinês é maior que a nossa, o salário tende a ser maior.
O trabalhador da China, já recebe mais do que o brasileiro. Que quer dizer custo alto?
Esta reforma trabalhista, segundo o cÃnico ministro do trabalho à época, não iria mexer na CLT e, realmente, não mexeu, e acabou com ela. Com o aperfeiçoamento da terceirização, com a criação do MEI, hoje as empresas estão contratando empregados sem direito a nada. Salários baixos devido à crise, sem inss, 13º, férias e fgts. Viva a reforma. Os empresários, estes moram em Miami e passam por aqui para pegar os seus lucros. Este é o Brasil moderno, com legislação trabalhista avançada.
Falavam que uma das maiores causas do desemprego atual no Brasil era a CLT e sua "burocracia" e "direitos demasiados". Pois bem, picotou-se a CLT, que já tinha passado por outros momentos de bonança e desemprego, e não aconteceu rigorosamente NADA no campo do trabalho. O fato é que propagandaram essa ladainha de Reforma(s) que eram o passo para o Brasil sair do atoleiro, e é tudo mentira. A Reforma da Previdência é outra que terá impacto ZERO na conjuntura atual.
Caramba folha, a reforma não gerou empregos porque os patrões ainda não compreenderam as formas de contratação, mesmo após 2 anos? Mas os trabalhadores compreenderam muito bem, já que as demandas trabalhistas reduziram expressivamente. Interessante essa diferença de compreensão entre partes diferentes após tanto tempo... Quase me convenceram.
Mais um editorial corajoso e lúcido da Folha. A flexibilização das leis trabalhistas é essencial (mas não suficiente) para a inserção do Brasil. Trata-se de um fenômeno irreversÃvel, tal qual a globalização. Gostem ou não.
Quer enganar quem? Este mesmo jornal já noticiou resultados da reforma como tendo provocado visÃvel precarização do trabalho, como informalidade, terceirizações e pejotização do trabalhador.
A ilustração do editorial fala por si: uma multidão na fila de desempregados, que não encontram espaço nem nas novas modalidades de subemprego, e ainda sem o livre acesso à Justiça.
A Clt e apenas uma das intromissoes do estado na vida privada. Pressuposto básico da inexistente briga de classe: patrao e empregado são parceiros. Outras são na saude, nas escolas e muito mais. Lembro q empresas sao intermediarias dos tais direitos trabalhistas. Como custo elas repassarao aos produtos e quem pagara somos todos, empregados e patrões como consumidores. Assim como explorar o trabalho e acabar com mercado.
Sr Asahi, o patrão fica com o lucro e o empregado com salários. O lucro e de risco. Salário não. Vc fala em tomar decisões como privilégio, qdo de fato e responsabilidade. Uma decisão errada e todos perdem. Se fosse tão fácil ser patrão para q ser empregado. E só ter capacidade de risco, ter competência e trabalhar mais q qq empregado.
Sinto dizer, mas não há "parceria" entre patrões e empregados quando apenas um dos "parceiros" toma todas as decisões e ainda fica com o lucro.
Essa reforma geraria 6 milhões vde empregos segundo o ministro da fazenda de 2017. Mais uma lorota em que caiu o povo brasileiro. Idêntica a reforma da previdência. Será que esses setecentos e poucos empregos nestes dois anos não apareceriam sem a reforma? E outra, o número menor de ações trabalhistas teve que efeito benéfico para o trabalhador?
A nova previdência, produzirá, para o trabalhador, um confisco ao invés de uma esperada capitalização de suas contribuições, nos trazendo uma má lembrança ocorrida no PaÃs em março de 1990, com o confisco da poupança p/governo Collor. Desta vez será pior, pois o confisco permanecerá pro resto da vida.
Mentira. Se o ajuizamento de ações encarecia as contratações, por que não houve sumento na geração de emprego ou dos salários após essa também mentirosa reforma trabalhista? Ora, os litÃgios entre capital e trabalho continuam a existir. Só não estão sendo ajuizados pela parte mais fraca na relação. Parem de enganar o povo com deformas trabalhista, previdenciária, teto de gastos que não geram riqueza nem emprego!
E começa a gerar emprego quando?! Mais uma vez com esse argumento de diminuir os litÃgios sobra para o trabalhador, pois com a nova CLT se o trabalhador se sentir prejudicado ele pode até procurar a "justiça", porém vai ter que arcar com os custos do processo e sendo assim fica com receio e é aà que entra o empresário esperto e "honrado" que todo errado fala ao trabalhador na hora de demiti-lo "Se tiver achando ruim procure a justiça". Esse é o Brasil da Reforma Trabalhista.
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