Educação > Ao intervir em vestibular para transexuais, governo viola autonomia universitária Voltar
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Eduardo Bolsonaro é um transemprego. Ele acordou um dia com a certeza de que é um embaixador e começou a sofrer de fortes crises emocionais diante da rejeição de certas pessoas insensÃveis à sua nova identidade de emprego. Então, nada mais politicamente justo e correto do que investir dinheiro do Estado para transforma-lo naquilo que ele sente que é: um embaixador.Outros possÃveis candidatos compreenderão a importância social de cederem a vaga! Há que se ter mais respeito para com a diversidade!
Quem manda nas universidades públicas brasileiras são seus donos, o povo brasileiro, democraticamente representado por Jair Messias Bolsonaro.
Bem mais importante que a autonomia universitária é a liberdade do povo sofrido brasileiro que banca essas universidades; esse povo exige que se recupere a função universitária de ensinar ao invés de doutrinar e servir de cabide de empregos para esquerdistas.
Quem violou a lei foram tais universidades, esta foi uma decisão preconceituosa. Não são todos os cidadãos iguais perante a Lei?
O pano de fundo desse artigo é a violação da autonomia universitária, garantida pela Constituição Federal de 1988, que o atual ocupante do Planalto, (eleito graças a uma fraude eleitoral hoje denunciada pelo The Intercept Brazil, Folha de SP, Veja e outros veÃculos, colocando ao alcance da população as articulações em torno do processo eleitoral, que resultou no encarceramento do provável vencedor do pleito), não tem o direito de, através de seu Ministro de Educação, intervir. Este o problema!
O Intercept é um site exclusivamente dedicado a divulgação de fraudes e hackeamentos. Não é a toa que inspirou o Governo Inglês a advertir sua mÃdia para que não tente fazer o mesmo! Cana para Gleen Greenward, porta-voz de hackeadores da Orcrim!
Universidade não eh para todos, meu caro Rodrigo, mas para os melhores. Se o sujeito não tem capacidade intelectual e disciplina para estudar, tem mais eh que ficar de fora, em vez de entrar pela porta dos fundos das cotas. Não estou criminalizando cotas e sim chamando atenção para injustiças e privilégios indevidos.
Vemos tentativas absurdas de tentar criminaliza cotas, principalmente por pessoas usando sofosmos na tentativa de criar desinformação. As polÃticas de cotas são usadas com o fim de corrigir uma distorção presente na sociedade. No caso das cotas universitárias, o seu escopo é corrigir um problema de acesso ao ensino superior. Devem mudar com o tempo.Essa é sua definição formal e presente em vários paÃses do mundo.Alguns precisam reler reportagem para entenderem o assunto tratado na reportagem.
Há um problema anterior, Ademir. O governo não precisaria ter intervindo se a universidade não tivesse estabelecido cotas. Alguns exemplos de cotas arbitrárias e ilegais. Pode uma universidade católica estabelecer cotas para católicos? Pode uma universidade de propriedade de um descendente de japonês estabelecer cotas para descendentes de japoneses? Um proprietário de universidade particular, com gosto mais refinado, poderia estabelecer cotas para loiras bonitas de olho azuis?
Cotas para trans não fazem o menor sentido. O sujeito que corrige as provas do vestibular nem sabe se o candidato é ou não trans. Por que, então, o privilégio? Vestibular é meritocracia; quem faz mais pontos entra e quem não faz tenta outra vez ou vai procurar outro caminho.
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