Opinião > O dilema dos infiéis Voltar
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Caros amigos da Folha, bom dia, a pergunta se repete ,qual é a colaboração efetiva que a classe politica dará a reforma da previdência modificando o critério das suas aposentadorias , os dois paladinos da Previdência já estão aposentados um com 35 anos de idade e o outro com 33 anos de idade pelas regras do Congresso, mas o dinheiro que banca isto é publico!!!
Descordo completamente do editorial, o PDT tinha uma propostada de reforma, não concordava com essa proposta insana e desumana apresentada pelo governo, mas propôs alternativas, não fez oposição por puro sectarismo ou intolerância. Quanto a Tabata, ela não esta lá para votar de acordo com suas convicções individuais, deveria repreentar seu eleitorado e pela resposta contundente recebida fica evidente que ela não representou e nem mesmo ouviu aqueles que votsram nela.
Infiel ao partido, fiel às convicções.
Dogmático é o editorial dizer q quem é contra esta proposta de reforma automaticamente nega a necessidade de uma reforma da previdência. Apesar da oposição ter perdido feio na aprovação do texto-base, a oposição conseguiu emcampar a aprovação de destaques q minimizam alguns danos causados pelo texto-base. Ainda na comissão especial, o deputado do PSB e lider da oposição na Camara, conseguiu a correção de um erro técnico absurdo no calculo das aposentadorias (vide dispositivo salva-guarda).
É tudo muito simples. Se a Deputada acredita que o seu Partido não atende as suas expectativas, então procure um outro Partido que a atenda. O que não pode é constranger o Partido e ficar fazendo beicinho. Afinal , um Partido tem eleitores. Agora a Deputada é muito jovem, se candidatou pelo PDT, porque era mais fácil para se eleger Deputada. Agora esta lá :é deputada oportunista, politico que não respeita Partido.
Discordo do teor desse editorial. O primeiro ponto a ser levado em consideração, é que nem toda a oposição agiu como o PT e o PSOL, que acreditam não haver necessidade de uma reforma na previdência. O PDT tinha uma proposta pronta em Agosto de 2018, portanto, a bancada do PDT realizou uma oposição propositiva, conforme fica claro ao se analisar os destaques propostos. A questão que ninguém consegue explicar é o porque dessa mudança aos 45 do segundo tempo e sim, contrariando decisão partidária.
Desculpe, mas discordo totalmente deste editorial. A questão em jogo são os candidatos que votaram contra seus eleitores. Depositei minha confiança na Tabata, a defendi duas vezes: quando a acusaram de vendida para a fundação Leamann e quando postou aquela foto com o Doria. Mas dessa vez, eu realmente me senti traÃdo. Votei nela para ela ser oposição a esse governo. Então, ser expulsa é muito mais pela traição com seus eleitores.
Os partidos erraram. Num tema controverso como a previdência não deveriam ter fechado questão sobre o tema. O mais prudente seria a recomendação para a votação contra a reforma (embora seja um posicionamento equivocado). Quando apenas um deputado se revolta contra o partido, poderÃamos considerar sua postura errônea, mas quando um terço dos parlamentares da legenda discordam da orientação da cúpula, sinal de que a decisão do partido não foi a melhor e agora colhem os frutos disso.
O equilÃbrio fiscal_ necessário_ não implica as injustiças sociais, cometidas por essa reforma. Segundo as pesquisas, metade dos brasileiros era contra a reforma, portanto, uma oposição a ela na Câmara Federal é mais que representativa. O sectarismo muitas vezes vem daqueles que bradam pluralidades.
A esquerda populista rui em razão da sua demagogia barata.. cada vez menor a credibilidade de agremiações que se dizem defender os interesses do povo, quando na realidade defendem os interesses de sindicatos e servidores públicos.. o povo não cai mais nessa.. que a esquerda se reinvente (para o bem), caso contrário, seguirá ladeira abaixo..
Tabata Amaral demonstrou que politicamente está disposta a ir além do serviço de agradar a massa ideológica. O caso dela tornou-se especial por ela ser uma novidade. Representante de estudantes, mulheres, jovens empreendedores, pesquisadores dentre outros grupos que podem ter em Tabata Amaral uma personalidade representativa, a deputada demonstra uma ótima disponibilidade para um debate racional no atual momento, que é consequência de anos de influências puramente ideológicas.
Com a campanha de mentiras q fez ao longo de 3 anos contra o RGPS, contra as ATC e contra as aposentadorias dos mais pobres, a Folha não tem moral para criticar ninguém.
Reconheço o direito a formar partido ou agremiação. Mas ñ reconheco direito de tais entidades serem reconhecidas como parte do poder, alimentadas com fundos partidarios, ainda com caciques ditando regras, dividindo o poder e falando por todos. Partidos devem ser entidade privadas independentes e alimentadas por recursos de filiados. As verbas publicitarias para eleição, obrigação do estado, devem ser divididas por individuos. Se alguem for expulso levara sua contribuição.
É isso aÃ. Assino embaixo.
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