Educação > MEC propõe usar lei Rouanet para ajudar a custear universidades federais Voltar
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Estamos pagando o preço pela engrenagem do sistema polÃtico brasileiro. Enquanto brigamos pelas bandeiras da esquerda ou da direita os polÃticos estão nadando nos privilégios. Rodrigo Maia consta no portal transparência como aposentado do cargo de deputado, o Bolsonaro aposentou aos 33 aninhos... entre outros. Se não houver uma reforma polÃtica nem Jesus salva. Reforma polÃtica já!!
É abrir a porta para privatizar. Exportar alimentos e bens de consumo de baixa tecnologia. e importar a ciência e tecnologia de ponta das universidades estrangeiras. Está fazendo um estrago grande. ....
Resumindo: para os cursos que interessam ao mercado não faltará dinheiro. Para os outros, nem mais as migalhas do passado.
Resumindo: o que o governo Bolsonaro está anunciando, por pronunciamento do Ministério da Educação, são as seguintes medidas: 1- desvio de dinheiro da Cultura para cobrir despesas diversas; 2- venda de patrimônio público; e 3- a criação de um novo imposto sob o pretexto de cobrir a falta de dinheiro para a educação. Para isso, ele "contingenciou" verba da educação para poder dizer que não tem. Mas, perguntado, ele disse que não "cortou" a verba, e sim que guardou para depois (gaste agora!).
Minha leitura é um pouco diferente que a do Nelson. É algo assim: ministro agravou a penúria e a usou para enganar a população para justificar medidas impopulares. Sabe onde está a verba da Educação contingenciada? Eu gostaria de saber. Seria bom se a Folha verificasse por que não se cogitou o retorno dessa verba a tempo de evitar essas medidas desnecessárias (e aparentemente ruins).
Resumindo:o Ministro foi diplomático,não quiz dizer que a penúria que vive seu ministério tanto quanto outros, é decorrencia da má-gestão e corrupção de governos anteriores.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
É a primeira vez em muitos anos nos quais acompanho com profundo interesse a polÃtica nacional,que vejo um Administrador Público(Ministro) responsabilizar alguém de sua pasta por má gestão.Penso que ninguém se atreverá a dizer que isso é ruim.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Caro Nelson, bom saber que está acompanhando a polÃtica nacional. Se pegar governos anteriores e o atual verás que nós estamos pagando o preço pela engrenagem do sistema polÃtico brasileiro. Enquanto brigamos pelas bandeiras da esquerda ou da direita os polÃticos estão nadando nos privilégios. Rodrigo Maia consta no portal transparência como aposentado do cargo de deputado, o Bolsonaro aposentou aos 33 aninhos... entre outros. Se não houver uma reforma polÃtica nem Jesus salva. Reforma polÃtica!
Ministro testa de ferro dos grupos privados de educação. ..nem Deus ou os orixas. ..resolverá isso.
Imóveis públicos ociosos já são direcionados à s Universidades, mas se encontram em péssimas condições - e elas, as Universidades, têm de arcar sozinhas com o imenso custo em reformá-los. Alguém se lembra daquele incêndio no prédio do Largo do Paissandu, em 2018? Pois bem: tal prédio havia sido destinado a uma Universidade pública federal. O edifÃcio não apenas pegou fogo, como também desabou. É esse modelo de paÃs que desejamos?
Pra variar não respondeu o que devia, quando vai sair o dinheiro para bolsas ( comida/ moradia) e manutenção básica das universidades, porque não dá pra esperar até setembro, e além de se evadir do fundamental vem com papo de educação tipo exportação, nestes moldes só se for pro Paquistão, ou Arabia Saudita, ou Irã, ou algum outro paÃs da idade média
Sobre a Lei Rouanet: esta norma prevê renúncia fiscal em nome de financiar manifestações artÃsticas e culturais no paÃs, sejam elas de pequeno, grande ou médio porte. O incentivo direto à cultura, mediante dinheiro público, não existe. Não considero correto retirar dinheiro da cultura, subfinanciada no Brasil, para pesquisas que possuem caráter não-cultural e não-artÃstico na Universidade. Que tal obrigar que os parlamentares destinem à s Universidades um pouco do dinheiro de suas emendas?
Chegou a hora dos que empunham as bandeiras da Educação CientÃfica e Tecnológica contribuÃrem com o Brasil, independentemente de questões ideológicas/partidárias. Estou surpreso com o " future-se", muito entusiasmado, pois sempre defendi a espinha dorsal desta excelente proposta. Claro que não é a panacéia para a cura das dificuldades orçamentarias das nossas IFES, mas logrará êxitos. Favor acessarem o portal do MEC, cadastrarem nessa consulta pública e registrarem vossas opiniões.
Cadê meu comentário especÃfico a respeito da Lei Rouanet? Senhores moderadores, por favor, liberem-no. Não há "ofensa" alguma nas ponderações que teci.
Por fim, desfazer-se de prédios públicos e/ou os entregar à s Universidades é algo que já ocorre. Alguns poucos deputados e senadores destinam um pouco do dinheiro de suas emendas para, a tÃtulo de exemplo, aplicar em Hospitais universitários. Isto poderia ser ampliado, não é? A proibição do STF quanto a cobrar mensalidades pelas especializações prejudicou, em alguma medida, o arrecadamento das Universidades. Se revogado seria razoável medida, pois tal valor é muito pequeno.
A Lei Rouanet não se destina necessariamente à quilo que é objeto das Universidades públicas mas, se houver alteração legislativa nesse sentido, nada contra. Penso que o ideal, nesse caso, seria arrecadar o impostos das empresas, os quais seriam dedicados a financiar projetos artÃsticos, e os alocar na CAPES para bolsas. Resta, porém, uma dúvida: isso não seria prejudicial à s manifestações artÃsticas brasileiras, que mal contam com recursos oriundos especificamente do setor público? (continuo).
A proposta do MEC tem a aparência de ser bem formulada, mas já é real na prática universitária: temos muitas parcerias público-privadas desde a década de 1970. Um bom exemplo é a Fundação FORD, o Banco Santander e tantos outros entes privados que ofertam bolsas e financiamentos para pesquisas de seus interesses em todas as áreas. O problema é que cursos como Filosofia, Ciências Sociais e outros não atraem tais investimentos, os quais são frequentes na área de ciências exatas (continuarei).
E vão continuar usando o dinheiro para pagar “complemento salarial” para professores como se fossem bolsas de pesquisa para trabalharem em horários para os quais já são remunerados e fazerem as pesquisas para as quais já são pagos.
Lamento informar, mas seu comentário denota que o senhor não compreende nada acerca do que a Universidade pública vivencia.
aprentemente, a novidade é apenas a de institucionalizar práticas que já são correntes nas IFES. se quisessem realmente avançar nesse campo, seria o caso de criar mecanismos de maior transparência para as fundações que atuam nas universidades para permitir essas captações (e que ficam muitas vezes com quase a metade dos recursos que os projetos arrecadam, basicamente para manter suas estruturas internas, sem maiores retornos para a administracão central das IFES).
Exato. Vários imóveis públicos ociosos são direcionados à s Universidades, mas se encontram em péssimas condições - e elas, as Universidades, têm de arcar sozinhas com o imenso custo em reformá-los. Alguém se lembra daquele incêndio no prédio do Largo do Paissandu, em 2018, que acabou por desabar e ceifou diversas vidas? Pois bem: tal prédio havia sido destinado à UNIFESP para que abrigasse seu curso de Direito! É esse modelo de paÃs que desejamos?
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