Educação > MEC propõe usar lei Rouanet para ajudar a custear universidades federais Voltar

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  1. Luiz Neto

    Estamos pagando o preço pela engrenagem do sistema político brasileiro. Enquanto brigamos pelas bandeiras da esquerda ou da direita os políticos estão nadando nos privilégios. Rodrigo Maia consta no portal transparência como aposentado do cargo de deputado, o Bolsonaro aposentou aos 33 aninhos... entre outros. Se não houver uma reforma política nem Jesus salva. Reforma política já!!

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  2. Romero Lima

    É abrir a porta para privatizar. Exportar alimentos e bens de consumo de baixa tecnologia. e importar a ciência e tecnologia de ponta das universidades estrangeiras. Está fazendo um estrago grande. ....

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  3. Rodrigo Maomé

    Resumindo: para os cursos que interessam ao mercado não faltará dinheiro. Para os outros, nem mais as migalhas do passado.

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  4. Rafael Calegari

    Resumindo: o que o governo Bolsonaro está anunciando, por pronunciamento do Ministério da Educação, são as seguintes medidas: 1- desvio de dinheiro da Cultura para cobrir despesas diversas; 2- venda de patrimônio público; e 3- a criação de um novo imposto sob o pretexto de cobrir a falta de dinheiro para a educação. Para isso, ele "contingenciou" verba da educação para poder dizer que não tem. Mas, perguntado, ele disse que não "cortou" a verba, e sim que guardou para depois (gaste agora!).

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    1. Rafael Calegari

      Minha leitura é um pouco diferente que a do Nelson. É algo assim: ministro agravou a penúria e a usou para enganar a população para justificar medidas impopulares. Sabe onde está a verba da Educação contingenciada? Eu gostaria de saber. Seria bom se a Folha verificasse por que não se cogitou o retorno dessa verba a tempo de evitar essas medidas desnecessárias (e aparentemente ruins).

    2. Nelson Vidal Gomes

      Resumindo:o Ministro foi diplomático,não quiz dizer que a penúria que vive seu ministério tanto quanto outros, é decorrencia da má-gestão e corrupção de governos anteriores.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

  5. Nelson Vidal Gomes

    É a primeira vez em muitos anos nos quais acompanho com profundo interesse a política nacional,que vejo um Administrador Público(Ministro) responsabilizar alguém de sua pasta por má gestão.Penso que ninguém se atreverá a dizer que isso é ruim.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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    1. Luiz Neto

      Caro Nelson, bom saber que está acompanhando a política nacional. Se pegar governos anteriores e o atual verás que nós estamos pagando o preço pela engrenagem do sistema político brasileiro. Enquanto brigamos pelas bandeiras da esquerda ou da direita os políticos estão nadando nos privilégios. Rodrigo Maia consta no portal transparência como aposentado do cargo de deputado, o Bolsonaro aposentou aos 33 aninhos... entre outros. Se não houver uma reforma política nem Jesus salva. Reforma política!

    2. Emidio Jose Cunha de Carvalho

      Ministro testa de ferro dos grupos privados de educação. ..nem Deus ou os orixas. ..resolverá isso.

    3. Emidio Jose Cunha de Carvalho

      Ministro testa de ferro dos grupos privados de educação. ..nem Deus ou os orixas. ..resolverá isso.

  6. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

    Imóveis públicos ociosos já são direcionados às Universidades, mas se encontram em péssimas condições - e elas, as Universidades, têm de arcar sozinhas com o imenso custo em reformá-los. Alguém se lembra daquele incêndio no prédio do Largo do Paissandu, em 2018? Pois bem: tal prédio havia sido destinado a uma Universidade pública federal. O edifício não apenas pegou fogo, como também desabou. É esse modelo de país que desejamos?

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  7. Alexandre Miquelino Levanteze

    Pra variar não respondeu o que devia, quando vai sair o dinheiro para bolsas ( comida/ moradia) e manutenção básica das universidades, porque não dá pra esperar até setembro, e além de se evadir do fundamental vem com papo de educação tipo exportação, nestes moldes só se for pro Paquistão, ou Arabia Saudita, ou Irã, ou algum outro país da idade média

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  8. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

    Sobre a Lei Rouanet: esta norma prevê renúncia fiscal em nome de financiar manifestações artísticas e culturais no país, sejam elas de pequeno, grande ou médio porte. O incentivo direto à cultura, mediante dinheiro público, não existe. Não considero correto retirar dinheiro da cultura, subfinanciada no Brasil, para pesquisas que possuem caráter não-cultural e não-artístico na Universidade. Que tal obrigar que os parlamentares destinem às Universidades um pouco do dinheiro de suas emendas?

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  9. CARLOS FRANCA

    Chegou a hora dos que empunham as bandeiras da Educação Científica e Tecnológica contribuírem com o Brasil, independentemente de questões ideológicas/partidárias. Estou surpreso com o " future-se", muito entusiasmado, pois sempre defendi a espinha dorsal desta excelente proposta. Claro que não é a panacéia para a cura das dificuldades orçamentarias das nossas IFES, mas logrará êxitos. Favor acessarem o portal do MEC, cadastrarem nessa consulta pública e registrarem vossas opiniões.

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  10. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

    Cadê meu comentário específico a respeito da Lei Rouanet? Senhores moderadores, por favor, liberem-no. Não há "ofensa" alguma nas ponderações que teci.

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  11. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

    Por fim, desfazer-se de prédios públicos e/ou os entregar às Universidades é algo que já ocorre. Alguns poucos deputados e senadores destinam um pouco do dinheiro de suas emendas para, a título de exemplo, aplicar em Hospitais universitários. Isto poderia ser ampliado, não é? A proibição do STF quanto a cobrar mensalidades pelas especializações prejudicou, em alguma medida, o arrecadamento das Universidades. Se revogado seria razoável medida, pois tal valor é muito pequeno.

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  12. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

    A Lei Rouanet não se destina necessariamente àquilo que é objeto das Universidades públicas mas, se houver alteração legislativa nesse sentido, nada contra. Penso que o ideal, nesse caso, seria arrecadar o impostos das empresas, os quais seriam dedicados a financiar projetos artísticos, e os alocar na CAPES para bolsas. Resta, porém, uma dúvida: isso não seria prejudicial às manifestações artísticas brasileiras, que mal contam com recursos oriundos especificamente do setor público? (continuo).

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  13. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

    A proposta do MEC tem a aparência de ser bem formulada, mas já é real na prática universitária: temos muitas parcerias público-privadas desde a década de 1970. Um bom exemplo é a Fundação FORD, o Banco Santander e tantos outros entes privados que ofertam bolsas e financiamentos para pesquisas de seus interesses em todas as áreas. O problema é que cursos como Filosofia, Ciências Sociais e outros não atraem tais investimentos, os quais são frequentes na área de ciências exatas (continuarei).

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  14. JOSE ALEX SANTANNA

    E vão continuar usando o dinheiro para pagar “complemento salarial” para professores como se fossem bolsas de pesquisa para trabalharem em horários para os quais já são remunerados e fazerem as pesquisas para as quais já são pagos.

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    1. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

      Lamento informar, mas seu comentário denota que o senhor não compreende nada acerca do que a Universidade pública vivencia.

  15. benjamim picado

    aprentemente, a novidade é apenas a de institucionalizar práticas que já são correntes nas IFES. se quisessem realmente avançar nesse campo, seria o caso de criar mecanismos de maior transparência para as fundações que atuam nas universidades para permitir essas captações (e que ficam muitas vezes com quase a metade dos recursos que os projetos arrecadam, basicamente para manter suas estruturas internas, sem maiores retornos para a administracão central das IFES).

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    1. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah

      Exato. Vários imóveis públicos ociosos são direcionados às Universidades, mas se encontram em péssimas condições - e elas, as Universidades, têm de arcar sozinhas com o imenso custo em reformá-los. Alguém se lembra daquele incêndio no prédio do Largo do Paissandu, em 2018, que acabou por desabar e ceifou diversas vidas? Pois bem: tal prédio havia sido destinado à UNIFESP para que abrigasse seu curso de Direito! É esse modelo de país que desejamos?

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