Sérgio Rodrigues > De esquerda, a Flip? Voltar
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Quem quer? Os Camisas Amarelas. Pudera! São milhões de Cunhas.
Sergio é cada vez mais coerente com os valores da Democracia e do livre pensar. Escritor e defensor da Educação em nÃveis sérios e essenciais a um Brasil maiusculo. Cada tema que ele levanta faz com que a Folha seja fundamental ao nosso povo, mesmo os iletrados. Mestre, siga em frente sempre
É que hoje os eixos principais do debate são outros: democracia-autoritarismo, ciência-misticismo, razão-irracionalidade, liberdade-censura, arte-filistinismo, civilização-barbárie. É isso!!!!!! Precisamos repetir, gritar, mostrar e demonstrar, evidenciar, colorir, escrever nos muros, ensinar, constatar repetidas vezes, palestrar, protestar....essa ideia....antes que seja tarde, e o abismo, inevitável...
Muito bom, como sempre!
Em seu artigo "De esquerda, a Flip?", Folha 18/07/2019, Sérgio Rodrigues contesta versões que a feira literária tornou-se bastião das esquerdas. Baseado em cobertura deste jornal constato que os grandes baluartes do evento foram Zé Celso Martinez, Glenn Greenwald e Gregório Duvivier, todos esquerdistas e representantes de minorias ditas progressistas. A FLIP foi concebida para ser o festival de escritores, consagrados ou à procura de espaços, e então pergunto: onde estavam eles?
Osvaldo Tavares 10:48 (há 12 minutos) para Leitor Em seu artigo "De esquerda, a Flip?", Folha 18/07/2019, Sérgio Rodrigues contesta versões que a feira literária tornou-se bastião das esquerdas. Baseado em cobertura deste jornal constato que os grandes baluartes do evento foram Zé Celso Martinez, Glenn Greenwald e Gregório Duvivier, todos esquerdistas e representantes de minorias ditas progressistas. A FLIP foi concebida para ser o festival de escritores.
Estive lá! Quem se recusa à mediocridade, ignorância, tem que buscar bolhas de possibilidade do belo, da cultura, da boa conversa, da diversidade, ...viva a cultura! Se isso for esquerda sou esquerdista desde pequenininha!
Parabéns pela matéria. Pena que mesmo tentando mostrar um pouco de pensamento crÃtico sobre a ignorância cultural que hoje nos assola com mais veemência, os bolsonîmios não se permitem raciocinar. Vivemos a era do obscurantismo e do sectarismo cultural no Brasil.
A grande força criadora da barbárie que estamos vendo hoje foi a Veja de Alcântara-Sabino. Todos os que colaboraram com aquele empreendimento sinistro terão que prestar contas à História. Estes apelos tardios à razão não impedirão o colunista de ficar marcado como um colaborador da Der Stürmer brasileira.
Nossa.... conta pra gente.
Não foi para você entender. O colunista com certeza entendeu.
Não entendi. Pode explicar p favor?
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